27-04-2023, 12:17 PM
O argumento da baixa autoestima não funciona. São casos extremamente raros – a tônica para a mulher moderna é uma visão exacerbada de si mesma, muito acima do valor intrínseco real.
Mas o que me chamou mais atenção no texto foi o fator da busca por validação e aprovação. Pode parecer contraditório, mas ao mesmo tempo que elas se julgam boas demais para os homens no campo emocional, o mesmo não ocorre em outras esferas. Esportes, ciências, mercado de trabalho, artes, são exemplos de áreas em que elas são massacradas no quesito competência.
Ao almejar validação masculina nesses campos, acabam por cair no contexto levantado no artigo aqui em questão e muito pouco abordado aqui no fórum. Eu poderia buscar recursos em autores como Frud, Jung ou Roschach, mas ao invés de apelar para a punhetação mental, vamos focar em como trabalhar com esses fatos observáveis e tirar o máximo de vantagem, ou ao menos, não cair em armadilhas e artimanhas.
Inferir que tudo é construído socialmente é papo de socialista barato. Há sim MUITA interferência biológica, hormonal, evolutiva. Nenhuma construção justifica perseguir um caminho destrutivo como citado no tópico.
Aqui só posso citar o controverso (para alguns) J. Peterson:
E isso não se trata apenas de mulheres, mas da sua própria sobrevivência, respeito entre seus pares, até mesmo no seu ambiente de trabalho. Seja útil, funcional, capaz de se defender. Consequentemente estará imune à rejeição que resta aos perdedores e inofensivos.
Pois são fracos, inseguros e isso não é papo de beta ou feministóide. A autocrítica é necessária e benéfica. Mas isso não deve ser confundido com um impulso de se relacionar com carreiristas, balzacas, piranhas e derivados.
Mas o que me chamou mais atenção no texto foi o fator da busca por validação e aprovação. Pode parecer contraditório, mas ao mesmo tempo que elas se julgam boas demais para os homens no campo emocional, o mesmo não ocorre em outras esferas. Esportes, ciências, mercado de trabalho, artes, são exemplos de áreas em que elas são massacradas no quesito competência.
Ao almejar validação masculina nesses campos, acabam por cair no contexto levantado no artigo aqui em questão e muito pouco abordado aqui no fórum. Eu poderia buscar recursos em autores como Frud, Jung ou Roschach, mas ao invés de apelar para a punhetação mental, vamos focar em como trabalhar com esses fatos observáveis e tirar o máximo de vantagem, ou ao menos, não cair em armadilhas e artimanhas.
Citação:Até que ponto a atração por homens maus, cafajestes ou psicopatas é resultado de uma programação biológica ou evolutiva feminina e até que ponto é influenciada por fatores individuais e socioculturais (televisão, filmes, música)?
Inferir que tudo é construído socialmente é papo de socialista barato. Há sim MUITA interferência biológica, hormonal, evolutiva. Nenhuma construção justifica perseguir um caminho destrutivo como citado no tópico.
Citação:Quais seriam as possíveis soluções que podemos adotar para minimizar os riscos e danos desse comportamento feminino na nossa vida particular?
Aqui só posso citar o controverso (para alguns) J. Peterson:
E isso não se trata apenas de mulheres, mas da sua própria sobrevivência, respeito entre seus pares, até mesmo no seu ambiente de trabalho. Seja útil, funcional, capaz de se defender. Consequentemente estará imune à rejeição que resta aos perdedores e inofensivos.
Citação:Por que alguns homens se sentem atraídos por mulheres que demonstram dependência emocional ou que buscam constante validação e aprovação?
Pois são fracos, inseguros e isso não é papo de beta ou feministóide. A autocrítica é necessária e benéfica. Mas isso não deve ser confundido com um impulso de se relacionar com carreiristas, balzacas, piranhas e derivados.
Um homem com escolhas é um homem livre.