03-01-2024, 04:31 AM
Mas seu texto relevou um questão que considero bastante interessante ressaltar. O argumento de que se há mulheres sendo depreciativas sobre os homens, os homens podem fazer igual. É a famosa falácia de que se o vizinho fez, eu também posso fazer. Não é uma justificar moral nem ética.
Lembrando que não estou citando nenhum postagem sua em específico, apenas citando a falácia que é comumente disseminada.
2-Cite quando quiser e sobre quem quiser o Fórum ainda é um ambiente democratico , não controlado por partidos politicos, instituições e agencias de marketing corruptoras e cooptadas.
1-Embora exista tal depreciação, trata-se da liberdade expressão e discriminação seletiva, muitas dizem gosto de ladrão, de altos, ricos etc. O ambiente de circulação da linguaguem bostileira é hedonista e liberal com limites ligeiramente pautados por resquicios de moral e ética cristã. A equivalência refere-se a liberdade de expressão e não em algo similar e paralelo aos discursos depreciativos.
Lembrando que não estou citando nenhum postagem sua em específico, apenas citando a falácia que é comumente disseminada.
2-Cite quando quiser e sobre quem quiser o Fórum ainda é um ambiente democratico , não controlado por partidos politicos, instituições e agencias de marketing corruptoras e cooptadas.
Homem tem que entender que se ele se mede por padrões morais e éticos de pessoas promíscuas, de moral baixa e antiética, ele é só mais um iludido que não é melhor do que aquilo que critica. E é tão velho que está até na Bíblia, quando Jesus disse para tirar a trava do próprio olho antes de tentar falar do próximo.
3-O homem tem autoridade e soberania para criticar, faz parte do discernimento espiritual e amor proprio concedido por Deus, Jus Naturalis, negar tal faculdade diante de frases biblicas foras de contexto, exaustivamente repetidas com teor de mandamento sagrado incontestavel, que tem por função e objetivo limitar o exercicio da compreensão e percepção, gerando assim um mecanismo de embotamento e controle, usado por religiosos contemporaneos, metodo que os fariseus empregavam, tal condicionamento submissivo é uma espécie de pecado.
Em nome da biblia o sujo não pode falar do mal lavado
Discernir não é arrogancia, soberba, orgulho e muito menos exercicio de analise temeraria pecaminosa, pois no contexto da realidade atual envolve aspectos politicos,juridicos, sociais,comportamentais e ideologicos de condutas e padrões mundanos contrarios a auto preservação e mandamentos religiosos para os praticantes. Perante o olhos do criador todos pecaram e pecam mas nem por isso deve-se abrir mão do discernimento justo e legitimo.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...