04-11-2023, 07:17 PM
Mais outras observações:
7- Os relacionamentos amorosos (e familiares) são mais íntimos do que as relações de amizade e trabalho. É muito mais complicado sair de um relacionamento ou largar uma família do que largar amizades ou trabalho.
8- Até aspectos cotidianos da vida podem receber uma análise da Real. Vejam esses conflitos geopolíticos recentes: podemos discutir o alistamento militar obrigatório (polêmica levantada recentemente em outro tópico), épocas de crise fazendo com que haja um retorno (ou tentativa) aos papéis tradicionais de gênero, filmes pró-guerra enaltecendo o cara "exército de um homem só" (Rambo, Braddock etc) e cartazes com gostosas para incentivá-los etc.
9- Existe um universo inteiro sobre estudos de gênero, e também sobre relacionamentos amorosos, matrimoniais e familiares. Mas de uma maneira muito incompleta, e às vezes até mesmo com viés anti-masculino. Além da Real (e Redpills também), há 3 grupos maiores que abordam esses assuntos: religiosos, psicólogos e feministas. E as feministas se dividem em 3 subgrupos principais: liberais, marxistas e radicais. As liberais são basicamente "direitos iguais", e pronto, foda-se. As marxistas são "se eliminarmos o sistema econômico burguês, então a opressão da mulher acaba também". As radicais são "se eliminarmos o patriarcado (a primeira e principal forma de opressão), então a mulher será livre, e também cai o sistema de exploração econômica". Engraçado é que dessas 3 correntes do feminismo, quem fala mais sobre relacionamentos amorosos são as radicais...
Religiosos falam sobre coisas difíceis de se aplicar hoje em dia; psicólogos dão informações incompletas; feministas, dessas eu nem preciso falar nada, o negócio mesmo é o que veio depois delas (e de outros fatores): conservadias, cafajestes se dando bem e homens ressentidos e sem saber como lidar com a sociedade.
Percebam que existe um vácuo aí, e que a Real preencheu. A Real fala muito sobre mulheres, relacionamentos, papéis e diferenças de gênero porque os outros meios ignoram esses assuntos, ou abordam de maneira incompleta, ou até mesmo errada.
7- Os relacionamentos amorosos (e familiares) são mais íntimos do que as relações de amizade e trabalho. É muito mais complicado sair de um relacionamento ou largar uma família do que largar amizades ou trabalho.
8- Até aspectos cotidianos da vida podem receber uma análise da Real. Vejam esses conflitos geopolíticos recentes: podemos discutir o alistamento militar obrigatório (polêmica levantada recentemente em outro tópico), épocas de crise fazendo com que haja um retorno (ou tentativa) aos papéis tradicionais de gênero, filmes pró-guerra enaltecendo o cara "exército de um homem só" (Rambo, Braddock etc) e cartazes com gostosas para incentivá-los etc.
9- Existe um universo inteiro sobre estudos de gênero, e também sobre relacionamentos amorosos, matrimoniais e familiares. Mas de uma maneira muito incompleta, e às vezes até mesmo com viés anti-masculino. Além da Real (e Redpills também), há 3 grupos maiores que abordam esses assuntos: religiosos, psicólogos e feministas. E as feministas se dividem em 3 subgrupos principais: liberais, marxistas e radicais. As liberais são basicamente "direitos iguais", e pronto, foda-se. As marxistas são "se eliminarmos o sistema econômico burguês, então a opressão da mulher acaba também". As radicais são "se eliminarmos o patriarcado (a primeira e principal forma de opressão), então a mulher será livre, e também cai o sistema de exploração econômica". Engraçado é que dessas 3 correntes do feminismo, quem fala mais sobre relacionamentos amorosos são as radicais...
Religiosos falam sobre coisas difíceis de se aplicar hoje em dia; psicólogos dão informações incompletas; feministas, dessas eu nem preciso falar nada, o negócio mesmo é o que veio depois delas (e de outros fatores): conservadias, cafajestes se dando bem e homens ressentidos e sem saber como lidar com a sociedade.
Percebam que existe um vácuo aí, e que a Real preencheu. A Real fala muito sobre mulheres, relacionamentos, papéis e diferenças de gênero porque os outros meios ignoram esses assuntos, ou abordam de maneira incompleta, ou até mesmo errada.
