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FdB - A falácia de que “falta homem no mercado” em BH
#1
FdB - A falácia de que “falta homem no mercado” em BH
Postado por Barãozin em dezembro de 2011.

[Image: 9NRhU72H_t.jpg]

Autor original: Fábio Leite.

Primeiro, leiam esta matéria.

Sim, tem mais mulheres para cada homem. Mas não sejam ingênuos. A belorizontina é extremamente tirana, egoísta e pisa em cima de você, mesmo que você demonstre minimamente que gosta dela. Fora que ela faz pose de entendida, mas é burra como uma porta.

Vou até comentar a matéria:

No filme A Cidade das Mulheres, do cineasta italiano Federico Fellini, o personagem Snàporaz, interpretado por Marcello Mastroianni, é seduzido por uma bela mulher. Ele se apaixona, a segue e vai parar na cidade das mulheres, um lugar onde, por ser o único homem é, ao mesmo tempo, reverenciado e julgado. Para a frustração de muitos representantes do sexo masculino e alívio da mulherada, esse roteiro é obra apenas da ficção. Mas muitas cidades brasileiras estão se tornando cada vez mais femininas e Belo Horizonte não escapa dessa tendência.

Há! “Alívio da mulherada”, como se elas estivessem passando por apuros no mercado afetivo sexual. Continuamos:

Pelo menos é o que mostra o Questionário do Universo do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). BH é a campeã em Minas na proporção homem mulher: sua população tem 53,1 % de pessoas do sexo feminino (1.261.638) e 46, 9% do sexo oposto (1.113.513). Isso significa que há 148.125 mulheres a mais, ou seja, 100 delas para 88,2 homens na média de todas as faixas etárias. Em 2000, no último censo, a diferença foi de 124 mil.

E o que mais impressiona é que, enquanto a população envelhece, essa diferença só aumenta. “Quando a população vai ficando mais velha é natural que haja uma feminização, porque a mulher vive mais. Percebemos que nascem muito mais homens e até a faixa dos 9 anos eles predominam. A partir dos 15, começa a inversão. Elas são maioria e a diferença cresce a cada ano”, diz a professora de demografia Paula Miranda Ribeiro, do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (Cedeplar-UFMG). Só para ter uma ideia, na faixa de 80 anos há 68,8% de mulheres contra 31,2% de homens.

Sempre quando disserem que há mais mulher que homem num lugar X, desconfiem: é quase certo que essa sobra de mulher esteja entre a faixa etária acima dos 70 anos. A não ser que você seja um maluco que curte comer velhotas.

Outro dado importante são os indivíduos que estão no chamado “mercado do casamento”. Dos 20 aos 24 anos, há 94 homens para cada 100 mulheres, e dos 25 a 29 são 92 para 100 mulheres. “Em pesquisas como esta, a primeira constatação da mulherada, principalmente das solteiras, é esta: está faltando homem.

Traduzindo: estão faltando homens destacados, ou seja, ricos, bombados, com carro do ano, cafajestões carismáticos, ocupantes de altos cargos empresariais para sustentá-las. O homem de bem, mediano e honesto? Esse sobra, em todos os sentidos.

Apesar de a maioria das pessoas não se casar com gente da mesma faixa etária, há uma diferença grande na quantidade de pessoas de sexos diferentes.

O negrito evidencia um traço da natureza feminina: procurar caras mais velhos, mais experientes e mais estáveis financeiramente para casar. O homem inexperiente e pobre que se foda, porque as mulheres o odeiam. Essa é a verdade.

Além disso, há um índice alto de homens que morrem entre os 15 e 29 anos, e por morte violenta, seja por crime ou acidente. Eles estão mais expostos.

Quem é mais agredido e morre mais violentamente, então? Olha aí mais uma pesquisa que comprova que é o homem. Chupem, feminazis.

Sem falar nos que estão se assumindo cada vez mais como homossexuais”, acrescenta a pesquisadora.

Ora, isso não afeta o número de homens hétero honestos, medianos e de bem na sociedade. Que continuam disponíveis, doidos para namorar, e recebem o que das mulheres em geral? Desprezo.

Outro fator que pode explicar o domínio feminino em BH é a migração. Segundo Paula Miranda Ribeiro, a cidade é voltada para os serviços e, por isso, a oferta de empregos neste setor, como turismo e comércio, é bem grande. “É uma área que atrai mais mulheres e, portanto, temos várias migrando para cá. Já os homens costumam trabalhar em indústrias, escritórios, que são menos comuns por aqui. O homem profissional de BH sai muito daqui para trabalhar em outros lugares”, analisa.


Concorrência:
É fácil perceber em BH a inquietação em muitas jovens com o resultado dessa pesquisa. Na UFMG, a situação não é diferente. Até o 2º semestre de 2009, os homens eram maioria entre os estudantes. A partir do 1º semestre de 2010 houve inversão. Hoje, elas são 15.668 e eles 14.373. Até mesmo em alguns cursos com histórica predominância masculina, como educação física e engenharia, é comum ver uma expressiva quantidade de meninas.

Se elas se inquietam, é porque faltam machos alfa cafas comedores para elas. Repito: o que não falta são homens de bem para elas namorarem em BH. Ah, mas que graça tem o homem de bem, honesto e estável, né? Elas querem é altas emoções com os cafas de balada, viagens, carros…

E essa de expressiva quantidade de mulheres em cursos tradicionalmente masculinos é balela pura. Basta uma olhada nas engenharias, ciências econômicas e exatas em geral, em qualquer faculdade de BH, pra ver que é mentira.

Apesar disso, de fato, é preciso ver que mais mulheres estão acessando as universidades (vejam também os dados do próximo parágrafo). Fiquem ligados e INVISTAM EM CRESCIMENTO PESSOAL EM VEZ DE LAMBER SALTO DE VADIA. Enquanto você corre atrás das vagabundas, elas se formam e daqui a alguns anos tomarão seu emprego, te chefiarão e te governarão.

Na PUC Minas, dos 47.552 alunos, 25.662 são do sexo feminino e 21.890 do masculino, diferença de 3.772. Há 10 anos, a disparidade era de apenas 871. Em contrapartida, em outros só dá elas, como fisioterapia e psicologia. “Nossa sala tinha 37 pessoas no começo do curso e sete eram homens. Hoje, só há quatro”, diz a aluna de fisioterapia Júlia Antunes, de 19 anos.

A colega Luíza Cabral, de 20, já observou que a mulherada domina também em bares e boates de BH. “É mulher demais e muita mulher bonita. Isso aumenta a concorrência. Está complicado”, lamenta.

Ha ha ha! Mais uma prova NA CARA DA GENTE que a maior concorrente da mulher é ela própria. Ela não vai bonita pra balada pra te agradar, mas sim pra causar inveja nas outras mulheres.

Já Nayara Louro, de 19, vê algumas vantagens com a predominância feminina, como uma melhor valorização no mercado de trabalho, mas se relacionar com elas costuma ser complicado. “Mulher sempre cria mais picuinha. Eu tenho vários amigos homens por causa disso. A convivência é mais tranquila.”

Meu deus, esse parágrafo é o melhor de todos! Junta o ódio que a mulher tem das rivais, a escalada feminista no mercado de trabalho e o miguxismo. Simplesmente fantástico.

Nem vou perder tempo comentando. Vocês mesmos que tirem suas conclusões.

Mais mulher no mercado não assusta os marmanjos. O estudante de psicologia na UFMG Abel Passos, de 40, crê que tudo tem o lado bom e ruim e que sempre teve a percepção de que o mundo é realmente delas. “O censo só veio a comprovar o que já observava.”

Manginão beta detected. Alguém aí duvida que ele é pisado na cabeça pela maioria das mulheres que conhece?

Enfim, se ainda quiserem tentar alguma coisa em BH, boa sorte. Vão precisar.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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