16-05-2023, 09:27 AM
(16-05-2023, 03:00 AM)Minerim Escreveu: Na tradição e cultura cigana as moças se casam cedo e os irmãos e mãe e pai protegem a irmã, as filhas e a comunidadeJá foi assim no Brasil....
No Brasil hj esse tipo de atitude e poder familiar é criminalizadoby ( bancada neocon e feminista) os planificadores comunistas impõe uma cultura feminista para as mulheres, criminalizando indiretamente a cultura patriarcal e a familia.
Os homens assistem as filhas virando mãe solteira, balzacas mães de pet, quando não se veem em casamentos e familias destruidas instantaneamente. Onde já se viu escravo pagador de 60% de carga tributária ter tradição familiar e ainda manifestar opinião publica nas redes sociais: é um absurdo antidemocratico. Vcs serão infelizes e não terão nada.
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é no baile cigano que tudo aconteceCiganos se preservam tem forte senso de sangue e comunidade, livros relatam que são originarios da tribo perdida de Benjamin da antiga Israel.
Aqui no Brasil e acredito que em outros países não é raro no meio cigano as filhas fugirem de casamentos arranjados, do controle familiar, das tradições para "viverem a juventude" e se relacionarem com quem quiserem, trabalhar, estudar, ou seja, preferem romper com a família e sua cultura para seguir sua natureza e a modernidade a permanecer fiel aos valores em que foi criada.
Não importa criação, cultura ou religião, a sociedade sempre conseguirá exercer uma influencia maior e acelera o processo degenerativo e além de normalizar a degeneração criminalizam qualquer tipo de oposição em nome dessa suposta liberdade.
A "expectativa" proposta nesse tópico em nosso contexto, em nossa realidade deixou de ser plausível para se tornar mera fantasia ou fetiche da existência desse ser mitológico, angelical, intocado, alheio as degenerações ocidentais e ainda a fantasia de que ela será apta para a formação de uma família e não cederá as influencias com o tempo e as oportunidades de "enfiar o pé na jaca".
Pra maioria dos homens normais, em nosso contexto, resta apenas buscar o "menos pior" ou viver na mão.