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Entretenimento - Filmes & Jogos
(01-07-2017, 07:58 PM)TheOak Escreveu:
Spoiler Revelar
TheOakSe tem uma coisa que mexe comigo de verdade, eu acho fantástico ver, é Honra.


Vou colocar aqui abaixo a mesma cena, porém com o áudio original e legendas.
(Se você quiser editar o seu post e pôr esse, eu deleto o meu)




Legendado é mais agradável aos ouvidos!
Não tem necessidade de apagar, obrigado por complementar o tópico.
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(01-07-2017, 10:17 PM)Grausam Escreveu: "The Godfather" é uma ficção inspiradora.

Só não esqueçam que esta "honra mafiosa" nunca existiu, é invenção de Hollywood.

A cosa nostra verdadeira não era nada diferente dos traficantes do morro ou dos nossos políticos. E sim, eles eram assassinos.

A mídia glorifica muito a máfia, mas discordo que eles são como políticos. Pagar proteção pra máfia é bem mais barato que pagar impostos. Fora que a máfia não é desarmamentista(na verdade eles querem te vender armas), nem te impõe uma série de burrocracia inútil e inúmeras regulamentações idiotas. Basta não interferir nos negócios deles e pagar a proteção que fica tudo certo. O estado só elucida 5% dos homicídios( fonte > https://oglobo.globo.com/brasil/no-brasi...os-7279090 ), a proteção deles e bem mais confiável que do estado.

Aqui em CWB a máfia italiana perdeu muita influência e a cidade esta cada vez mais suja, cada vez vejo mais gente miserável sem perspectiva e oportunidade, criminalidade cada vez maior, vejo empresas falindo e a mesma loja que antes passou anos sem ser assaltada(quando pagava proteção pra máfia), foi assaltada 3 vezes só este ano. Até carro forte já roubaram(não é qualquer arma que perfura aquela blindagem, acho que no mínimo é necessário um .308 AP ou talvez .50 BMG mas não tenho certeza, pois desconheço a espessura e o material da blindagem) Algumas cidades no interior tem uma viatura. Não tem como eles contarem com a proteção do estado.

OBS : Não estou elogiando a máfia. Só estou dizendo que eles não são tão ruins como o estado.
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Tem 2 jogos que estou jogando e muito.

Gothic 3. Tinha comprado o Forsaken gods mas odiei(e olha que minha primeira impressão não foi tão ruim) e acabei decidindo por re-jogar o G3. Gostei do G3 principalmente pela magia. Quem quiser ver como elas são, tem este video





Achei muito tosto muitos aspectos do Forsaken Gods. O mundo é 1/3 do Gothic 3. As quests são bem mais chatas e fora o tanto de problemas com o lore...

E o outro jogo que to jogando é o Dragons Dogma ( http://store.steampowered.com/app/367500...rk_Arisen/ )

Tem 2 coias que me chamaram e muito a atenção no DD. O combate e os skills. Um video mostrando os skills de uma das 9 classes





e a customização de personagens. Não faz muita diferença em 99% dos jogos, mas no DD, se você cria um cara bombado de ombros largos e 2m de altura, ele vai carregar muito mais peso que uma mulher de 1,50m, magrinha, mas ela vai regenerar stamina mais rapidamente e vai escalar mais os monstros. A aparência afeta e muito seu personagem.

O que não gostei? Só poder ter um save. Imagine que to jogando de Magick Archer no lv 110 e queira jogar de ranger. Tenho que começar desde o começo e perder o save???? Ou jogar com um cara que não tem status pra ser magick archer?
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O Poderoso Chefão é uma ficção que trás boas lições
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(02-07-2017, 01:42 AM)Thanatos Escreveu:
(01-07-2017, 10:17 PM)Grausam Escreveu: "The Godfather" é uma ficção inspiradora.

Só não esqueçam que esta "honra mafiosa" nunca existiu, é invenção de Hollywood.

A cosa nostra verdadeira não era nada diferente dos traficantes do morro ou dos nossos políticos. E sim, eles eram assassinos.

A mídia glorifica muito a máfia, mas discordo que eles são como políticos. Pagar proteção pra máfia é bem mais barato que pagar impostos. Fora que a máfia não é desarmamentista(na verdade eles querem te vender armas), nem te impõe uma série de burrocracia inútil e inúmeras regulamentações idiotas. Basta não interferir nos negócios deles e pagar a proteção que fica tudo certo. O estado só elucida 5% dos homicídios( fonte > https://oglobo.globo.com/brasil/no-brasi...os-7279090 ), a proteção deles e bem mais confiável que do estado.

Aqui em CWB a máfia italiana perdeu muita influência e a cidade esta cada vez mais suja, cada vez vejo mais gente miserável sem perspectiva e oportunidade, criminalidade cada vez maior, vejo empresas falindo e a mesma loja que antes passou anos sem ser assaltada(quando pagava proteção pra máfia), foi assaltada 3 vezes só este ano. Até carro forte já roubaram(não é qualquer arma que perfura aquela blindagem, acho que no mínimo é necessário um .308 AP ou talvez .50 BMG mas não tenho certeza, pois desconheço a espessura e o material da blindagem) Algumas cidades no interior tem uma viatura. Não tem como eles contarem com a proteção do estado.

OBS : Não estou elogiando a máfia. Só estou dizendo que eles não são tão ruins como o estado.
Facepalm Facepalm Facepalm
"Amante das M$ois, quero" 
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(01-07-2017, 02:50 PM)Gângster Escreveu:
(30-06-2017, 08:17 AM)Dava Jonas Escreveu: O filme mostra que a força masculina é muito mais que agressiva.

Como assim? explique ai pra entendermos......

Vou te responder com um Spoiler do filme, quem ainda for ver não leia:
Spoiler Revelar

O filme mostra um rapaz que tem valores morais fortes, e que mesmo sob extrema pressão, ele não deixa de defender o que acredita ser o certo, depois de quase ter matado o pai com uma arma em um momento de raiva e o irmão em outro momento, pois ele era muito impulsivo, ele decidiu que nunca mais seguraria uma arma, e passou a controlar o seu espírito impulsivo, e fez uma promessa para Deus de que nunca mais usaria uma arma, mas quando estourou a guerra ele decidiu se alistar voluntariamente para salvar o país contra o comunismo, mas queria atuar como médico e  todos espancaram ele e o atacaram para que desistisse, e mesmo sendo sacaneado o tempo todo pelo pelotão e pelos superiores, na hora que a guerra começou a ficar feia, ele foi o único que teve a coragem de ficar sozinho nas linhas inimigas que estavam sendo bombardeadas, para salvar um por um dos colegas de pelotão, salvando sozinho cerca de 75 homens que estariam mortos se não fosse pela força dele. Em vez de levar as coisas para o lado pessoal, ele estava comprometido a dar o seu melhor na guerra. Depois foi o primeiro soldado a ganhar a medalha mais importante do país sem ter disparado um tiro na guerra. Um exemplo de virilidade e força!
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Doss respondeu bem a pergunta hehehe.
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Esse filme é muito bom, mostra o mito do amor platônico, da dependência da tecnologia e da escassez das relações humanas.

[Image: her-o-novo-filme-de-spike-jonze.html.jpg...0117090230]
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Poderia ter colocado uma imagem com a capa do filme, um link para download, um trecho da sinopse...
"Há um amplo fosso de aleatoriedade e incerteza entre a criação de um grande romance – ou joia, ou cookies com pedaços de chocolate – e a presença de grandes pilhas desse romance – ou joia, ou sacos de biscoitos – nas vitrines de milhares de lojas. É por isso que as pessoas bem-sucedidas em todas as áreas quase sempre fazem parte de um certo conjunto – o conjunto das pessoas que não desistem." O andar do bêbado.
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http://www.adorocinema.com/filmes/filme-206799/

A sinopse dá impressão de ser algo bem meloso e chato, mas a óptica desse filme é sensacional.
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Ja assisti esse filme
Conseguiram criar um algoritmo fiel a figura feminina, mas só vem com coisas ruins kkk
A parte boa que é a ppk não tem pois ai ja seria algo fisico.
Não me lembro muito, faz tempo que assisti.
Então não posso opinar mais a fundo a respeito, mas creio que pra muitos sera irrelevante pois não acrescenta nada de novo.
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Não...... Poste o trailler aqui nos comentários para sabermos do que se trata...
 

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[Image: Yojimbo-1.jpg]
Yojimbo (1961) 


[Image: harakiri1.jpg?w=680]
Harakiri (1962) - Esse filme tem muitos ensinamentos à um homem, deve ser visto com atenção. Um dos melhores que eu assistir nos últimos tempos.


[Image: sete+homens+e+um+destino.1.jpg] 
Sete homens e um Destino (1960)

[Image: Os+Brutos+Tamb%C3%A9m+Amam.jpg]
Os brutos também amam (1953) - Cenas das melhores brigas de bar dos filmes de ação. 

 [Image: 1*yP1BmZw-qzK1QaXJ5tQDqw.jpeg]
Os imperdoáveis (1992) 

[Image: CapamAN.fw.png]
O homem que matou facínora (1962)


[Image: screen-shot-2012-10-20-at-6-49-13-pm.png]
O vento será tua herança (1960)


Todos grandes filmes consagrados.
- A verdadeira liberdade está no domínio absoluto de si mesmo (Montaigne).





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Eu recomendo esse filme como conteúdo anti matrix. Assisti semana passada pela NetFlix.
Mostra bem o estado lastimável do homem moderno e todas as suas fraquezas, e como a carência e a idealização são sentimentos perigosos.
Assisti esse, por indicção de uma lista de filmes que as mulheres nunca vão entender.
"As mulheres têm isso de particular; reconhecendo-se fracas, a sua maior ambição é reinar pelo ímã dessa mesma fraqueza, sobre tudo que é forte, grande e superior a elas: não amam a inteligência, a coragem, o gênio, o poder, senão para vencê-los e subjugá-los.
Entretanto a mulher deixa-se bastantes vezes  dominar; mas é sempre pelo homem que, não lhe excitando a admiração, não irrita a sua vaidade e não provoca por conseguinte essa luta de fraqueza e força" - José de Alencar em o Guarani.
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(25-07-2017, 08:02 PM)Nucky Thompson Escreveu: Ja assisti esse filme
Conseguiram criar um algoritmo fiel a figura feminina, mas só vem com coisas ruins kkk
A parte boa que é a ppk não tem pois ai ja seria algo fisico.
Não me lembro muito, faz tempo que assisti.
Então não posso opinar mais a fundo a respeito, mas creio que pra muitos sera irrelevante pois não acrescenta nada de novo.

Como não bicho? O cara cria a figura do amor platônico com o Sistema operacional dele e depois vê que isso não existe.
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(26-07-2017, 07:51 AM)Dava Jonas Escreveu:
(25-07-2017, 08:02 PM)Nucky Thompson Escreveu: Ja assisti esse filme
Conseguiram criar um algoritmo fiel a figura feminina, mas só vem com coisas ruins kkk
A parte boa que é a ppk não tem pois ai ja seria algo fisico.
Não me lembro muito, faz tempo que assisti.
Então não posso opinar mais a fundo a respeito, mas creio que pra muitos sera irrelevante pois não acrescenta nada de novo.

Como não bicho? O cara cria a figura do amor platônico com o Sistema operacional dele e depois vê que isso não existe.
Sua resposta ja indicou o que eu quis dizer na minha, logo nada de novo para um realista, pode servir pra novatos, mas sem ler os materiais provavelmente eles podem assistir o filme e não entenderem nada ou ainda chorarem por trazer a tona tristes lembranças kkkk ja que a mentalidade deles é matrixiana igual a do protagonista do filme .
Mas pelo que me lembro o filme é bom.
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marcando para assistir esse troço

(25-07-2017, 11:08 AM)Bean Escreveu: Poderia ter colocado uma imagem com a capa do filme, um link para download, um trecho da sinopse...






sinopse :
Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor solitário, que acaba de comprar um novo sistema operacional para seu computador. Para a sua surpresa, ele acaba se apaixonando pela voz deste programa informático, dando início a uma relação amorosa entre ambos. Esta história de amor incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.


critica do filme :

O drama Ela parte da história curiosa de um homem que se apaixona por uma máquina. Este mote foi amplamente discutido, defendido por alguns e ridicularizado por outros, desde que o diretor e roteirista Spike Jonze[/url] anunciou o projeto à imprensa. Felizmente, o filme não se esgota nesta ideia criativa. Ele retrata as novas configurações do amor de maneira geral, e consegue transformar o relacionamento entre o escritor Theodore (]Joaquin Phoenix[/url]) e o sistema operacional Samantha (Scarlett Johansson[/url]) em um dos mais belos romances que o cinema construiu no século XXI.

Fala-se muito sobre diretores que não julgam os defeitos de seus personagens, mas Spike Jonze vai além. Ele não apenas observa o seu protagonista com um olhar afetuoso, mas também o coloca em praticamente todos os conflitos afetivos, éticos e morais que uma história de amor deste tipo poderia suscitar. O roteiro magnífico explora o ciúme, a possessão, o sexo, a distância e a noção de pertencimento nos amores contemporâneos, sem jamais parecer um filme-tese. Pelo contrário, com seu clima fluido, imagens de baixo contraste e trilha sonora agridoce, a narrativa constrói uma viagem linear, agradável e hilária em diversos momentos, sem a necessidade de reviravoltas abruptas para despertar o interesse do espectador.
 
Ela funciona como uma ficção científica, usando os fantasmas humanos sobre a tecnologia para questionar o presente. O “futuro” desta produção é bastante curioso, já que as cores e os figurinos evocam os anos 1960-1970, enquanto os espaços fazem o possível para não remeter a cidade alguma: os cenários misturam uma quantidade enorme de pessoas asiáticas a caucasianas, com arranha-céus que poderiam pertencer a qualquer país. Esse futuro do pretérito é um mundo anônimo, despersonalizado, fruto da globalização que deixa todas as pessoas e lugares com uma aparência semelhante.
 
Portanto, nada de fetichismos com carros que voam ou conquistas interestelares. O futuro imaginado por Jonze é triste, individualista, melancólico, onde a tecnologia fornece apenas meios de encontrar o amor pela Internet, fazer sexo virtual, pagar para terceiros escreverem cartas pessoais, divertir-se sozinho com videogames realistas. O diretor não aposta no tradicional conflito entre humanos e máquinas (nada de Robocop[/url], portanto), e sim numa fusão tão completa entre os dois que não se consegue mais imaginar uma interação humana sem a intermediação de um sistema virtual. Deste modo, Theodore namora um sistema operacional, sua vizinha, Amy (]Amy Adams[/url]), trava uma amizade com outro sistema operacional, seu chefe Paul (Chris Pratt[/url]) está feliz com a namorada, mas sonha em ser amado como nas palavras inventadas por Theodore. Para os personagens, o virtual é visto como um ideal a alcançar, um modelo de perfeição para o real.
 
Enquanto isso, o diretor parece se identificar com os personagens de Amy e Paul, observando os conflitos de Theodore com empatia, mas sem condescendência. Já Catherine (]Rooney Mara[/url]), a ex-esposa do protagonista, surge como uma pessoal cerebral e fria – uma universitária presa ao mundo teórico – e portanto incapaz de sentir e de amar. Os verdadeiros apaixonados, neste filme, são sonhadores que se entregam sem freios ao amor, onde quer que ele apareça. “O amor é uma forma de insanidade socialmente aceitável”, diz a amiga e profeta Amy. “A vida é curta, e todos merecemos um pouco de felicidade”, ela completa. A lógica do aqui e agora, da instantaneidade, permeia esta doce pós-modernidade.
 
As atuações correspondem ao teor suave de toda a experiência: Joaquin Phoenix faz de Theodore um homem inteligente, certamente solitário, mas longe da imagem deprimente do “loser” típico dos filmes independentes. Ele é, acima de tudo, um homem qualquer, com quem todos poderiam se identificar. Já Samantha, o sistema operacional, é vivida com intensidade por Scarlett Johansson, lembrando que a voz é uma parte indispensável da atuação (uma versão dublada de Ela destruiria o filme), e que um personagem complexo e interessante pode ser criado sem nenhuma corporeidade além da tela de um smartphone. Johansson permite que Samantha evolua aos poucos, torne-se cada vez mais humana, mais concreta e palpável, mas sem o sonho fantástico de um dia se tornar real.
 
Por fim, quando o espectador tem certeza de que esta será apenas uma linda história de amor que celebra as paixões virtuais e defende a inclusão cada vez maior de máquinas em nossas vidas (impressão que pode surgir após a melancólica canção The Moon Song, interpretada em dueto pelos protagonistas), Spike Jonze reserva um final surpreendente, amargo e extremamente inteligente. Não, este filme não é uma ingênua celebração da tecnologia, e sim uma reflexão profunda sobre todos os aspectos que ligam os homens à máquina, e à projeção que fazemos dos nossos amores na invisibilidade do meio virtual.

Nota máxima na crítica.
"A paixão é como o álcool. Entorpece a consciência, elimina a lucidez, impede o julgamento crítico e provoca alucinações, fazendo com que o ser amado seja visto como divino." Como lidar com Mulheres - Nessahan Alita
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É um bom ponto de partida para começar com materiais da real.
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Vou marcar pra assistir.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
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Up no texto.
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