11-01-2024, 08:47 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 11-01-2024, 08:51 PM por H4nk.)
Tópico bem bacana!
De fato, não precisamos de relacionamento amoroso para nada.
Entretanto, será que, verdadeiramente, é isso que almejamos?
Que os relacionamentos sejam, apenas, opções interessantes? Ainda mais pra um cara que já se sente "completo", como no caso relatado no tópico?
Uma das melhores decisões da minha vida foi me casar e constituir uma família (2 filhos) e estava longe (e ainda continuo um pouco) de me sentir completo.
Não é tão simples e fácil, a lida diária é corrida, os trabalhos mental e emocional na convivência com a esposa e filhos não são inconstantes e demandam uma estabilidade diferenciada do homem, além de tomar a frente em quase 100% da situações, sem contar que, algumas vezes, há que se colocar o "pau na mesa" – tudo isso, obviamente, considerando que o cara tenha a liderança da relação –, mas a satisfação de olhar pra trás e ver o que está sendo construído, ainda mais com uma parceira de valor e seus filhos, não tem igual.
Uma parceira que comete seus erros, assim como você comete os seus, mas sem ferir princípios que vocês estabeleceram como imprescindíveis para a relação ser duradoura, ou seja, erros sanáveis de ambos os lados, o que faz parte de toda a convivência a dois.
Isso, a criação de uma nova família (mulher e filhos), nenhum solteirão convicto conseguirá ter.
Acredito que existam os homens que, de fato, não almejam nenhum tipo de relacionamento, mas isso é a minoria. Boa parte ainda possui esperança de encontrar um bom exemplar feminino, ficar, namorar, casar, ter filhos e, como nas historinhas em quadrinho que tenho lido pros meus filhos, "serem felizes pra sempre", rs.
Depende muito do homem pra isso acontecer. Minha esposa não caiu no meu colo e a gente começou a namorar. Tive que ter atitude, chegar junto, conversar, trocar telefone, encontros e, desde sempre, ir avaliando suas atitudes, suas amigas, os papos, dar a liberdade necessária para ver até aonde iria, avaliando sua família (pais, irmãos), locais que costumava frequentar, suas redes sociais, etc., ou seja, uma investigação completa, contínua e duradoura, além de coisas que o homem sente (feeling) a partir das suas experiências com as mulheres, da sua bagagem com o sexo oposto, pra minimamente, depois de alguns anos, pensar em se casar.
Só se faz uma boa avaliação, para não cair em furadas com as mulheres (entrar em um namoro e até mesmo um casamento), se não for emocionado e tendo bagagem para tanto (experiência com elas).
Do contrário, se for se aventurar nisso, principalmente em casar, será como aquele "piloto" que nunca pilotou um avião, mas já leu mais de 5.000 páginas sobre como fazer isso.
No namoro, pode-se até arriscar mais, na intenção de ir pegando mais experiência, mas jamais o faço em um casamento.
Há chance de dar certo, mas são muito remotas (pra não dizer 0%), ainda mais hoje em dia. O desastre (destruição racional e emocional do homem) tende a ser iminente, transformando-o em um verdadeiro capacho caso decida se manter o casamento oriundo de uma má escolha.
De fato, não precisamos de relacionamento amoroso para nada.
Entretanto, será que, verdadeiramente, é isso que almejamos?
Que os relacionamentos sejam, apenas, opções interessantes? Ainda mais pra um cara que já se sente "completo", como no caso relatado no tópico?
Uma das melhores decisões da minha vida foi me casar e constituir uma família (2 filhos) e estava longe (e ainda continuo um pouco) de me sentir completo.
Não é tão simples e fácil, a lida diária é corrida, os trabalhos mental e emocional na convivência com a esposa e filhos não são inconstantes e demandam uma estabilidade diferenciada do homem, além de tomar a frente em quase 100% da situações, sem contar que, algumas vezes, há que se colocar o "pau na mesa" – tudo isso, obviamente, considerando que o cara tenha a liderança da relação –, mas a satisfação de olhar pra trás e ver o que está sendo construído, ainda mais com uma parceira de valor e seus filhos, não tem igual.
Uma parceira que comete seus erros, assim como você comete os seus, mas sem ferir princípios que vocês estabeleceram como imprescindíveis para a relação ser duradoura, ou seja, erros sanáveis de ambos os lados, o que faz parte de toda a convivência a dois.
Isso, a criação de uma nova família (mulher e filhos), nenhum solteirão convicto conseguirá ter.
Acredito que existam os homens que, de fato, não almejam nenhum tipo de relacionamento, mas isso é a minoria. Boa parte ainda possui esperança de encontrar um bom exemplar feminino, ficar, namorar, casar, ter filhos e, como nas historinhas em quadrinho que tenho lido pros meus filhos, "serem felizes pra sempre", rs.
Depende muito do homem pra isso acontecer. Minha esposa não caiu no meu colo e a gente começou a namorar. Tive que ter atitude, chegar junto, conversar, trocar telefone, encontros e, desde sempre, ir avaliando suas atitudes, suas amigas, os papos, dar a liberdade necessária para ver até aonde iria, avaliando sua família (pais, irmãos), locais que costumava frequentar, suas redes sociais, etc., ou seja, uma investigação completa, contínua e duradoura, além de coisas que o homem sente (feeling) a partir das suas experiências com as mulheres, da sua bagagem com o sexo oposto, pra minimamente, depois de alguns anos, pensar em se casar.
Só se faz uma boa avaliação, para não cair em furadas com as mulheres (entrar em um namoro e até mesmo um casamento), se não for emocionado e tendo bagagem para tanto (experiência com elas).
Do contrário, se for se aventurar nisso, principalmente em casar, será como aquele "piloto" que nunca pilotou um avião, mas já leu mais de 5.000 páginas sobre como fazer isso.
No namoro, pode-se até arriscar mais, na intenção de ir pegando mais experiência, mas jamais o faço em um casamento.
Há chance de dar certo, mas são muito remotas (pra não dizer 0%), ainda mais hoje em dia. O desastre (destruição racional e emocional do homem) tende a ser iminente, transformando-o em um verdadeiro capacho caso decida se manter o casamento oriundo de uma má escolha.
Sorte é o último desejo daqueles que querem acreditar que a vitória pode acontecer por acidente; suor, por outro lado, é para aqueles que sabem que ela é uma escolha.
