23-12-2015, 04:23 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 23-12-2015, 11:48 AM por Major Lobo Honrado.)
Nesse reality show as pessoas são divididas em grupos de 3 num território.
O interessante é observar o comportamento da mulher MERDERNA ou moderna que não é nada cooperativa, além de preguiçosa,vagabunda e histéricas. No grupos tem feminazis hibridas e feminazis progressistas que só atrapalham a sobrevivência dos homens, sabotam os acampamentos e vivem fazendo ataques psicológicos.
Outras ainda ficam criticando o comportamento adaptativo de sobrevivência masculino, querendo manipular os machos trabalhadores como se escravo fossem.
A mulher que é minoria são as amélias que tem mais empatia e é colaborativa, e os grupos masculinos as acolhem.
Nesse episódio assistam a partir dos 30 minutos.
No Episodio 3: A garota Amélia ao explorar o território encontra uma dupla de caras e é bem recebida e se queixa das feminazis lésbicas e masculinizadas, a partir dos 22 minutos.
Já nos 26 minutos tem um cara que trabalha por duas politicamente corretas ou progressistas, tem uma ali no acampamento que banca a feminazi cientista social e progressista e só critica o cara que faz tudo pelas duas o dia inteiro, ela fica querendo cagar regras feministas e psicológicas em cima, ataque feminazi puro, ela é uma tatuada que dorme o dia todo.
As mulheres merdernas ou feministas hibridas são assim também no Br, e as feminazi sapatonas só querem ser sustentadas e estabelecer padrões de ordem e comportamento dos machos, nosso meio cultural é o maior exemplo disso, fato notório. A mulher progressista ocidental é uma piada e não deve ser levada a sério.
O interessante é observar o comportamento da mulher MERDERNA ou moderna que não é nada cooperativa, além de preguiçosa,vagabunda e histéricas. No grupos tem feminazis hibridas e feminazis progressistas que só atrapalham a sobrevivência dos homens, sabotam os acampamentos e vivem fazendo ataques psicológicos.
Outras ainda ficam criticando o comportamento adaptativo de sobrevivência masculino, querendo manipular os machos trabalhadores como se escravo fossem.
A mulher que é minoria são as amélias que tem mais empatia e é colaborativa, e os grupos masculinos as acolhem.
Nesse episódio assistam a partir dos 30 minutos.
No Episodio 3: A garota Amélia ao explorar o território encontra uma dupla de caras e é bem recebida e se queixa das feminazis lésbicas e masculinizadas, a partir dos 22 minutos.
Já nos 26 minutos tem um cara que trabalha por duas politicamente corretas ou progressistas, tem uma ali no acampamento que banca a feminazi cientista social e progressista e só critica o cara que faz tudo pelas duas o dia inteiro, ela fica querendo cagar regras feministas e psicológicas em cima, ataque feminazi puro, ela é uma tatuada que dorme o dia todo.
As mulheres merdernas ou feministas hibridas são assim também no Br, e as feminazi sapatonas só querem ser sustentadas e estabelecer padrões de ordem e comportamento dos machos, nosso meio cultural é o maior exemplo disso, fato notório. A mulher progressista ocidental é uma piada e não deve ser levada a sério.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...