26-08-2017, 03:04 PM
No Século XIX, uma doença conhecida como histeria feminina era tratada com massagem genital feita pelo médico
A histeria feminina já foi um diagnóstico comum que, hoje, está
completamente desacreditado. Em 1859, um médico chegou a dizer
que um quarto de todas as mulheres sofria com histeria feminina.
Outro médico catalogou 75 páginas de sintomas que caracterizavam
a histeria feminina. De acordo com o documento, quase todos os
males que o corpo humano sofre, independente do motivo, poderiam
ser caracterizados como sintomas da doença.
Nestes tempos, mulheres que sofriam de irritabilidade, insônia,
ansiedade, dores de cabeça, choro e falta de apetite, entre outros
sintomas, eram diagnosticadas com “histeria”, uma doença psíquica
que atingia apenas mulheres. Acreditava-se que a doença era causada
por perturbações no útero associadas a insatisfação sexual.
Acreditava-se que o “fogo” das mulheres estava diretamente ligado a
uma doença que não levaria a morte, mas precisava de um
tratamento terapêutico feito pelo médico no consultório mesmo
Assim, para abrandar os sintomas da “histeria”, o tratamento
aconselhado era a massagem genital, feita diretamente pelo médico.
Com as mãos, o médico estimulava a paciente até que ela atingisse o
“paroxismo histérico”, um momento em que a mulher se acalmava
depois de episódios de gritos e gemidos. As mulheres precisavam
visitar o médico regularmente para o tratamento da histeria e eram
levadas pessoalmente pelos maridos que aguardavam do lado de fora
do consultório.
Esse mesmo tratamento já havia sido indicado muito antes, em 1653,
pelo médico holandês Pieter Van Foreest em que recomendava para
a histeria, a ajuda de uma parteira para efetivar-se a massagem na
genitália, usando óleo de lírios como lubricante
Toda essa sintomatologia combinada com o funcionamento normal
da sexualidade feminina, e para a qual o alívio, era obtido através do
orgasmo, seja através de relações sexuais com o marido ou por meio
da massagem no consultório do médico.
A verdade é que essa massagem íntima era uma tarefa cansativa, e
muitas pacientes demoravam horas para chegarem ao tal “paroxismo
histérico”. Os médicos então, passaram a ter problemas nas mãos
devido ao esforço repetitivo. Assim, para agilizar as sessões nos
consultórios, o médico americano George Taylor patenteou, em 1869,
o primeiro vibrador, chamado de “The manipulator“. Apesar deste ser
um dispositivo grande e de aspecto assustador, o aparato levava as
mulheres ao “paroxismo histérico” mais rapidamente, permitindo aos
médicos descansar as mãos e atender mais pacientes.
http://diariodebiologia.com/2015/08/no-s...lo-medico/
agora todos sabemos que aquele ditado : "é falta de rola" tem comprovação científica !!!
A histeria feminina já foi um diagnóstico comum que, hoje, está
completamente desacreditado. Em 1859, um médico chegou a dizer
que um quarto de todas as mulheres sofria com histeria feminina.
Outro médico catalogou 75 páginas de sintomas que caracterizavam
a histeria feminina. De acordo com o documento, quase todos os
males que o corpo humano sofre, independente do motivo, poderiam
ser caracterizados como sintomas da doença.
Nestes tempos, mulheres que sofriam de irritabilidade, insônia,
ansiedade, dores de cabeça, choro e falta de apetite, entre outros
sintomas, eram diagnosticadas com “histeria”, uma doença psíquica
que atingia apenas mulheres. Acreditava-se que a doença era causada
por perturbações no útero associadas a insatisfação sexual.
Acreditava-se que o “fogo” das mulheres estava diretamente ligado a
uma doença que não levaria a morte, mas precisava de um
tratamento terapêutico feito pelo médico no consultório mesmo
Assim, para abrandar os sintomas da “histeria”, o tratamento
aconselhado era a massagem genital, feita diretamente pelo médico.
Com as mãos, o médico estimulava a paciente até que ela atingisse o
“paroxismo histérico”, um momento em que a mulher se acalmava
depois de episódios de gritos e gemidos. As mulheres precisavam
visitar o médico regularmente para o tratamento da histeria e eram
levadas pessoalmente pelos maridos que aguardavam do lado de fora
do consultório.
Esse mesmo tratamento já havia sido indicado muito antes, em 1653,
pelo médico holandês Pieter Van Foreest em que recomendava para
a histeria, a ajuda de uma parteira para efetivar-se a massagem na
genitália, usando óleo de lírios como lubricante
Toda essa sintomatologia combinada com o funcionamento normal
da sexualidade feminina, e para a qual o alívio, era obtido através do
orgasmo, seja através de relações sexuais com o marido ou por meio
da massagem no consultório do médico.
A verdade é que essa massagem íntima era uma tarefa cansativa, e
muitas pacientes demoravam horas para chegarem ao tal “paroxismo
histérico”. Os médicos então, passaram a ter problemas nas mãos
devido ao esforço repetitivo. Assim, para agilizar as sessões nos
consultórios, o médico americano George Taylor patenteou, em 1869,
o primeiro vibrador, chamado de “The manipulator“. Apesar deste ser
um dispositivo grande e de aspecto assustador, o aparato levava as
mulheres ao “paroxismo histérico” mais rapidamente, permitindo aos
médicos descansar as mãos e atender mais pacientes.
http://diariodebiologia.com/2015/08/no-s...lo-medico/
agora todos sabemos que aquele ditado : "é falta de rola" tem comprovação científica !!!
![[Image: tenor.gif]](https://media.tenor.co/images/44c8403d8cca573fed8ca17097e0ca66/tenor.gif)
"A paixão é como o álcool. Entorpece a consciência, elimina a lucidez, impede o julgamento crítico e provoca alucinações, fazendo com que o ser amado seja visto como divino." Como lidar com Mulheres - Nessahan Alita