11-12-2023, 09:47 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 11-12-2023, 09:52 AM por Héracles.)
Bom tópico, com boas argumentações, bem melhor que o seu tópico "brasileiro médio".
Eu me recordo de algumas coisas que aconteceram quando eu fui pros EUA, e uma que foi bastante marcante foi quando eu estava em Las Vegas, esperando numa fila para tirar foto num dos locais mais famosos de lá. Tinha mais um monte de gente na fila, e todos esperavam tranquilamente até que... adivinhem quem chegou: Uma família de chimpas! (com camiseta do flamengo inclusive) já chegaram tentando furar a fila, fazendo barulho, criança gritando,algazarra, querendo ostentar fazendo live, e todo o modus operandi padrão tupiniquim. Como eles eram bons de mais, não podiam esperar como todo mundo, e iam do lado do local da foto oficial para tirar as fotos deles, incomodaram tanto que o organizador do local teve que parar tudo e pedir para ou eles respeitarem a fila, ou se retirasem (teve que falar em português, pq evidentemente os chimpas não entendiam inglês). Nessa hora eu decidi que ia me fazer de mudo para não perceberem o meu sotaque, tamanha foi a vergonha.
É um exemplo trivial, mas que é bem caricato do padrão comum dos habitantes do nosso amado pais. Cultura e educação quase que inexistente, mesmo entre pessoas que deveriam ter cultura e educação, porque afinal de contas, isso não faz muita diferença por aqui. Nessas minhas andanças pela vida, eu entendi porque o brasileiro no geral tem tanta raiva do argentino. Não é só pelo futebol, mas é porque o Argentino faz aqui exatamente o que o brasileiro faz nos outros países. É o reflexo de identificação inconsciente que gera raiva. Quem já teve o desprazer de frequentar ambientes cheios de argentinos, sabe o que eu estou falando... barulho, gritaria, bagunça, gente mala e sem educação, deixam sujeira por tudo, chatos para um caralho e por aí vai... exatamente igual qualquer brasileiro em outros países.
Não temos cultura, e o pior, não temos ambição de um dia possuir cultura, então o futuro é bastante obscuro para nós.
De fato. Até aqui no fórum vemos que a capacidade de interpretação de textos dos usuários vem caindo ao longo dos anos, até aqui você precisa desenhar e falar de forma estupidamente simplista para que seja entendido por mais de duas ou três cabeças.
Já é amplamente sabido que a linguagem molda o pensamento, e devemos ter um cuidado especial com isso se quisermos pensar melhor. As diferentes línguas faladas são reflexos da forma de pensar de cada determinado povo. Nossa língua mãe é o latim, e esse se afastar cada vez mais do latim nada mais é que um estratagema para solidificar ainda mais o pensamento (já escaço) da população. A abreviação de palavras, criação de gírias e dialetos e o principal, a incorporação disso na linguagem transforma seres humanos teoricamente pensantes, que deveriam conseguir abstrair ideias e percepções da realidade em animais de rebanho literais que só entendem o seu próprio cabresto.
Evidentemente isso acentua a já bem conhecida rixa de "nós versus eles" dentro da própria sociedade tupiniquim. Uma vez que não existe uma língua que ligue todos os habitantes do nosso país, a compreensão e principalmente, a cooperação entre os pares é impossível o que acarreta em tudo o que vemos diariamente, impossibilidade de comunicação entre as pessoas e uma entropia social cada vez mais avassaladora. Impossibilidade de abstrair ideias acentua a moral escrava, pois a linguagem sempre foi e ainda é usada como forma de manter as pessoas escravizadas numa bolha imaginária, impossibilitando que estas se vejam como indivíduos pensantes que deveriam ser capazes de desenvolver um raciocínio mais elaborado.
Como eu já digo a anos aqui no fórum, é FUNDAMENTAL praticar a escrita, melhorar e sua linguagem justamente para pensar melhor e nãos ser feito de escravo por qualquer ideologia cretina. Destruição da língua é em suma, a destruição do individuo para implantação final do socialismo em todos os níveis.
Eu me recordo de algumas coisas que aconteceram quando eu fui pros EUA, e uma que foi bastante marcante foi quando eu estava em Las Vegas, esperando numa fila para tirar foto num dos locais mais famosos de lá. Tinha mais um monte de gente na fila, e todos esperavam tranquilamente até que... adivinhem quem chegou: Uma família de chimpas! (com camiseta do flamengo inclusive) já chegaram tentando furar a fila, fazendo barulho, criança gritando,algazarra, querendo ostentar fazendo live, e todo o modus operandi padrão tupiniquim. Como eles eram bons de mais, não podiam esperar como todo mundo, e iam do lado do local da foto oficial para tirar as fotos deles, incomodaram tanto que o organizador do local teve que parar tudo e pedir para ou eles respeitarem a fila, ou se retirasem (teve que falar em português, pq evidentemente os chimpas não entendiam inglês). Nessa hora eu decidi que ia me fazer de mudo para não perceberem o meu sotaque, tamanha foi a vergonha.
É um exemplo trivial, mas que é bem caricato do padrão comum dos habitantes do nosso amado pais. Cultura e educação quase que inexistente, mesmo entre pessoas que deveriam ter cultura e educação, porque afinal de contas, isso não faz muita diferença por aqui. Nessas minhas andanças pela vida, eu entendi porque o brasileiro no geral tem tanta raiva do argentino. Não é só pelo futebol, mas é porque o Argentino faz aqui exatamente o que o brasileiro faz nos outros países. É o reflexo de identificação inconsciente que gera raiva. Quem já teve o desprazer de frequentar ambientes cheios de argentinos, sabe o que eu estou falando... barulho, gritaria, bagunça, gente mala e sem educação, deixam sujeira por tudo, chatos para um caralho e por aí vai... exatamente igual qualquer brasileiro em outros países.
Não temos cultura, e o pior, não temos ambição de um dia possuir cultura, então o futuro é bastante obscuro para nós.
(10-12-2023, 10:02 AM)Del Rey Escreveu: Atualmente, uma pessoa que não é especialista na língua portuguesa, mas tem um certo hábito de ler livros, concatena bem as ideias, expressa-se bem em argumentos, simplesmente não consegue mais se comunicar com um jovem médio, por exemplo.
De fato. Até aqui no fórum vemos que a capacidade de interpretação de textos dos usuários vem caindo ao longo dos anos, até aqui você precisa desenhar e falar de forma estupidamente simplista para que seja entendido por mais de duas ou três cabeças.
Já é amplamente sabido que a linguagem molda o pensamento, e devemos ter um cuidado especial com isso se quisermos pensar melhor. As diferentes línguas faladas são reflexos da forma de pensar de cada determinado povo. Nossa língua mãe é o latim, e esse se afastar cada vez mais do latim nada mais é que um estratagema para solidificar ainda mais o pensamento (já escaço) da população. A abreviação de palavras, criação de gírias e dialetos e o principal, a incorporação disso na linguagem transforma seres humanos teoricamente pensantes, que deveriam conseguir abstrair ideias e percepções da realidade em animais de rebanho literais que só entendem o seu próprio cabresto.
Evidentemente isso acentua a já bem conhecida rixa de "nós versus eles" dentro da própria sociedade tupiniquim. Uma vez que não existe uma língua que ligue todos os habitantes do nosso país, a compreensão e principalmente, a cooperação entre os pares é impossível o que acarreta em tudo o que vemos diariamente, impossibilidade de comunicação entre as pessoas e uma entropia social cada vez mais avassaladora. Impossibilidade de abstrair ideias acentua a moral escrava, pois a linguagem sempre foi e ainda é usada como forma de manter as pessoas escravizadas numa bolha imaginária, impossibilitando que estas se vejam como indivíduos pensantes que deveriam ser capazes de desenvolver um raciocínio mais elaborado.
Como eu já digo a anos aqui no fórum, é FUNDAMENTAL praticar a escrita, melhorar e sua linguagem justamente para pensar melhor e nãos ser feito de escravo por qualquer ideologia cretina. Destruição da língua é em suma, a destruição do individuo para implantação final do socialismo em todos os níveis.
"Compreendi o tormento cruciante do sobrevivente da guerra, a sensação de traição e covardia experimentada por aqueles que ainda se agarram à vida quando seus camaradas já dela se soltaram." (Xeones para o rei Xerxes)