09-06-2023, 10:25 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 09-06-2023, 10:28 PM por MacGyver.)
Confrades, boa noite.
Fiz uma breve pesquisa aqui no fórum e não encontrei tópico com esse conteúdo.
Acredito importante a discussão da questão entre nós, uma vez que a matéria a ser criminalizada e que propaga discurso de ódio contra as mulheres, apesar de ser correta e legítima (uma vez que nenhum de nós é a favor desse tipo de discurso, ou não deveria ser), abre uma brecha para que opiniões meramente desfavoráveis ou pontos de vista dissonantes do feminismo permitam, igualmente, enquadramento típico (reconhecimento de criminalização), em afronta à liberdade de expressão.
Portanto, apesar da roupagem simpática e politicamente correta, por trás podem existir interesses em perseguir fóruns e pessoas que propagam, não o discurso de ódio, a guerra entre os sexos ou supremacia masculina, mas todo e qualquer nicho que foque no desenvolvimento pessoal do homem, seu fortalecimento emocional e uma vida que o coloque como centro do seu próprio universo, e não uma mulher. Ou mesmo que questionem ou discordem de dogmas feministas.
Portanto, senhores, em que pese a opinião pessoal de cada um sobre manifestação ou postura mais ativa no embate a tais medidas, gostaria que refletissem nessa séria ameaça a ambientes como esse.
Podemos estar próximos de perder nosso espaço, e o que é pior: respondermos criminalmente por alguma mera opinião, que poderá ser rotulada como crime a depender do entendimento ou ovo virado de quem assim analise.
Observo que juízes e promotores, e, pasmem, até alguns delegados, são em sua maioria esquerdistas, pois vem da elite das universidades públicas. Fora uma penca de ministros do STJ e do STF nomeados pela esquerda.
Serão essas pessoas que dirão amanhã ou depois se nossos comentários serão considerados como crime.
Estão preparados?
Vamos continuar assistindo?
Por enquanto é só um projeto. E dizem que o atual congresso é de direita.
Bora ver que merda vai dar.
Feliz dia dos namorados
Segue o link, e abaixo a matéria.
https://www.extraclasse.org.br/politica/2023/03/projeto-de-lei-criminaliza-a-misoginia/
Projeto de lei criminaliza a misoginia
Além de coaches e influencers nas redes sociais, existe uma indústria que fatura com livros, cursos, palestras e monetização de conteúdo que prega o ódio contra as mulheres, aponta Dandara.
Projeto de lei da deputada federal Dandara Tonantzin (PT-MG) que será submetido às comissões na Câmara dos Deputados propõe a tipificação do crime de misoginia. A iniciativa inspirada em uma proposta legislativa da pesquisadora Valeska Maria Zanello de Loyola acrescenta a misoginia aos crimes já tipificados na Lei 7.716/1989, que já prevê sanções contra o preconceito de raça ou de cor.
Ao criminalizar a misoginia, o Projeto de Lei 872/23 especifica como crime qualquer manifestação que inferiorize, degrade ou desumanize a mulher com base em preconceito contra pessoas do sexo feminino ou argumentos de supremacia masculina.
Pela proposta, praticar, induzir ou incitar a misoginia terá pena prevista de reclusão de um a três anos e multa.
Se o crime for cometido por intermédio dos meios de comunicação social, de publicação em redes sociais, da internet ou de publicação de qualquer natureza, ou praticado com intuito de lucro ou de proveito econômico, a pena será de reclusão de dois a cinco anos e multa.
A pena será triplicada se o agente integrar ou associar-se a grupo voltado à disseminação e propagação de misoginia.
A deputada Dandara explica que o projeto teve origem em ideia legislativa de autoria da pesquisadora Valeska Maria Zanello de Loyola, apresentada ao Senado Federal.
Segundo a parlamentar, atualmente a misoginia ganha nova roupagem na internet com manifestações de grupos antifeministas como o Red Pill.
Além de coaches e influencers nas redes sociais, existe uma indústria que fatura com livros, cursos, palestras e monetização de conteúdo que prega o ódio contra as mulheres, acrescenta.
“Os Red Pill, são uma vertente dos ‘masculinistas’ que se opõem às feministas, incentivam a misoginia por meio de um discurso que inverte a realidade e os coloca como vítimas de um sistema que estaria privilegiando as mulheres”, aponta Dandara.
“Mesmo sendo notório que o machismo estrutural é histórico e global e que impõe desigualdade às mulheres há séculos, o movimento alega ser prejudicado pelo ‘tratamento privilegiado para a população feminina’ no mundo atual e, não raro, invoca desprezo, uma postura adversarial ou distanciamento de mulheres”, descreve.
Fiz uma breve pesquisa aqui no fórum e não encontrei tópico com esse conteúdo.
Acredito importante a discussão da questão entre nós, uma vez que a matéria a ser criminalizada e que propaga discurso de ódio contra as mulheres, apesar de ser correta e legítima (uma vez que nenhum de nós é a favor desse tipo de discurso, ou não deveria ser), abre uma brecha para que opiniões meramente desfavoráveis ou pontos de vista dissonantes do feminismo permitam, igualmente, enquadramento típico (reconhecimento de criminalização), em afronta à liberdade de expressão.
Portanto, apesar da roupagem simpática e politicamente correta, por trás podem existir interesses em perseguir fóruns e pessoas que propagam, não o discurso de ódio, a guerra entre os sexos ou supremacia masculina, mas todo e qualquer nicho que foque no desenvolvimento pessoal do homem, seu fortalecimento emocional e uma vida que o coloque como centro do seu próprio universo, e não uma mulher. Ou mesmo que questionem ou discordem de dogmas feministas.
Portanto, senhores, em que pese a opinião pessoal de cada um sobre manifestação ou postura mais ativa no embate a tais medidas, gostaria que refletissem nessa séria ameaça a ambientes como esse.
Podemos estar próximos de perder nosso espaço, e o que é pior: respondermos criminalmente por alguma mera opinião, que poderá ser rotulada como crime a depender do entendimento ou ovo virado de quem assim analise.
Observo que juízes e promotores, e, pasmem, até alguns delegados, são em sua maioria esquerdistas, pois vem da elite das universidades públicas. Fora uma penca de ministros do STJ e do STF nomeados pela esquerda.
Serão essas pessoas que dirão amanhã ou depois se nossos comentários serão considerados como crime.
Estão preparados?
Vamos continuar assistindo?
Por enquanto é só um projeto. E dizem que o atual congresso é de direita.
Bora ver que merda vai dar.
Feliz dia dos namorados
Segue o link, e abaixo a matéria.
https://www.extraclasse.org.br/politica/2023/03/projeto-de-lei-criminaliza-a-misoginia/
Projeto de lei criminaliza a misoginia
Além de coaches e influencers nas redes sociais, existe uma indústria que fatura com livros, cursos, palestras e monetização de conteúdo que prega o ódio contra as mulheres, aponta Dandara.
Projeto de lei da deputada federal Dandara Tonantzin (PT-MG) que será submetido às comissões na Câmara dos Deputados propõe a tipificação do crime de misoginia. A iniciativa inspirada em uma proposta legislativa da pesquisadora Valeska Maria Zanello de Loyola acrescenta a misoginia aos crimes já tipificados na Lei 7.716/1989, que já prevê sanções contra o preconceito de raça ou de cor.
Ao criminalizar a misoginia, o Projeto de Lei 872/23 especifica como crime qualquer manifestação que inferiorize, degrade ou desumanize a mulher com base em preconceito contra pessoas do sexo feminino ou argumentos de supremacia masculina.
Pela proposta, praticar, induzir ou incitar a misoginia terá pena prevista de reclusão de um a três anos e multa.
Se o crime for cometido por intermédio dos meios de comunicação social, de publicação em redes sociais, da internet ou de publicação de qualquer natureza, ou praticado com intuito de lucro ou de proveito econômico, a pena será de reclusão de dois a cinco anos e multa.
A pena será triplicada se o agente integrar ou associar-se a grupo voltado à disseminação e propagação de misoginia.
A deputada Dandara explica que o projeto teve origem em ideia legislativa de autoria da pesquisadora Valeska Maria Zanello de Loyola, apresentada ao Senado Federal.
Segundo a parlamentar, atualmente a misoginia ganha nova roupagem na internet com manifestações de grupos antifeministas como o Red Pill.
Além de coaches e influencers nas redes sociais, existe uma indústria que fatura com livros, cursos, palestras e monetização de conteúdo que prega o ódio contra as mulheres, acrescenta.
“Os Red Pill, são uma vertente dos ‘masculinistas’ que se opõem às feministas, incentivam a misoginia por meio de um discurso que inverte a realidade e os coloca como vítimas de um sistema que estaria privilegiando as mulheres”, aponta Dandara.
“Mesmo sendo notório que o machismo estrutural é histórico e global e que impõe desigualdade às mulheres há séculos, o movimento alega ser prejudicado pelo ‘tratamento privilegiado para a população feminina’ no mundo atual e, não raro, invoca desprezo, uma postura adversarial ou distanciamento de mulheres”, descreve.
Pelo poder da verdade, eu, ainda vivo, conquistei o universo