05-01-2024, 06:18 PM
Li muitos filósofos nesses últimos anos.
Inclusive cursei faculdade de filosofia (larguei porque começou a ter aula de indígena e racialidade e essas baboseiras de esquerda).
Pude notar um padrão em toda filosofia: o paradoxo.
O homem no paraíso foi orientado a não comer do fruto, mas paradoxalmente comeu.
Se tivesse sido permito comer, provavelmente não comeria.
Deus sabia disso, sabia que o livre arbítrio geraria paradoxo existencial.
Nas obras de nessahan Alita o paradoxo é a semente que falta.
Quando se apaixona por uma mulher, é preciso desapegar-se do desejo de querê-la, pois o paradoxo fará com que o seu desejo surta justamente o efeito contrário, você a amara e ela o odiará.
Infelizmente o ser humano é assim, são os cardos e Abrolhos que surgiram na existência quando se comeu o fruto, a corrupção que afetou até mesmo a natureza gerando as ervas daninhas.
Porque então o paradoxo é o elemento que falta na obra de nessahan? Porque é possível sair do sistema de paradoxalidade humana.
Tal saída é exercida pela humildade.
Conforme pode ser lido na parábola do servo inútil, se você se prostrar diante da vida com humildade e entender que não é merecedor de nada, cria se aí a cura do paradoxo. Pois a cura do paradoxo é justamente a despretenciosidade, a humildade de não querer ser, nem ter, nem estar, nem permanecer.
Não ser pretensioso é ser desapegado.
Ora sabemos que nessahan Alita é agnóstico, praticante de meditações e cultua alguns líderes espirituais como eliphas Levi.
Mas não é necessário tal inclinação para poder atingir a morte de si mesmo ou o desapego e ausência de desejos.
É possível atingir isso através do catolicismo, através da leitura moral bíblica, da prática espiritual de qualquer religião desde que albergue-se a humildade, a despretenciosidade, e a crença numa entidade superior que te ajude nesse processo.
É isso que enxerguei e espero ajudar alguém.
Forte abraço (por trás) pra todos os legionários e bufalescos.
Inclusive cursei faculdade de filosofia (larguei porque começou a ter aula de indígena e racialidade e essas baboseiras de esquerda).
Pude notar um padrão em toda filosofia: o paradoxo.
O homem no paraíso foi orientado a não comer do fruto, mas paradoxalmente comeu.
Se tivesse sido permito comer, provavelmente não comeria.
Deus sabia disso, sabia que o livre arbítrio geraria paradoxo existencial.
Nas obras de nessahan Alita o paradoxo é a semente que falta.
Quando se apaixona por uma mulher, é preciso desapegar-se do desejo de querê-la, pois o paradoxo fará com que o seu desejo surta justamente o efeito contrário, você a amara e ela o odiará.
Infelizmente o ser humano é assim, são os cardos e Abrolhos que surgiram na existência quando se comeu o fruto, a corrupção que afetou até mesmo a natureza gerando as ervas daninhas.
Porque então o paradoxo é o elemento que falta na obra de nessahan? Porque é possível sair do sistema de paradoxalidade humana.
Tal saída é exercida pela humildade.
Conforme pode ser lido na parábola do servo inútil, se você se prostrar diante da vida com humildade e entender que não é merecedor de nada, cria se aí a cura do paradoxo. Pois a cura do paradoxo é justamente a despretenciosidade, a humildade de não querer ser, nem ter, nem estar, nem permanecer.
Não ser pretensioso é ser desapegado.
Ora sabemos que nessahan Alita é agnóstico, praticante de meditações e cultua alguns líderes espirituais como eliphas Levi.
Mas não é necessário tal inclinação para poder atingir a morte de si mesmo ou o desapego e ausência de desejos.
É possível atingir isso através do catolicismo, através da leitura moral bíblica, da prática espiritual de qualquer religião desde que albergue-se a humildade, a despretenciosidade, e a crença numa entidade superior que te ajude nesse processo.
É isso que enxerguei e espero ajudar alguém.
Forte abraço (por trás) pra todos os legionários e bufalescos.