23-05-2023, 06:45 PM
O amor quanto mais próximo da caridade for menos cobrará algo em troca de si.
Hugo de São Vitor ensina que o amor tem duas vertentes: uma boa e uma má.
A boa é quando o amor se aproxima da caridade.
A má é quando o amor se aproxima da cobiça.
Quem ama, necessariamente só ama de duas maneiras:
1- Ou ama em vista da perfeição do amor, a caridade.
2- Ou ama em vista da corrupção do amor, a cobiça.
A Caridade em alguém pressupõe o querer bens ao outro até o ponto de sacrificar-se a si mesmo para que ele os tenha (e isso é caridade perfeita) .
A Cobiça em alguém pressupõe o querer bens para si em detrimento de os querer para o outro até o ponto de sacrificá-lo para os ter (e isso é cobiça extrema).
Assim:
O amor quanto mais se aproximar da caridade menos exigirá valores em troca.
O amor quanto mais se distanciar da caridade e, consequentemente, se aproximar da cobiça mais exigirá valores em troca.
E isso vale pra qualquer tipo de amor, inclusive entre homem e mulher na relação. Pois veja que quando uma mulher, no amor da relação, quer para ela algo dele ou através dele esse amor é próximo da cobiça, e então estipula-se um valor para que esse mesmo amor aconteça.
Entretanto quando ela, no amor da relação, começa a desejar algum bem dela para ele, ou que se consiga através dela, ou qualquer bem que seja para ele esse amor é próximo da caridade, e então ao invés de estipular-se um valor na verdade haverá uma doação de amor. E, vice-versa, o mesmo serve para o homem.
Hugo de São Vitor ensina que o amor tem duas vertentes: uma boa e uma má.
A boa é quando o amor se aproxima da caridade.
A má é quando o amor se aproxima da cobiça.
Quem ama, necessariamente só ama de duas maneiras:
1- Ou ama em vista da perfeição do amor, a caridade.
2- Ou ama em vista da corrupção do amor, a cobiça.
A Caridade em alguém pressupõe o querer bens ao outro até o ponto de sacrificar-se a si mesmo para que ele os tenha (e isso é caridade perfeita) .
A Cobiça em alguém pressupõe o querer bens para si em detrimento de os querer para o outro até o ponto de sacrificá-lo para os ter (e isso é cobiça extrema).
Assim:
O amor quanto mais se aproximar da caridade menos exigirá valores em troca.
O amor quanto mais se distanciar da caridade e, consequentemente, se aproximar da cobiça mais exigirá valores em troca.
E isso vale pra qualquer tipo de amor, inclusive entre homem e mulher na relação. Pois veja que quando uma mulher, no amor da relação, quer para ela algo dele ou através dele esse amor é próximo da cobiça, e então estipula-se um valor para que esse mesmo amor aconteça.
Entretanto quando ela, no amor da relação, começa a desejar algum bem dela para ele, ou que se consiga através dela, ou qualquer bem que seja para ele esse amor é próximo da caridade, e então ao invés de estipular-se um valor na verdade haverá uma doação de amor. E, vice-versa, o mesmo serve para o homem.