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Eae caraio.
Cadê os motoqueiros motociclistas desta bagaça??
Basta que o almejado ideal aconteça todos os dias para que a sonhada perfeição desapareça.
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Atualizando.
Estou com a ninja 300.
Quem estiver à comprar uma e tiver dúvidas sobre a moto, pode questionar.
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E aí seus raladores de joelho.
Segue um vídeo, old but gold, sobre frenagem, para vocês pararem de dar superman de frente com a moto hah
E como não poderia faltar, na sequência um BÁSICO porém excelente sobre curvas, para vocês deixarem de parecer um boneco de posto em cima da moto a
É isso ae senhores e até a próxima.
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Eae seus corredores de mobilete. Sigo eu aqui forever alone neste tópico viril trazendo mais uma utilidade.
Para vocês verem que as ótimas dicas podem não vir de um local de renome, mas de alguém com experiência. Eu acrescentaria mais algumas coisas especialmente em motos de alta cilindrada, mas não estou afim de escrever hoje.
Coisas a observar quando comprar uma moto usada
https://joaoeurico.com/2013/09/11/coisas...oto-usada/
O mercado de motos usadas oferece várias oportunidades para se fazer um excelente negócio. Motos não deterioram tão rápido quanto os carros. A manutenção das motos é mais barata, em geral, e nas categorias de motos médias (+ de 500cc) e grandes com frequência se encontra motos que foram pouco usadas. Mesmo entre as motos mais populares, existem marcas e modelos que sofrem uma desvalorização enorme. Isso torna a moto mais acessível. Mas nem tudo são flores. É preciso examinar bem a motocicleta que se cogita comprar pois ela pode ter alguma bronca séria cuja resolução pode sair tão cara ou trazer tanto aborrecimento que anula a vantagem financeira de comprar uma moto usada mais barata. A seguir a lista das coisas que devem ser verificadas antes de comprar uma moto e evitar entrar numa cilada.
1 – Procedência. Quem é o dono ? porque está vendendo ? A documentação está em ordem ? Tem alienação fiduciária ? Tá quitada ou ainda falta parcela ? Quem está vendendo é de fato o dono no papel ? Tem muitas multas ? Está licenciada ? IPVA em dia ? A maioria dos Detran´s do Brasil permitem que se faça consulta da situação da moto usando apenas a placa. Basta acessar o site do Detran do estado em que a moto está registrada. Algo assim http://www.detran.XX.gov.br onde o XX é a sigla do estado alvo. Verifique se a marcação do chassi e do motor estão claras. Se tiver a mínima suspeita de adulteração, pule fora. O fato é que hoje em dia a maioria dos problemas em compras de motos usadas é relacionada a documentação e não a problemas mecânicos.
2 – Chassi/quadro: Fique a uns 5 metros de distância de frente para a moto, coloque-a em pé e verifique, olhando por baixo, verifique se a roda traseira está alinhada com a roda dianteira. Repita o processo do lado de traz. As rodas tem que estar completamente alinhadas.
3 – Aparência geral. Verifique por arranhões/amassos no tanque, nos manetes, nos manicotos, nas pedaleiras. Verifique se os pedais de freio e marcha estão empenados ou se a tinta esta descascada nas curvas e nas soldas dos canos. Pode ter sido empenado/desempenado e a tinta lascou. Verifique as luzes, piscas, couro do banco.
4 – Motor: com o motor frio, veja se pega de primeira. Se tiver pedal de partida, experimente-o. Veja se tem algum vazamento de óleo no cabeçote ou no bloco do motor. Veja a cor do óleo do motor. Acelere mas sem abusar e ouça se o motor engasga ou se faz algum barulho diferente, se vibra de forma descontrolada em baixa rotação.
5 – Escape. Se a moto tiver um escape só, ligue o motor e tape a boca do escape com a sola do seu sapato. Veja se o barulho fica completamente abafado (bom sinal) ou se faz barulho de gas vazando por algum outro lugar. Se a moto morrer logo em seguida, desista. Veja se faz fumaça quando acelera/desacelera. Se pingar qualquer coisa do escape, desista (a não ser que seja moto 2 tempos).
6 – Direção. Verifique se os punhos do guidão estão na mesma altura, um em relação ao outro. Veja se os comandos estão funcionando direitinho. Se a moto tiver cavalete central, suspenda a moto nele, levante a roda dianteira colocando o peso no banco/roda traseira. Gentilmente esterce o guidão para um lado e para o outro e tente ver se ele gira macio ou se tem algum “ressalto”. Se tiver, desista. Pode ser rolamento da coluna do guidão e isso é bronca.
7 – Pneus. Verifique se os pneus estão muito carecas. Pelo preço que custam, o estado do pneu pode ser a diferença entre um bom e um mau negócio. Verifique se o desgaste é regular, verifique se tem algum calombo, corte, mordida, furo, mancha, protuberância, cheiro ruim, mau hálito (ops… isso é para estado de mulher, desculpa).
8 – Elétrica. Verifique se tudo funciona, luzes, piscas, buzina, alarme. Se tiver alarme, pergunte quem instalou. Se não tiver alarme, pergunte se já teve e ele tirou ou porque nunca teve e ele não colocou. Verifique a partida elétrica, se houver. Deve funcionar de primeira.
9 – Suspensão. Verifique as bengalas da suspensão dianteira se estão meladas de óleo. Se estiverem sujas, é normal, mas se estiverem meladas mesmo, é bronca. Desista. Use um papel higiênico e depois de verificar o estado in natura das bengalas, limpe-as. Em seguida, monte na moto, freie a roda dianteira e force a suspensão várias vezes, para frente e para traz. Volte a examinar as bengalas em busca de vazamentos. Se você sentir que a suspensão dianteira está estranha, desista. Faça o mesmo na suspensão traseira mas é mais dificil limpá-la porque se for bishock vai ter as molas atrapalhando e se for monoshock fica escondido. Mesmo assim, procure por vazamentos. Se fizer algum rangido maior ou algum estalo, desista.
9 – Freios. Verifique se os discos estão riscados e se as pastilhas estão muito gastas. Veja se os discos estão alinhados, girando a roda devagarzinho e comparando o disco com as pinças. Veja se os cabos de freio ou os tubos hidráulicos estão limpos. Bombeie ambos os freios e procure vazamentos mantendo o manete pressionado. Se o freio traseiro for a tambor, verifique se ele faz algum barulho de arranhado.
9 – Comportamento dinâmico Andando com a moto procure um lugar plano e liso, sem buracos, sem muito movimento. Acelere até uns 40 ou 50 km/h e solte as mãos do guidão. Se a moto balançar ou desviar para algum lado, desista. A moto tem que manter a linha reta sem maiores dificuldades. Acelere e desacelere trocando as marchas rapidamente, faça umas reduzidas e veja se alguma marcha escapa. Se escapar, desista. Verifique se a moto engasga. Freie com veemência e veja se a moto range ou se se desloca muito o peso para a frente. Ande numa rua de paralelepípedo ou com buracos e teste a suspensão.
9 – Pintura e quadro. Soldas, remendos, arranhões são normais em qualquer moto. Uma moto que levou um tombo não pode ser condenada. Mas uma moto que levou um tombo e um ônibus passou por cima, nunca mais vai ser a mesma. Procure por soldas no quadro e/ou bandeja de suspensão. Se for coisa boba (alça de bagageiro), tudo bem. Se for no meio do quadro, desista.
Lembre-se que problemas de acabamento (piscas quebrados, buzina arranhada, tanque amassado) dá para consertar facilmente. Porém, um motor vazando óleo ou um guidão tremendo a média velocidade é bronca séria que requer uma grana alta para consertar.
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14-02-2017, 11:58 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 14-02-2017, 11:58 AM por Merdingo.)
E aí seus cús peludos, vos trago outro item importante.
Manutenção básica da nossa amada duas rodas.
Manutenção preventiva na moto é fácil e rápida
http://wm1.com.br/motos/manutencao-preve...l-e-rapida
Parece nome de chiclete, relógio ou brinquedo, mas a sigla P-Cloc, criada pelo centro de treinamentos da Honda (CETH) é uma rotina de inspeção que ajuda a manter os principais sistemas da moto funcionando perfeitamente e aumenta a segurança passiva.
Recentemente estava em uma concessionária comprando peça para minha moto e acompanhei a chegada de um motociclista, aparentemente novato, apesar de já ser meia-idade. Ele encostou a moto e pediu para trocar uma lâmpada da lanterna traseira, que é uma operação tão simples que não demora nem 10 minutos e exige apenas o conhecimento em soltar e apertar dois parafusos!
Meu lado jornalista foi mais forte e fui xeretar para conhecer mais sobre o motociclista. Foi quando ele confessou: "nunca cheguei nem perto de uma chave de fenda, não sei nada de mecânica".
Mas eu tenho uma notícia para dar a quem pretende ser motociclista: apesar de as motos hoje serem infinitamente mais resistentes e confiáveis do que nos anos 80 (quando viajávamos com uma mini-oficina da mochila), um pouco de conhecimento de mecânica vai ajudar muito a aproveitar melhor sua moto, além de envolver a segurança. Trocar uma lâmpada de lanterna de moto é muito mais simples do que de uma luminária da sua casa!
Veja alguns itens do conceito P-Cloc.
Entre os principais responsáveis pelos acidentes de trânsito está a falta de manutenção preventiva. Não confundir com defeitos do veículo. A falta de manutenção pode agravar uma situação de emergência. Pneu gasto pode aumentar os espaços de frenagem, especialmente na chuva. Pneu descalibrado, muito murcho, pode causar o detalonamento quando o pneu gira na roda e arranca a válvula ou sai do aro. Uma corrente frouxa pode se soltar e provocar o travamento da roda traseira. A rotina de inspeção obedece a sigla P-CLOC
Pneus e rodas – Deve-se observar a pressão uma vez por semana e o estado de conservação. Pneus ficam gastos e também velhos! Verifique se há objetos presos como cacos de vidro, pregos, pedras, etc. O maior fator de consumo de pneu é o excesso de peso.
Verifique sempre o estado das rodas. Se houver amassados ou trincas é preciso substituir ou consertar para evitar a perda repentina de pressão. No caso dos pneus sem câmara, quando trocar aproveite e troque os bicos das válvulas, porque são baratos e evitam vazamentos.
Comandos e cabos – Verifique a lubrificação, estado e funcionamento. Atualmente os cabos duram muito mais, mas nas motos com embreagem por cabo é bom usar um óleo fino em spray uma vez por mês para reduzir o atrito mecânico com a alavanca de embreagem.
Luzes – A moto é por natureza um veículo pequeno. Se as luzes estiverem queimadas torna-se menos visível ainda. O farol deve permanecer aceso durante todo tempo, inclusive de dia. E sem lanterna traseira a moto desaparece na escuridão. Com exceção do farol, trocar as lâmpadas é uma operação muito simples e rápida.
Óleo e gasolina – O óleo representa o sangue do motor. Quanto mais limpo estiver maior será a vida do motor. Verifique quinzenalmente o nível do óleo e complete, se necessário. Lembre que todo motor consome óleo, é natural pelo aquecimento, portanto não deixe para verificar somente na hora da troca. E respeite os limites indicados pelo fabricante da MOTO e não do óleo!
Corrente – Nada pode ser pior do que ficar parado com a corrente quebrada! Lubrifique semanalmente a corrente apenas com óleo ou graxa em spray. Não use graxa normal e jamais lave com solventes (querosene, gasolina etc) porque resseca os anéis de borracha dos elos. Faça a regulagem mensalmente. Uma corrente folgada pode escapar, travar a roda e provocar uma queda. Se a regulagem da corrente chegar ao fim, troque-a não corte elos da corrente porque além de perder resistência não vai mais "casar" com a coroa e o pinhão.
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Eu sou bom com carros, gosto de mexer, falar sobre, fazer mecânica e principalmente ter o tesão de viajar com essas máquinas.
Agora moto, não sou fã de jeito nenhum, pelos motivos que geralmente todos reclamam.
Mas pelo que eu ouço, humildemente falando, muita gente que tem Honda reclama que a moto bate o motor muito cedo e não presta, a Yamaha é mais cara, mas dura bem mais e pra quem quer uma moto duradoura, sai muito mais barato.
The absence of virtue is claimed by despair
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"Há um amplo fosso de aleatoriedade e incerteza entre a criação de um grande romance – ou joia, ou cookies com pedaços de chocolate – e a presença de grandes pilhas desse romance – ou joia, ou sacos de biscoitos – nas vitrines de milhares de lojas. É por isso que as pessoas bem-sucedidas em todas as áreas quase sempre fazem parte de um certo conjunto – o conjunto das pessoas que não desistem." O andar do bêbado.
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UP
Tópico de conteúdo enriquecedor sobre as 2 rodas.
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(01-04-2017, 02:56 PM)Bean Escreveu:
Muito foda!
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Por muito tempo tratei como pedra preciosa o que era, na verdade, apenas um pedaço de carvão.
E na escuridão da noite é que assumo minha melhor forma. BURN!
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Confrades,
Vou tirar a carta para moto e iniciar nesse mundão de liberdade, quero adquirir uma inicial que não seja muito visada, a principio para ver se levo jeito pela coisa, daí irei subindo, mas não queria pegar aqueles projetos de lambretinha tipo burgman, estava pensando em uma Suzuki Intruder, 125 mesmo. Vi uma que lembra uma custom, o que acham?
Se o machado está cego e sua lâmina não foi afiada, é preciso golpear com mais força. Agir com sabedoria assegura o sucesso. - Salomão em Eclesiastes 10.10.
Muito cara legal foi parar debaixo de uma ponte por causa de uma mulher. - Bukowski.
As maiores redpills ouvimos da boca de mulheres.
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(02-05-2017, 01:44 PM)Fairchild Escreveu: Confrades,
Vou tirar a carta para moto e iniciar nesse mundão de liberdade, quero adquirir uma inicial que não seja muito visada, a principio para ver se levo jeito pela coisa, daí irei subindo, mas não queria pegar aqueles projetos de lambretinha tipo burgman, estava pensando em uma Suzuki Intruder, 125 mesmo. Vi uma que lembra uma custom, o que acham?
Considerando que não seja apenas para passeio.
Qual uso dará para ela?
Qual média de kms/mês?
Quanto pretende gastar em uma moto?
Quanto pretende gastar com manutenções?
Qual estilo que mais lhe agrada? Trails? Customs? Crossers, scooters, nakeds, carenadas..
Abra seu coração para podermos te ajudar.
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[quote pid='32300' dateline='1493747919']
Considerando que não seja apenas para passeio.
Qual uso dará para ela?
Qual média de kms/mês?
Quanto pretende gastar em uma moto?
Quanto pretende gastar com manutenções?
Qual estilo que mais lhe agrada? Trails? Customs? Crossers, scooters, nakeds, carenadas..
Abra seu coração para podermos te ajudar.
[/quote]
Valeu Confrade, seguem considerações:
Qual uso dará para ela?
A principio para me locomover no FDS, visitar meus pais, muié, cinema, padaria, Etc;
Qual média de kms/mês?
Uns 100 chutando alto, mas se eu pegar gosto isso vai mudar, daí vai para pular para 80 km diários (trabalho);
Quanto pretende gastar em uma moto?
Na inicial até 6k.
Quanto pretende gastar com manutenções?
O que precisar para manter em dia, até 500 na revisão semestral, sinceramente não tenho ideia nessa parte.
Qual estilo que mais lhe agrada?
De longe custom, mas acho as cross foda também, tenho receio de adquirir essa última, dizem que são visadas por serem motos de fuga.
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Procure por uma XTZ Lander 250. Vai te atender perfeitamente no trânsito, no dia a dia, em economia e manutenção também.
Uns manetes e um guidão oxxy, e uns pneus mais largos vão fechar o pacote tesão de moto.
Quanto à ser visada, se o mala botar o olho em sua moto, pode ser até uma CG que ele vai levar de qualquer jeito. Olho vivo, trava de manete ou roda ajudam, desde que vc não fique moscando na saída.
Moto custom, ou a intruder (não da pra dizer que aquilo é uma custom), para o dia a dia não dá. No trânsito você tá fud*, e nao vai ter motor na estrada no caso da intruder.
Olhe com carinho a Lander, sem dúvida seria minha primeira escolha nesse caso.
Espero ter ajudado.
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02-05-2017, 07:37 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 02-05-2017, 07:51 PM por Fairchild.
Motivo: erros/complemento
)
Confrade,
O preço de uma nova é 15k, vou checar as usadas. Queria pegar uma Intruder usada pela intenção do "se levar levou mesmo", sem me preocupar muito se perder 3 ou 4k. Mas uma destas aí a coisa muda de figura, o que me leva a perguntar:
Sei que ter Honda ou Yamaha 125 aqui no Baninil o bicho pega, mas e nas cilindradas mais altas? Tu paga seguro e/ou coloca rastreador? Dê o seu parecer.
Obs: Minha intenção é ver se sirvo pra coisa afinal o para-choque é a cabeça, e quero checar empiricamente mesmo, ou seja, tirando carta e comprando uma moto usada. Mas de preferência quero minimizar as chances de por um alvo em minha cabeça, por isso levei em conta a marca e cilindrada mesmo que isso me deixe em desvantagem com o desempenho da moto.
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Vai de usada mesmo, menos de 20mil km originais pode ir sem medo que é moto zero! Atente para os ítens basicos pré-compra.
Seguro de moto no Br. é inviável.
Rastreador pode ser uma alternativa. Quando parada uma trava de manete ou de roda já são o suficiente para os malas pouca bosta desistirem de tentar levar.
Problema mesmo é andando, saídas e semáforos, tem que ser arisco e ter olho nas costas.
Moto 125cc na cidade pode ser uma boa, mas nos roles de final de semana na estrada, garupado com sua garota você vai ser atropelado pelas carretas carregadas. Assim começam os desprazeres.
"Essa moto só quebra.."
"Essa moto não anda..."
Entre você gastar 4k numa intruder usada e 7k numa lander usada, ainda acho a lander vantagem, em função do maior aproveitamento.
Nessa faixa de preço (6k a 7k) tem a Fazer 250 usada, também é uma boa opção.
Procure por opiniões do dono na internet, e vá relacionando com seu uso, se for viajar e pegar estrada mista, a Fazer já cai fora.
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(02-10-2016, 09:44 PM)Viking Escreveu: (02-10-2016, 03:32 PM)Diamante Escreveu: - Sobre motos, gostei mais desta.
Qual modelo dessa e preço?
Essa é a Boulevard M800. A 1500 e a 1800R tem freio a disco na traseira. O dessa é de tambor. O único defeito dessa moto é não ter ABS.
Tive essa aqui por apenas um dia:
Aí você pergunta: Por um dia? Sim, por um dia. Fui fechado na volta pra casa e acabei caindo. Depois do conserto apareceu uma proposta de compra que não pude recusar e vendi, já que por causa da queda vou ficar de molho por quase um ano. Moto bonita, bota respeito no trânsito e tem presença. O ruim é para fazer curvas fechadas como toda custom, já que as pedaleiras raspam no asfalto se inclinar demais.
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Aos 14 anos comecei a me interessar por motos, sonhava com modelos como a CBR 600 e a CBX 750, chegava a conhecer vários modelos só pelo barulho. Com o tempo desapeguei desse fascínio e passei a ver as coisas pelo puro e simples custo benefício. Primeiro em 2008 comprei uma CG 125 titan 97, depois percebi que precisava de uma moto mais segura então em 2009 passei para YBR 125 ED 2005, que é a moto que tenho até hoje.
Características:
- 125 cilindradas - Faz 32 a 37 km/l dependendo do trânsito.
- Freio a disco (segurança) e partida elétrica.
- Mais macia que suas concorrentes (principalmente a CG 125 fan).
- Dificilmente da problema. Destes 8 anos que estou com a moto, rodei 53.000 km e nunca tive um problema mecânico, faço apenas manutenções básicas como troca de óleo, relação, revisão a cada 10.000 km.
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Senna, se me permite uma opinião:
Estamos neste mundo terreno apenas de passagem, e você possuir um bem material que admire não é um problema, mesmo que o custo x beneficio não seja bom. Obviamente considerando que você tenha o dinheiro pra comprar e não faça dívidas.
Vai gastar uma grana desnecessária? Vai. Mas pelo menos vai ter o prazer de ter o bem que tanto admira e de certa forma te traz alguma forma de felicidade.
Tudo nesta vida tem um limite, inclusive o desenvolvimento pessoal.
Batalhar para ter uma vida melhor e confortável é excelente, bitolar e acumular riquezas que daqui não iremos levar nada adianta.
Não me leve a mal, apenas acabei lendo isso nas entrelinhas do que você escreveu.
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GhostRider, fique a vontade para opinar.
Não entrei em detalhes no post anterior, mas, apesar do meu óbvio estilo sovina, meu desapego neste caso veio de um desentendimento ainda quando adolescente com uma pessoa da minha família que era quem me influenciava no gosto por motos, acho que projetei a decepção. Até hoje não somos amigos. Entretanto, em outras áreas da minha vida vou refletir sobre o que você me disse.
De forma alguma eu criticaria os confrades por gostarem de motos caras, acho que cada pessoa tem que encontrar suas paixões na vida, pois são essas coisas que nos motivam. Projetar a felicidade somente no futuro é se condenar a uma vida frustrada, pois pra quem age dessa forma o futuro nunca chega.
Continuando as opiniões sobre motos, o dia que eu der partida na minha YBR e ela se desmanchar no chão, pretendo trocá-la por uma moto mais alta. Andei na Yamaha Crosser 150 e gostei bastante. Acho que também se enquadra em uma moto de excelente custo-benefício. Esta da foto está na cor que acho mais bonita.
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