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[POLITICA] A esquerda está de volta com receita antiga
#1
Esquerda das ilusões está de volta com a receita antiga

A esquerda pura e dura, à moda antiga, está de volta – nos programas políticos, no mundo acadêmico, nas cabeças “bem pensantes”. O velho marxismo mais uma vez promete a “felicidade” a pataco, ignorando o bom senso e a racionalidade e endeusando o Estado omnipotente e omnipresente.

A queda do muro de Berlim tinha deixado o socialismo “tradicional” à margem da política mundial. Os principais partidos socialistas meteram silenciosamente o marxismo “na gaveta”, de forma a poderem ganhar eleições. O radicalismo de esquerda, esse, parecia ter praticamente desaparecido.
Esta esquerda pura e dura, à moda antiga, que quisera um dia submeter tudo e todos ao controlo omnipotente e omnipresente do Estado, já só sobrevivia em enclaves minúsculos da Europa, na China e na América do Sul, onde a sua natureza folclórica se adapta bem à cultura política da região.


Mas eis que, despertando de três décadas de hibernação, essa esquerda velha e relha volta a dar sinais de vida no Ocidente, ressuscitando da sepultura uma “receita” sem emenda. O socialismo tem um historial longo e conturbado na Europa. Nasceu no final do século XIX e continuou a crescer e a ganhar poder, corroendo por dentro a democracia “burguesa”. Acabou, no entanto, por se acomodar ao sistema e adquirir as mesmas características da classe de topo que supostamente queria substituir. Na URSS, o Czar foi substituído pelo secretário-geral do Partido Comunista. Na Europa Ocidental, os partidos socialistas acabaram por ser tão parte do sistema como os seus antecessores.
Revelaram-se, no entanto, hábeis a reescrever a História – um campo que a distração ocidental deixou perigosamente nas mãos da esquerda acadêmica.


Os comunistas soviéticos, sempre desajeitados, chegaram até a apagar dessa História, à tesourada grosseira, aquilo ou aqueles que não interessavam à sua “narrativa”. Quem não ouviu já a patranha de que o Estado Social era criação dos socialistas, quando na verdade nasceu das ideias de um aristocrata “reacionário”, Otto Von Bismark? 
Quem não os ouviu já gabar-se de terem “conquistado” a diária laboral de 8 horas, esquecendo o papel dos democratas-cristãos nessa “conquista”? Apenas eles são os “defensores do povo”, embora geralmente não estejam presentes quando chega a hora de esse povo pagar pela sua má gestão.

MUDAM-SE OS TEMPOS…


Hoje, a velha “cassete” passou a ser um MP4, mas a canção mudou pouco. Entre os acadêmicos, estão agora na berra os “estudos behavioristas”, segundo os quais os mercados promovem, por inerência, a ganância e os comportamentos “anti-sociais”. Em resposta a este problema, a solução que apontam é (de novo) a intervenção em grande escala do Estado para nos “salvar” de “nós próprios”. Na sua versão mais radical, estes acadêmicos defendem mesmo o controle dos “setores estratégicos da economia”. Basicamente, o mesmo discurso do PREC de há 40 anos, mas desta vez com a chancela das universidades norte-americanas a substituir as citações d’O Capital de Karl Marx.

Ninguém parece querer saber que grande parte da ineficiência do Ocidente radica nos próprios Estados que em tudo se intrometem. Por exemplo, há na Europa países, incluindo um à beira-mar plantado, onde os custos da gasolina são 100% mais elevados devido aos impostos com que os sobrecarregam – e não devido aos preços praticados pelos operadores ou ao “mercado”. O vulgar cidadão pergunta-se porque não baixa o custo dos combustíveis, mesmo quando o preço do petróleo cai. A resposta simples é: o Estado regula os preços, e não quer deixar de meter o seu dinheiro ao bolso. Mesmo com todas as evidências em contrário, o discurso do controle estatal da economia parece estar a ganhar novo fôlego entre a esquerda. Para esta, basta “sonhar” e prometer que o Estado fará, o Estado dará. Saber quanto essas promessas custam e de onde virá o dinheiro – pouco interessa aos neo-esquerdistas.


No Reino Unido, o atual líder trabalhista, Jeremy Corbyn, propõe-se chegar ao poder para instalar uma governação socialista “à antiga”, voltando a pôr debaixo da alçada do Estado uma economia liberal de sucesso. Se, por absurdo, o conseguisse, só o custo da nacionalização das empresas de gás seria de 200 mil milhões de euros (mais do que todo o PIB português). Re-nacionalizar os caminhos-de-ferro custaria outro tanto. 
Nacionalizar a indústria automóvel e aeronáutica colocaria o Reino Unido em apuros face a países como a Alemanha e o Japão. E restringir “ao máximo” o setor financeiro, como Corbyn deseja, significaria pura e simplesmente o desemprego para milhões de pessoas, enquanto os “capitalistas” simplesmente transitariam para outras praças, como Nova York, Paris ou Frankfurt. Seria o fim da City, que desde o século XVIII está na base da prosperidade britânica.


CONTRA A PROSPERIDADE


Corbyn, que se assume como admirador do marxismo, também gostaria de desmilitarizar o Reino Unido, começando pelas suas armas nuclear, “unificar” a Irlanda entregando a Irlanda do Norte à República da Irlanda sem sequer consultar os habitantes (qualquer semelhança com as “descolonizações exemplares” é pura coincidência) e lidar com a ameaça terrorista através de “negociações”. Nada de original, vindo de quem considera o Hamas como “amigo”. O próprio Reino Unido seria desmantelado num governo socialista liderado por Corbyn, que é um republicano militante e defende o fim imediato tanto da Monarquia como da união entre a Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e Gales. E quem diria, há apenas dez anos, que um homem destes poderia algum dia liderar um partido e aspirar ao poder?


Já nos Estados Unidos o discurso de “morte aos traidores” é gritado por Bernie Sanders, coqueluche da minoria radical do Partido Democrático e putativo candidato a candidato na próxima corrida presidencial. Sanders quer duplicar o tamanho do Estado norte-americano e rescrever a Constituição, transferindo o poder partilhado com os Estados, inteirinho, para as mãos do Governo Federal. Estima-se que, caso fosse eleito, Bernie Sanders custaria aos norte-americanos 18 bilhões (sim, com 12 zeros!) ao longo de um mandato – o equivalente a toda a atual dívida dos EUA, contraída durante décadas. Como é possível que, face a toda esta evidência, a popularidade de Sanders esteja a subir nas sondagens? Só mesmo o poder desinformador da comunicação social o pode explicar.


E, no entanto, basta olhar para o resultado das políticas estatizantes, em qualquer região do mundo onde tenham sido aplicadas, para perceber que são contrárias à prosperidade dos povos. E não é necessário recuar no tempo: já neste século XXI, na China, o “crash” do mercado bolsista e a desaceleração da economia são resultado da mesma ideia fixa: mais Estado, cada vez mais Estado. Apesar de ser fantasiada como modelo de eficiência, a economia chinesa baseia-se num controle fortíssimo por parte do poder central. Os bancos são propriedade do Estado, e concedem empréstimos de risco por razões políticas a empresários aliados do regime. O povo é mantido artificialmente pobre, para que a classe alta do regime possa viver em prosperidade e, em muitos casos, na maior das opulências. O povo, esse, vive miseravelmente a construir as auto-estradas para os carros dos lideres.


DITADURA SOCIAL


Num raro vislumbre do mundo rural chinês, uma equipa de reportagem ocidental descobriu recentemente os tristes retratos das famílias despedaçadas pelo socialismo chinês. Enquanto os pais têm de ir trabalhar para as fábricas das grandes metrópoles urbanas, os filhos são obrigados a ficar para trás, na terra de origem. Tudo isto porque o regime quer controlar (para “proteger” os cidadãos “de si mesmos”) os fluxos de população, não permitindo às famílias mudarem os filhos de província sem autorização especial do governo central. Sem tal autorização, as crianças ficariam sem acesso sequer à escola, e caso descobertas poderiam ser “confiscadas” dos pais. 


O caso de Yang Hailian, noticiado pelo Wall Street Journal, é apenas um entre milhões: uma criança de 10 anos que tem de viver como uma adulta porque apenas vê os pais alguns poucos dias por ano. Nada que preocupe o socialismo chinês, que não acredita na família, como aliás se viu nas coletivizações durante o “grande salto em frente”. A classe média, essa, apenas prospera enquanto a manipulação estatal dura, um pouco como no caso do Brasil debaixo do regime do PT de Lula e Dilma. Assim que a “bolha” arrebenta, tudo o que foi artificialmente conquistado é rapidamente apagado pelo desemprego. 


A classe média que Dilma Rousseff tanto se orgulhou de ter criado está a pagar agora o colapso econômico do Brasil. Neste caso, o regime político ainda é algo parecido com uma democracia, e o povo pode pedir a exoneração da impopular “presidenta”. Na Venezuela e na China, o povo não tem essa hipótese. Aliás, o líder da oposição venezuelana acabou de se tornar um preso político, condenado a 13 anos de encarceramento numa prisão militar. As eleições legislativas deste ano prometem ser pouco mais do que uma farsa. 


O povo, esse, morre de fome nas imensas filas à frente dos supermercados nacionalizados. A maioria já não tem dinheiro para comprar comida no único sítio onde o mercado livre funciona: o mercado negro.


PENSAR É CRIME


Não é apenas na economia que os neo-socialistas nos querem controlar: a “engenharia social” é também uma forma a moldar a sociedade mais “à sua maneira”. No Reino Unido, a “ministra” da Agricultura do “governo-sombra” trabalhista diz que, caso um dia chegue ao poder, quer fazer anúncios sobre os malefícios do consumo de carne iguais aos que existem contra o consumo de tabaco. Kerry McCarthy é “vegan” (pelo visto, a nova moda da esquerda) e acha que as suas crenças têm de ser acatadas por todos os cidadãos. A política trabalhista afirmou que os “consumidores de carne devem ser tratados da mesma maneira que os fumadores”: como párias.


E do outro lado do Atlântico as sementes da ditadura intelectual também estão a ser espalhadas. O “liberalismo americano”, termo que nos EUA equivale ao socialismo europeu, alcançou níveis tão radicais que alguns comentadores moderados consideram que se tornou uma ameaça à liberdade de expressão e pensamento naquele país. Em Nova Iorque, para sermos “protegidos” de “nós mesmos”, já não se pode comprar uma garrafa de Coca-Cola com mais de 33 centilitros. Os brindes que acompanhavam algumas embalagens de produtos alimentares foram proibidos para se “proteger” as crianças, que supostamente poderiam ser aliciadas pelos brinquedos.


Chegou-se ao ridículo de os célebres ovos da marca Kinder estarem banidos nos EUA e ser um delito estar na posse de um desses chocolates. Isto sucede num país onde não é delito possuir uma ou várias armas de fogo. A ideia esquerdista de que “temos de ser salvos de nós próprios” domina, e não são poucas as vozes que alertam para a “infantilização” da sociedade. O “politicamente correto” não é apenas uma praga que surgiu das redes sociais da internet: é uma nova forma de pensar, e na gênese de todas as “experiencias sociais” e dos “linchamentos públicos” estão os agitadores de sempre. Os comissários políticos continuam a existir, apenas com um nome diferente. E o KGB e a Stasi também, apenas substituídas pela melhor máquina de censura que existe: os eternos “ofendidos”. Há apenas uns meses eram todos “charlie”, mas mal a revista francesa publicou mais um ‘cartoon’ de gosto duvidoso (o que é comum na sua linha editorial), desta vez sobre os refugiados, os “ofendidos” exigiram o rolar de cabeças.


ILUSÕES


O “novo” movimento socialista é igual ao antigo. Enquanto políticos conscienciosos, consultores e intelectuais se reúnem para discutir soluções sérias para os problemas das nossas sociedades, os socialistas por todo o mundo apregoam as soluções “fáceis” que já proclamavam há trinta ou quarenta anos. ‘Slogans’ como “acabar com a austeridade”, “não pagar” ou “sair do euro” são atiradas para o ar, dando a ideia que tudo é fácil, e apenas não é feito porque “o poder” e “a direita” não deixam. Pior: pretendem convencer o povo de que eles, e só eles, são capazes de encontrar a chave da “felicidade” – na condição, claro, de o povo os pôr no poleiro. 


E, tal como no tempo da Monarquia os republicanos prometiam bacalhau a pataco, os neo-socialistas de hoje têm mãos largas: eles “vão criar emprego” (eles, não as empresas); eles “vão pôr as contas em ordem” (mas aumentando a despesa pública). “Milagres” prometidos em todo o mundo e repetidos, como receita nauseante, em cada ato eleitoral. Apenas quem acredita no tolo mito do “fim da História” pode pensar que os confrontos ideológicos e políticos acabaram no século XXI. Os acontecimentos dos últimos meses provam que a frase usada para celebrar a edição 2.000 do nosso jornal ainda faz muito sentido: “Os inimigos de hoje são outros, mas o combate é o mesmo”. O socialismo de índole marxista e estatizante apenas mudou de roupa, mas por debaixo continua a ser o mesmo. Isto ainda não é o fim da História.

http://bit.ly/2Im1rD5
http://omarxismocultural.blogspot.com/
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"Use o sistema contra o sistema, parasite o parasita"
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#2
O texto é bom, valeu por compartilhar.

Alguns complementos:

Quem disser que a esquerda morreu não conhece nada dos seus modus operandis.

Ela sempre se renova em diversos mimetismos, ela inventa nuances, se adapta as novas percepções o importante é manter a 'praxis';

A esquerda americana capitaneada por nomes como Bernie Sanders, Alexandra Ocasio Cortez é bem agressiva, mais adepta de Saul Alinski que de Karl Marx, em vários pools na universidades públicas americanas os estudantes aderem as causas de reparação histórica do imperialismo americano e acham que o socialismo seria bom para os Estados Unidos;

Eu ouvi dizer que na Inglaterra as empresas vão ser obrigadas a custearem um plano de previdência para seus funcionários, um FGTS Saxônico;

Sobre as políticas de comportamento e engenharia social são lotadas de incoerências: Tudo começou com o anti tabagismo e a coisa vai chegar aos extremos de proibir doces, carnes e alimentos com sal ... Apenas para ilustrar estas incoerências, em São Francisco na Califórnia é proibido beber cerveja na praia, mas a 'prefeitura da cidade banca um projeto de distribuição de seringas para viciados, que emporcalha e põe em risco de contagio a população, pois nem sempre os viciados descartam as seringas em local adequado.

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#3
(22-10-2018, 08:58 PM)Fernando_R1 Escreveu: O texto é bom, valeu por compartilhar.

Alguns complementos:

Quem disser que a esquerda morreu não conhece nada dos seus modus operandis.

Ela sempre se renova em diversos mimetismos, ela inventa nuances, se adapta as novas percepções o importante é manter a 'praxis';

A esquerda americana capitaneada por nomes como Bernie Sanders, Alexandra Ocasio Cortez é bem agressiva, mais adepta de Saul Alinski que de Karl Marx, em vários pools na universidades públicas americanas os estudantes aderem as causas de reparação histórica do imperialismo americano e acham que o socialismo seria bom para os Estados Unidos;

Eu ouvi dizer que na Inglaterra as empresas vão ser obrigadas a custearem um plano de previdência para seus funcionários, um FGTS Saxônico;

Sobre as políticas de comportamento e engenharia social são lotadas de incoerências: Tudo começou com o anti tabagismo e a coisa vai chegar aos extremos de proibir doces, carnes e alimentos com sal ... Apenas para ilustrar estas incoerências, em São Francisco na Califórnia é proibido beber cerveja na praia, mas a 'prefeitura da cidade banca um projeto de distribuição de seringas para viciados, que emporcalha e põe em risco de contagio a população, pois nem sempre os viciados descartam as seringas em local adequado.

A esquerda é um camaleão, como suas políticas e intenções são antinaturais, eles precisam usar de eufemismos para abrandar a retórica.

Vejam o veganismo, vem disfarçado de "Causa animal" e "mais saúde", já imaginaram como serão nossas crianças com alimentação a base de soja desde tenra idade? 

Eu vi essa distribuição de seringas, que coisa mais absurda, milhares de seringas contaminadas espalhadas pelas ruas das cidades. Viva o progressismo.
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"Use o sistema contra o sistema, parasite o parasita"
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#4
@Trglodita

Outro fenômeno a destacar: A esquerda sempre fala na chamada autocrítica, na verdade este exercício de "autocrítica" garante a camuflagem, a oxigenação dos ideais, que é mais no sentido de se adequar a mudança de planos. Autocrítica é relacionada ao sentido de reforma e não tem nada a ver com mea-culpa ou arrependimento ... é recuar um ou dois passos para avançar três no futuro.

Outro exemplo prático de 'autocrítica' é a postura de Nikita Kruschev perante Stalin, afim de reformar o comunismo.

Tivemos dois exemplos recentes: O discurso do Cid Gomes que coloca no PT a responsabilidade pela alta ou o fenômeno Bolsonaro criticando de certa forma a arrogância do PT em não fechar uma unidade das esquerdas heterodoxas e fazer 'mea culpa' de suas merdas para tentar disfarçar seu autoritarismo.

Temos mais recente, um texto (ou fala) do Fernando Gabeira (inclusive compartilhada em grupos pró-Bolsonaro) que alerta que o PT não se mostrou aberto a receber outras formas da esquerda heterodoxa, e que tomou para si o discurso esquerdista.

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#5
(23-10-2018, 09:53 AM)Fernando_R1 Escreveu: @Trglodita

Outro fenômeno a destacar: A esquerda sempre fala na chamada autocrítica, na verdade este exercício de "autocrítica" garante a camuflagem, a oxigenação dos ideais, que é mais no sentido de se adequar a mudança de planos. Autocrítica é relacionada ao sentido de reforma e não tem nada a ver com mea-culpa ou arrependimento ... é recuar um ou dois passos para avançar três no futuro.

Outro exemplo prático de 'autocrítica' é a postura de Nikita Kruschev perante Stalin, afim de reformar o comunismo.

Tivemos dois exemplos recentes: O discurso do Cid Gomes que coloca no PT a responsabilidade pela alta ou o fenômeno Bolsonaro criticando de certa forma a arrogância do PT em não fechar uma unidade das esquerdas heterodoxas e fazer 'mea culpa' de suas merdas para tentar disfarçar seu autoritarismo.

Temos mais recente, um texto (ou fala) do Fernando Gabeira (inclusive compartilhada em grupos pró-Bolsonaro) que alerta que o PT não se mostrou aberto a receber outras formas da esquerda heterodoxa, e que tomou para si o discurso esquerdista.


Sem dúvida, a autocrítica é no sentido da forma de como foi feito, não na essência do que foi feito.
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#6
Excelente texto. Up!
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