23-07-2022, 11:26 AM
Mentalidade que salva vidas.
Lembro que nos meus primeiros empregos, eu via aqueles caras que gostavam de avacalhar, desanimar os outros, reclamar de tudo, que gastavam 80% do salário com bebedeira, festa e puta, todos eles reclamando de como a vida era difícil pra eles, de como o dono da empresa ou o gerente, era filho da puta e etc. A maioria com mais de 40 anos e o meu medo inicial era de chegar naquela idade trabalhando num trabalho estressante, insalubre, com gente daquele tipo, ganhando muito mal e ainda perder 10 horas do meu dia para gerar riqueza para alguém. Bom, hoje em dia eu tive uma certa ascenção na carreira, eles ainda continuam lá do mesmo jeito e estou há alguns passos de trabalhar com o que eu gosto (programação) e por conta, sem precisar passar por todo o processo doloroso da corrida dos ratos. Para mim, é como uma busca pela liberdade, é mais do que ter uma boa receita no final do mês, na realidade a questão do retorno financeiro é apenas uma consequência. O meu maior salário será trabalhar com algo que eu gosto de fazer, ter mobilidade, tempo para explorar outros hobbys e habilidades, e viver tranquilamente com o fato de que o fantasma do desemprego não me atingirá nunca mais. Acho que já vivia o monk mode há algum tempo,
ha. Enquanto os caras que riam de mim, ou falavam que eu tinha algum tipo de "dom", por saber coisas básicas de informática, continuam com seus empreguinhos insalubres, vivendo uma vida regada à depressões e decepções.
Lembro que nos meus primeiros empregos, eu via aqueles caras que gostavam de avacalhar, desanimar os outros, reclamar de tudo, que gastavam 80% do salário com bebedeira, festa e puta, todos eles reclamando de como a vida era difícil pra eles, de como o dono da empresa ou o gerente, era filho da puta e etc. A maioria com mais de 40 anos e o meu medo inicial era de chegar naquela idade trabalhando num trabalho estressante, insalubre, com gente daquele tipo, ganhando muito mal e ainda perder 10 horas do meu dia para gerar riqueza para alguém. Bom, hoje em dia eu tive uma certa ascenção na carreira, eles ainda continuam lá do mesmo jeito e estou há alguns passos de trabalhar com o que eu gosto (programação) e por conta, sem precisar passar por todo o processo doloroso da corrida dos ratos. Para mim, é como uma busca pela liberdade, é mais do que ter uma boa receita no final do mês, na realidade a questão do retorno financeiro é apenas uma consequência. O meu maior salário será trabalhar com algo que eu gosto de fazer, ter mobilidade, tempo para explorar outros hobbys e habilidades, e viver tranquilamente com o fato de que o fantasma do desemprego não me atingirá nunca mais. Acho que já vivia o monk mode há algum tempo,
ha. Enquanto os caras que riam de mim, ou falavam que eu tinha algum tipo de "dom", por saber coisas básicas de informática, continuam com seus empreguinhos insalubres, vivendo uma vida regada à depressões e decepções.
