22-03-2024, 12:58 PM
(22-03-2024, 12:49 PM)Vegeta Escreveu: Em uma realidade hipotética, se todos tivéssemos a obrigação na sociedade moderna de casar e constituir família, teríamos que abrir mão de algumas coisas e ainda depender do fator "sorte".
No meu caso, abriria mão da beleza física, mas iria priorizar uma honrada que foi criada na igreja, entre 17 e 18 anos de idade. A falsa virgem, ou que já deve ter mamado horrores por aí, porém, é o menos pior que temos hoje em dia.
Depender do fator sorte para guria não ser uma surtada da vida em momentos aflitos e não despertar seu lado "vagabunda" tão cedo, pois sabemos que relacionamentos modernos tem prazo de validade e uma hora o chifre vai cantar, eu não acredito em relacionamento sem chifres hoje em dia
O que eu acho complicado é que mulheres não conseguem perceber o contexto de honra por conta própria, elas não conseguem compreender isso muito bem e antes elas entendiam por livre e espontânea pressão social.
Hoje em dia que não tem mais essa mesma pressão, que nunca mais na vida do planeta Terra que o cara vai achar uma mulher realmente honrada, se é que isso já existiu algum dia.
Culpe os homens por serem idealistas demais ou as mulheres por serem utilitaristas demais, mas infelizmente essa noção não cola nas mulheres atuais de nenhuma forma.
Só de o cara achar uma mulher que seja honesta, admita seus erros, por que realmente se sente mal por ter errado, que tenha uma consciência, já é o padrão máximo que dá pra se esperar.
Quanto ao vir do chifre, com sorte se o cara for esperto consiga pegar a malandragem antes de acontecer e dispensar a moçoila antes dela aprontar, se der sorte. Não tem mágica, só dispensar a mulher malandra mesmo, se der sorte de aparecer alguma que não seja, o cara ganhou na loteria.
Que os relacionamentos durem apenas o que tenham que durar e o cara saiba que a hora já passou e possa ir embora em paz, no desapego.
Força e honra,
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”
(Provérbio Irlandês)

