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Os cafajestes e os atributos de dominância
#1
Os cafajestes e os atributos de dominância
(Postado por The Truth na Quarta-feira, 19 de abril de 2011)

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Muitos de vocês estão pensando que as mulheres sentem atração natural pelos cafajestes. Essa postura feminina não dependeria de frustrações amorosas. As mulheres seriam naturalmente assim. Isso é verdade, mas isso não deve ser interpretado de maneira exagerada. As mulheres possuem uma fantasia de superioridade sobre tais homens. Inicialmente elas são simplesmente arrogantes e acham que podem prender tais homens com facilidade. Os cafajestes apresentam um desafio e o amor feminino ainda não existe. Na verdade, nesse caso, existe apenas um fetiche de conquista. O amor que as mulheres sentem pelos cafajestes é posterior ao complexo de rejeição. Se elas se atraem naturalmente pelos cafajestes, isso significa que elas naturalmente desvalorizam todos os homens que oferecem “amor fácil”. Trata-se de uma dinâmica de poder. A mulher acha que possui mais poder do que os homens (e está certa em certos aspectos) e por isso, ela exige um homem mais poderoso do que ela. O amor masculino fácil demais seria a expressão da falta de poder do homem perante a mulher. 

O post passado falou do amor complexado das mulheres e não falou do fetiche da conquista. As mulheres que se envolvem com os cafajestes inicialmente sabem que os mesmos são assim, mas como elas são arrogantes, elas decidem correr o risco, pois pensam que possuem mais valor do que esses homens. Na lógica de valor dessas mulheres, o homem sempre correrá atrás delas e nunca acontecerá o contrário. O desprezo do cafajeste rompe a fantasia de superioridade das mulheres e isso gera um complexo de rejeição insuportável para elas. Elas não aceitam de maneira alguma que alguns homens as desprezem, então elas se apaixonam por eles. 

Alguns leitores confundiram o fetiche feminino da conquista com o amor complexado e não entenderam a diferença entre as duas coisas. O amor complexado da mulher acontece após uma experiência fracassada com o homem poderoso, mas o fetiche da dominação de alfas ocorre desde que a mulher é adolescente e portanto, tal fetiche não é o amor feminino. As mulheres muitas vezes acham que tal fetiche é amor, porque as emoções delas misturam tudo, assim como elas confundem o desejo sexual masculino com amor. 

Qual é a réplica das mulheres? Elas dizem que a maioria dos homens bonitos e ricos são cafajestes. Inicialmente elas apenas queriam o melhor e então, elas foram iludidas pela aparência daquilo que seria o “melhor”. Isso não é verdade. Há homens bonitos bonzinhos e há homens ricos bonzinhos. E há homens solteiros nessa condição. E elas sabem disso e também sabem que possuem bonzinhos como opção. As mulheres usam a ilusão perceptiva para justificar a irresponsabilidade delas. Só que não há ilusão perceptiva e elas são responsáveis pelo próprio fracasso sim! Elas sentem atração exatamente por aquilo que elas percebem. E os cafajestes não escondem a cafajestagem deles. As mulheres desejam os cafajestes, justamente porque eles demonstram comportamentos de cafajestes. 

Quais são os valores que as mulheres estão afirmando? Se os homens hoje em dia estão imprestáveis para relacionamento sério, a culpa é das próprias mulheres. Os homens imprestáveis de hoje são parte da cultura feminina. Muitas feministas vão chiar e me chamarão de misógino. Mas a realidade do mercado sexual é muito mais impactante do que qualquer utopia ideológica. 

Os homens não possuem mais poder para afirmar padrões machistas como antigamente. Há sim, um novo machismo, que eu chamo de machismo secular. Nesse machismo, o cafajeste é o homem ideal. E quem afirma esse machismo? São as mulheres! O machismo secular é uma criação das mulheres livres sexualmente do final da década de 60 do século passado. As mulheres acabaram com o machismo religioso e criaram um machismo totalmente fundamentado na atração cega delas pelo poder do homem. 

As feministas criticam o machismo como se os homens tivessem o controle total disso. O homem não controla mais a mulher. Atualmente a regra se inverteu. A mulher controla o homem pela passividade. Ela exige dominância do homem para controlá-lo. Não há mais a dinâmica da submissão feminina pelo machismo autoritário. O que há hoje em dia é o autoritarismo de uma mulher que deseja o machismo secular com todas as forças e obriga o homem a assumir um papel de dominância. 

A mulher quer ganhar bem, mas quer um homem ainda mais dominante. Ele precisa ganhar no mínimo mais do que ela. As mulheres heterossexuais não querem igualdade, pois elas só amam homens mais dominantes do que elas. O feminismo das mulheres heterossexuais é apenas a defesa dos direitos da promiscuidade. As mulheres heterossexuais querem apenas ser promíscuas! Elas valorizam cafajestes, justamente porque o cafajeste é a expressão da dominância masculina no âmbito comportamental. As mulheres jamais serão feministas coerentes, enquanto o cafajeste for o homem ideal! 

A cultura da pegada é outro exemplo de machismo secular. A pegada é uma cobrança de dominância. As mulheres estão cobrando mais dominância do homem, portanto, elas estão implorando por homens mais machistas! São as mulheres heterossexuais que desejam o machismo. As suecas não querem homens feminilizados e estão implorando pela importação dos machistas (e misóginos em muitos casos) muçulmanos. 

A realidade prova que infelizmente estou certo. Não quero brincar de teorizar aqui, mas a natureza feminina valoriza mais os atributos de dominância dos homens do que o bom comportamento do homem! A primeira coisa que as mulheres fizeram quando elas tornaram-se independentes foi eleger o cafajeste homem ideal e isso é uma cultura totalmente feminina. Nenhum homem hoje em dia, nem mesmo o cafajeste tem poder para impor padrões. Os padrões atuais são femininos. Não havia tantos cafajestes antes do mercado sexual. As mulheres livres criaram cafajestes e os elevaram à condição de homens ideais. 

Muitas vão dizer que estou generalizando e que estou errado. A realidade é mais forte do que as desculpas femininas. O mercado sexual é feminino e ele prova que estou certo e as mulheres que me criticam erradas. Essas exceções de internet precisam de um “choque” de realidade. Ou elas vivem num mundo de fantasia, ou elas estão sendo desonestas. A realidade lá fora é muito diferente do que as exceções dizem. O que está revoltando os homens é o padrão altamente tóxico dos valores femininos. Esse padrão é tão pesado que muitos homens estão adoecendo psicologicamente e emocionalmente, pois não querem aderir ao padrão “distorcido” das mulheres atuais. 

As mulheres do século XXI, que vivem em países democráticos, não podem reclamar dos homens. Eles são o reflexo daquilo que elas querem. Se os homens hoje só querem sexo e não querem mais relacionamentos, isso está acontecendo porque esse é o padrão feminino. Já disse e vou insistir. O controle do mercado sexual está nas mãos das mulheres e o padrão desse mercado é feminino. Se há machismo no mundo atual, esse machismo é o reflexo dos valores das mulheres livres. As feministas só podem reclamar do machismo dos anos 60 do século passado para trás. Todo o machismo que existe de lá para cá, é machismo puramente afirmado pelos valores femininos. É claro que há um processo de transição. Mas sem dúvida alguma, os machistas de hoje só são assim, porque esse é o desejo das mulheres. Não estou falando do machismo reativo, da violência contra a mulher, mas sim dos atributos de dominância valorizados pelas mulheres. 

Como os homens seriam culpados pelo machismo secular, que é muito mais elitista e imoral do que o “machismo” religioso, se são as próprias mulheres que desejam e afirmam esse machismo? E a cultura da pegada, feministas? As mulheres exigem dominância dos homens o tempo inteiro e valorizam esses atributos de dominância no discurso delas sobre o homem ideal. Quem é o homem ideal? É o homem mais poderoso e dominante, portanto o homem mais “machista”. O homem ideal é o homem mais rico, bonito e bombado. Esse é o padrão dominante e machista que as mulheres gostam.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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