15-04-2023, 03:58 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 15-04-2023, 04:14 PM por Minerim.)
13/04/23
Essa caso é de fazer o cú cair da bunda
Mulher que matou marido pega 1 ano de prisão em regime aberto
https://www.diariodigital.com.br/policia...ime-aberto
A Justiça de Mato Grosso do Sul absolveu nesta quinta-feira, 13 de Abril, Kátia Regina de Castro por matar o marido, ex-funcionário da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Givaldo Domingues. No entanto, foi condenada pela ocultação de cadáver por um ano em regime aberto.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, a vitima foi morta no dia 06 de maio de 2017. Cerca de um mês antes, o homem manifestou para Kátia intenção de encerrar o casamento. O motivo seria uma relação extraconjugal dele com outra mulher, porém, a acusada apresentou outra versão diante ao júri.
No depoimento, a ré contou que matou o marido para proteger o filho da homofobia do pai. "Ele me pediu separação um mês antes de ser morto, alegando que já tinha outra pessoa. Eu aceitei, falei ‘procura a justiça e vamos nos acertar’, mas ele continuou morando na mesma casa que eu e meu filho, e as brigas por causa do meu filho foram se estendendo. Ele sempre disse interna esse menino ou coloca para fora de casa e que não fez filho gay".
Na semana do crime, segundo a técnica de enfermagem, o marido havia questionando a mesma se ela já sabia o que faria com filho do casal que era gay. “Ou você interna ou manda sair de casa. Meus amigos estão fazendo piadas comigo por ter um filho homossexual”, teria dito Givaldo. "Não aguentei as provações. Ele veio para cima de mim desferindo socos e comecei a esfaqueá-lo".
Após matar Givaldo a facadas, pegou um plastico e colocou no banco de trás do carro, depois o corpo e seguiu sem rumo. "Nunca havia pegado a rodovia e fui indo sem rumo, quando joguei o o corpo na saída para Sidrolândia e vim embora para casa", afirma Kátia.
Um dia após o crime a suspeita foi comemorar o aniversário na casa da mãe de Givaldo. Só depois de dois dias da morte, foi registrar boletim de ocorrência relatando o desaparecimento do marido.
[b]Testemunha – A primeira testemunha a ser ouvida nesta quinta-feira (13), foi o filho do casal, Luan Castro Domingues da Silva, de 21 anos. Ele afirmou que o pai não aceitava a sexualidade dele. “Meu pai não aceitava que eu sou gay. Ele me ameaçava de morte sempre. Dizia que ‘filho meu não nasceu pra ser gay. Filho meu é homem’. Meu pai queria me levar no médico para me fazer virar homem”.
[/b]
No dia do crime, Luan chegou em casa e encontrou a mãe estranha. Dois dias depois, em 08 de maio do mesmo ano, Kátia foi até a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Piratininga e registrou o desaparecimento do marido. “Só depois ela me contou que matou meu pai porque ele não me aceitava”, relembra.
Uma amiga da vítima, Vanessa Álvares também foi ouvida hoje. Ela contou que Givaldo não gostava que andasse junto ao filho dele, porque afirmava que Vanessa, por ser uma mulher transgênero, seria uma ‘má influência’. “Fui ‘amassada’ pelo Givaldo na rua. Ele disse que era má companhia para o filho dele, que iria me bater e me matar por que eu era gay. Eu presenciei ele falando que não aceitava o filho ser gay”, informa.
Os advogados da assassina jogaram com o imaginário e senso popular da lacração, meteram uma versão demagógica e comovente diversa da motivação original " vou embora de casa disse o marido" ( real motivação do homicidio) como bostileiro padrão é um ser sem cerebro, obviamente que o juri abraçou a versão homofobico opressor espancador de minorias, alias isso é que passa diariamente nas tvs abertas, crimes passionais e narrativa... a propaganda da midia e academicos constante já fixou a misandria como uma meta de ESTADO E CIVILIZAÇÃO.
Se for para matar um homem que quer corrigir a conduta do filho segundo os valores que o patriarca quer a pena de morte em forma de homicidio é válida
Morto não fala e desconfio das versões e depoimentos. Povo barbaro gera tempos de barbarie....
a misandria já invadiu o consciente popular. O machos ja estão previamente condenados no imaginário popular, são os culpados pelos males do país....os comunistas/controladores adoram promover esse tipo de diversionismo, até mais bodes expiatórios
e não se esqueçam de sentirem-se culpados pelos males do mundo e sociedade...
Essa caso é de fazer o cú cair da bunda

https://www.diariodigital.com.br/policia...ime-aberto
A Justiça de Mato Grosso do Sul absolveu nesta quinta-feira, 13 de Abril, Kátia Regina de Castro por matar o marido, ex-funcionário da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Givaldo Domingues. No entanto, foi condenada pela ocultação de cadáver por um ano em regime aberto.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, a vitima foi morta no dia 06 de maio de 2017. Cerca de um mês antes, o homem manifestou para Kátia intenção de encerrar o casamento. O motivo seria uma relação extraconjugal dele com outra mulher, porém, a acusada apresentou outra versão diante ao júri.
No depoimento, a ré contou que matou o marido para proteger o filho da homofobia do pai. "Ele me pediu separação um mês antes de ser morto, alegando que já tinha outra pessoa. Eu aceitei, falei ‘procura a justiça e vamos nos acertar’, mas ele continuou morando na mesma casa que eu e meu filho, e as brigas por causa do meu filho foram se estendendo. Ele sempre disse interna esse menino ou coloca para fora de casa e que não fez filho gay".
Na semana do crime, segundo a técnica de enfermagem, o marido havia questionando a mesma se ela já sabia o que faria com filho do casal que era gay. “Ou você interna ou manda sair de casa. Meus amigos estão fazendo piadas comigo por ter um filho homossexual”, teria dito Givaldo. "Não aguentei as provações. Ele veio para cima de mim desferindo socos e comecei a esfaqueá-lo".
Após matar Givaldo a facadas, pegou um plastico e colocou no banco de trás do carro, depois o corpo e seguiu sem rumo. "Nunca havia pegado a rodovia e fui indo sem rumo, quando joguei o o corpo na saída para Sidrolândia e vim embora para casa", afirma Kátia.
Um dia após o crime a suspeita foi comemorar o aniversário na casa da mãe de Givaldo. Só depois de dois dias da morte, foi registrar boletim de ocorrência relatando o desaparecimento do marido.

[b]Testemunha – A primeira testemunha a ser ouvida nesta quinta-feira (13), foi o filho do casal, Luan Castro Domingues da Silva, de 21 anos. Ele afirmou que o pai não aceitava a sexualidade dele. “Meu pai não aceitava que eu sou gay. Ele me ameaçava de morte sempre. Dizia que ‘filho meu não nasceu pra ser gay. Filho meu é homem’. Meu pai queria me levar no médico para me fazer virar homem”.
[/b]
No dia do crime, Luan chegou em casa e encontrou a mãe estranha. Dois dias depois, em 08 de maio do mesmo ano, Kátia foi até a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Piratininga e registrou o desaparecimento do marido. “Só depois ela me contou que matou meu pai porque ele não me aceitava”, relembra.
Uma amiga da vítima, Vanessa Álvares também foi ouvida hoje. Ela contou que Givaldo não gostava que andasse junto ao filho dele, porque afirmava que Vanessa, por ser uma mulher transgênero, seria uma ‘má influência’. “Fui ‘amassada’ pelo Givaldo na rua. Ele disse que era má companhia para o filho dele, que iria me bater e me matar por que eu era gay. Eu presenciei ele falando que não aceitava o filho ser gay”, informa.
Os advogados da assassina jogaram com o imaginário e senso popular da lacração, meteram uma versão demagógica e comovente diversa da motivação original " vou embora de casa disse o marido" ( real motivação do homicidio) como bostileiro padrão é um ser sem cerebro, obviamente que o juri abraçou a versão homofobico opressor espancador de minorias, alias isso é que passa diariamente nas tvs abertas, crimes passionais e narrativa... a propaganda da midia e academicos constante já fixou a misandria como uma meta de ESTADO E CIVILIZAÇÃO.
Se for para matar um homem que quer corrigir a conduta do filho segundo os valores que o patriarca quer a pena de morte em forma de homicidio é válida




Só Jesus salva, vá e não peques mais...