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Teoria das bandeiras
#1
A teoria das bandeiras é uma nova forma de enxergar sua relação com o seu país. A tirania dos governos vem trazendo à tona um grande problema: nada mais é seu, você apenas tem o direito de uso se pagar a expropriação definida pelo Estado, seja IPTU, IPVA. Além disso, as pessoas estão percebendo que na média não importa muito o quanto e como você trabalha, você será pobre. Os estados descobriram que não precisam aumentar tanto os impostos se nos roubarem por meio da inflação, desvalorizando o dinheiro. As pessoas demoram pra perceber que o dinheiro perde o seu valor, a pandemia acelerou esse processo, mas mesmo assim a imensa maioria continua dormente. 

O patriotismo/nacionalismo ficou para NPC's ou tiozões nostálgicos, o pensamento coletivista de que se todos contribuírem o país melhora ainda é majoritário no Bostil, quanto antes você se der conta de que você precisa agir individualmente, mais chances terá de viver melhor. Não é fácil tomar decisões, é onde a maioria fica presa, entre o aprendizado de algo novo e que faça sentido e a ação objetiva para que seja colocado em prática. 

Eu me considero um cara de QI mediano, mas que tem grande capacidade de enxergar a realidade das coisas, sem maquiagem, sem ufanismos, sem dourar a pílula. O que eu aprendo realmente aplico na minha vida, por isso mesmo a grande dificuldade que tive em manter meu casamento pós descoberta da matrix romântica, de certa forma, abandonei aquele teatro relacional que todos conhecem bem, por incrível que pareça isso melhorou o custo-benefício da minha relação, deixando claro que aquele que se importa menos tem mais poder na relação, mas não me livrou de drama, shit tests e conflitos.

Eu acredito muito na inevitabilidade do divórcio nos relacionamentos modernos, só estou casado porque momozi, ao menos até agora ( Yaoming ), aceitou minha forma de viver e pensar. O dia que isso mudar, e estou sujeito a isso, o divórcio será inevitável.

Acabei estudando sobre a teoria das bandeiras e aplicando todo o aprendizado na minha vida pessoal, mantendo todo o meu patrimônio líquido na "nuvem". Não estou livre de problemas no casamento com divórcio, divisão de bens, guarda de filhos, alienação parental, mas não terei a vida financeira destruída. Manter uma vida mais lowprofile é muito importante também, sempre vivendo abaixo da sua real possibilidade. 

Abaixo elenquei os tópicos que envolvem essa teoria, difícil aplicar todos os itens em 100%. Sabem aquela história de "você não terá nada e será feliz" do WEF? Acredito que isso pode ser bom, interpretando pelo lado correto: não ter nada em seu nome é uma forma de defesa, te dá mobilidade e certa tranquilidade contra confiscos, num mundo com o algoritmo SHA256 (BTC) isso é possível e acessível. Então poderíamos reescrever dessa forma: "você não terá nada que possa ser confiscado/expropriado e será feliz".

Eu tenho um longo caminho a percorrer até estar mais livre geograficamente, mas já estou plantando há alguns anos pra ter mais liberdade e mobilidade, pagar menos impostos, e principalmente viver com menos responsabilidades. Quanto mais responsabilidades, menos tempo, mais estresse, menos saúde. Num mundo onde coachs falam em "trabalhe enquanto eles dormem", eu quero fazer justamente o contrário. E nunca se esqueçam: 

"As coisas que você possui, acabam possuindo você". –Tyler Durden



1. Segundo passaporte/cidadania
Importante ter uma segunda cidadania para garantir uma segunda opção em caso de problemas legais no seu país. Considerando que Estados ficam cada vez mais tiranos, principalmente com o seu patrimônio e moeda.

2. Empresa no exterior/off shore
É uma forma de conseguir empreender fora do país, manter patrimônio protegido e conseguir pagar menos impostos. Claro que nesse caso há necessidade de uma ajuda profissional maior, então não é tão simples quanto parede.

3. Playground: ter um lugar mais barato para comprar, lazer, e até mesmo viver sem tributação da sua renda; eu uso muito o Paraguai para isso, e usava a Argentina, que agora está muito cara para comprar e viver.

4. Residência fiscal: dar preferência para países land tax, e não global tax. Ex. Paraguai só tributa renda gerada lá, EUA tributa renda de seus cidadãos em qualquer lugar do mundo.

Alemães estão invadindo o Paraguai, com sua aposentadoria média de 5000 euros, eles acabam tendo uma vida muito simples na Alemanha, principalmente pela pressão sobre moradia, energia e altos impostos em geral. No Paraguai eles vivem como classe média alta com essa renda e não pagam imposto de renda quando migram sua residência fiscal pra lá.

5. Patrimônio:  o país que você vai escolher para guardar o seu dinheiro e investimentos deve ter alta qualidade no que se refere à privacidade, estabilidade, profissionalismo e comunicações, deve ter um sistema judicial eficiente, boas taxas de juros e condições bancárias estáveis. (Singapura, Suíça, Áustria, alguns países do Caribe e Liechtenstein). Com BTC você não precisa se preocupar com políticos e mudanças de leis. Se um país ficar insalubre, haverão outros menos insalubres. A sua única preocupação será com a segurança das suas carteiras e com uma possível sucessão em caso de morte.

"Só existe paraíso fiscal, porque existem infernos fiscais".

6. Privacidade: ela é importante para não se tornar um alvo do estado, de bandidos e de pessoas mau intencionadas. Acredito que a privacidade será considerada uma estratégia muito importante no futuro para proteção de bens e da vida. As coisas que estão na internet nunca mais somem, então tomem muito cuidado com o que vocês compartilham, em alguns anos muitas pessoas se arrependerão da alta exposição atual.

Não me usem de exemplo pra nada. Sempre deixei claro que isso aqui funciona como um diário pra mim, me ajuda a organizar meus pensamentos e deixar registrado as minhas ações para a posteridade. O futuro dirá se estou fazendo o certo. Conforme vou compartilhando pensamentos, posso ajudar quem lê o que registro. É a minha forma de ajudar outros homens.
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"Use o sistema contra o sistema, parasite o parasita"
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#2
Enfim um tópico 'realita' sobre a Teoria das bandeiras

Em breve (leio com calma e) contribuo. 

Mas, deixando uma pergunta superficial para aquecer: já chegou a fazer uma árvore geneológica? Achou alguma ascendência? Tipo Italiana ou Portuguese (mais fáceis de conseguir a cidadania)?

Já estou montando a minha. É ´como achar uma agulha no palheiro. E somente uma pessoa da minha família (que levantou essa possibilidade) que sabe mais sobre os nossos ancentrais. E Parece que ficou ainda mais caro, o processo de cidadania.
"...os homens se corrompem, o sistema quebra, mas DEUS CONTINUA SENDO DEUS!"  
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Autor Desconhecido
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#3
(27-02-2025, 08:01 PM)Libre Escreveu: Enfim um tópico 'realita' sobre a Teoria das bandeiras

Em breve (leio com calma e) contribuo. 

Mas, deixando uma pergunta superficial para aquecer: já chegou a fazer uma árvore geneológica? Achou alguma ascendência? Tipo Italiana ou Portuguese (mais fáceis de conseguir a cidadania)?

Já estou montando a minha. É ´como achar uma agulha no palheiro. E somente uma pessoa da minha família (que levantou essa possibilidade) que sabe mais sobre os nossos ancentrais. E Parece que ficou ainda mais caro, o processo de cidadania.

Já tenho uma segunda cidadania reconhecida.
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