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[RELATO] Gordo Tetinha - Quebrando a cara
#1
Pessoal, encontrei um relato escabroso em um blog.
São duas partes, farei em dois posts.

Original: http://gordotetinha.blogspot.com.br/2015...soide.html

QUEBRANDO A CARA PARTE 1 - UM CASAMENTO FRACASSÓIDE

Conforme prometido, vou falar de um fato recente e ruim na minha vida: meu fracassado casamento...

Mas antes, tenho que dar uma descrição de como fui criado, do ambiente familiar em que cresci e como formaram minha personalidade e como conheci a criatura...

Sou filho de operários que nos bons tempos trabalhavam em fábricas que se situavam no mesmo bairro em que a gente morava (hoje faliram todas ou foram embora para lugares remotos fugindo dos impostos, trânsito e problemas resultantes da globalização e industrialização da China); cresci vendo a luta dos meus pais: minha mãe, somente parou de trabalhar em um momento de sua vida ativa: a gravidez minha e de minha irmã (gêmeos) e voltou às fábricas assim que completamos 8 anos e já podíamos nos virar em casa sozinhos (com os vizinhos aposentados dando uma olhada de vez em quando).

Nunca ví minha mãe fazendo cara de bunda nem nos momentos de aperto financeiro; quando meu pai perdia o emprego (tempos de José Sarney e seus planos CRUZADOS) ela estava sempre alí firme e forte fazendo uma mixaria render, pechinchando e comprando comida onde era mais barato, sempre dando apoio moral para meu pobre pai que se viu como peça inútil quando inventaram o torno elétrico computadorizado...

Quando meu pai não podia nos levar para passear e comer fora no sábado fazíamos em casa mesmo um singelo banquete com o que tinha no armário e depois, brincadeiras e roda de contos de assombração com os vizinhos adultos e crianças... bons tempos!

[Image: fabrica.jpg]

No meu tempo de criança meus pais me levavam a fábrica em que trabalhavam e jogavam a realidade da luta pela vida nas nossas caras. Hoje: famosinhos e famosinhas de facebook crescem desconectados da realidade e arrastam uma adolescência inútil e improdutiva até os 25 anos quando viram caixas de hipermercado ou vão trabalhar no telemarketing


Meus pais foram exemplos de guerreiros: trabalhavam e cuidavam da família, não tinham vícios, faziam tudo juntos e se ajudavam, claro que brigavam de vez em quando (normal), mas hoje em dia, é difícil ver isso: hoje é mais cômodo apertar o botão RESET ou do FODA-SE, as relações humanas ficaram descartáveis tendo como BASE não o amor, mas sim o egoísmo e auto-satisfação sem limites.

O tempo passou, os modos de trabalhar e viver mudaram, as mulheres mudaram, as personalidades se moldaram ao novo modo de alterar a realidade pelo trabalho e o próprio trabalho e lazeres mudaram conforme a tecnologia e técnicas avançaram...

Nessa nova configuração da realidade, me ví homem feito, pressionado por todos os lados para começar um relacionamento sério e CASAR...

Meus primeiros relacionamentos foram um fiasco (típico para um pobre gordinho e semi-tetinha); fiquei muito tempo nisso que o pessoal chama de deserto sexual, também fiquei um tempo conformado com ideia de que nunca casaria mas...

Ela apareceu: com seu corpinho-cabeção (estilo PIRULITO), recém-chegada do interior aparentemente uma caipirinha inocente e tão simples e “de família” como eu...

Conheci a criatura por intermédio da minha irmã (você ainda me paga por essa irmãzinha!Kkkkk!).

Ela mudou-se para o bairro para morar na casa da avó (antes morava no interior de um estado do Sul que prefiro não dizer qual é) e me dizia que tinha vindo para SP com a intenção de “estudar e crescer na vida ao lado de um homem guerreiro como eu”... PQP! Como fui cair nessa...claro: eu era carente pois tinha sofrido muito na adolescência pois sou quase um misantropo se comparado com um típico brasileiro falastrão que usa cabelo do Neymar.

[Image: falsiane.jpg]
Hoje quando penso nela vem essa imagem na minha mente... bem que minha mãe me avisou...

Vou resumir para isso aqui não virar um livro chato! Sua avó a chamava de “PIRULITINHA” por causa do corpinho minhon e da “cabeçinha” que parecia desproporcional ao corpo, estilo a cantora Sandy mesmo. Pronto, revelei o apelido dela! Estou nem aê... ela e os dela nunca foram de usar computadores ou internet, tudo broco mesmo, duvido que vão ler isso aqui lá em seus primitivos lares perto do Uruguai...

Namoramos por um ano somente beijando na boca e claro que rolava umas passadas de mão, esfrega-esfrega mas nada mais “íntimo” e nunca entre 4 paredes, minha linda “Rosinha” (vamos chamar ela de Rosinha em comparação a namorada do personagem Chico Bento) ela nunca deixava eu avançar dizendo que era de família e todo aquele discurso moralista que a mulher dá quando não quer sexo...

Ah! Observação: ela tinha sobrenome daqueles países xexelentos do Leste Europeu onde as mulheres são bonitas apesar da pobreza.

Eu vivia num sonho e até as pessoas do meu circulo pessoal notavam as mudanças que ocorriam comigo: elogiavam eu para minha mãe dizendo que eu estava mais sociável, alegre e falastrão!

A medicina devia estudar isso: o que o sentimento de quando se está  namorando uma xoxótinha não faz com o moral de um pobretão! É mais poderoso que a mais pura metanfetamina.

Na verdade, tenho que confessar que não acreditava nessa santidade toda, sempre fui assim meio “analista” das expressões faciais humanas e percebia que os movimentos faciais do rosto dela eram meio que forçados quando ela estava se declarando pra mim e a estória de vir para SP sozinha deixando os pais no Sul (ela sempre se referia aos pais com um rancor e ódio extremo) e a relação dela com sua avó era muito fria pra falar a verdade...

[Image: azedo.jpg]
O docinho na verdade era um pirulitão azedo.

Minha mãe, apesar de ver o impacto positivo que a pequena criatura causava em mim, sempre me dizia: “Não sei não Gerson... tem algo errado aê, o que uma garota dessa quer com um tapado como você ( BENDITA SEJA A SINCERIDADE DAS MÃES PARA COM SEUS FILHOS POBRES E FEIOS!), mas eu ignorava pois estava entorpecido pelo doce cheiro almiscarado de xeréca que impregnava meus dedos nas tardes quentes no fundo do quintal de casa. Ah! Bons tempos que não voltam mais...

Eu fazia o bom moço respeitador de moças interioranas e sempre parava e pedia milhões de desculpas quando ultrapassava certos limites impostos pela Rosinha... e ela fazendo carinha de reprovação dizendo que “homem não presta mesmo! Só pensa naquilo!”.

Eu um tremendo BOBÃO sorria achando engraçadinha aquela carinha branca cheia de sardas... e me sentia premiado na loteria afetiva da vida! Coitado! Mal sabia eu o que me esperava mais pra frente...

CONTINUA
Bode velho gosta de Capim Novo.
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#2
Parte dois: http://gordotetinha.blogspot.com.br/2015...adeus.html

QUEBRANDO A CARA PARTE 2 FINAL- ADEUS COMPLICADA E LIXOSINHA


Fiquei nessa babaquice de manginação com “Rosinha” por 5 anos! Sabem o que é 5 anos de enrolação com uma garota bonitinha e gostosinha? Sabem o que é viver morrendo de vontade de fazer sexo gostoso e não deixarem?

Sabem o que é aguentar uma pessoa complicada e lixosinha?

Pois é, suportei isso por conta da minha falta de confiança e por causa dos meus péssimos relacionamentos anteriores (na verdade somente 2 cada um com menos de 3 meses) e além do mais eu nunca tinha beijado uma mulher(zinha) nota 7,5 (de zero a dez).

Apressando o tempo agora vamos para o pré-casamento do fracassóide aqui: cinco anos depois de conhecer a minha caipirinha neurótica. Não vou detalhar noivado pois isso não interessa aqui...

Faltando um mês para o casamento ela me deixou falando sozinho numa sala de cinema, na verdade, ELA ficava cada vez mais estranha e distante, sabe aquela sensação de que a pessoa apesar de estar abraçada com você, você NÃO SENTE QUE ELA ESTÁ ALÍ?

Apenas comentei essa frieza dela e... pronto! Foi o estopim que ela procurava para potencializar ao nível master aqueles joguinhos que mulheres fazem completamente SEM LÓGICA cuja única função é deixar um pobre feioso noites sem dormir direito e sem trabalhar bem... Foi horrível.

Não falava mais comigo, ia na casa da avó dela e ela pedia para voltar outro dia que estava com dor de cabeça, desligava o celular, fazia cara de bunda quando passeávamos, enfim, tudo de ruim que vocês devem imaginar.

Isso começou numa noite de sábado no shopping, minha linda caipirinha gótica (isso mesmo, a idiota aderiu nessa modinha idiota ultrapassada que alguns inúteis do bairro ainda seguiam) me largou em pleno Shopping e sumiu! Ficou irritada com não sei o que e saiu correndo da sala de cinema me deixando para trás! Eu gordo, tetudo, sedentário não consegui acompanhar e fiquei alí feito um idiota procurando ela, depois me cansei e fui embora.

Claro que fui na casa da avó dela e chegando lá quase onze horas da noite, para meu espanto e tristeza ví que ela NÃO ESTAVA LÁ!

A velhinha me atendeu e me tratou muito bem convidando para entrar, dando um café com bolo simples de fubá.

Como um bebê chorão preocupado contei para a velha o que tinha ocorrido e ela, ficou me olhando com aqueles olhos de catarata por um bom tempo como se estivesse relutando em revelar algo...

E revelou: num dado momento a velha me falou: “Olha filho, vou te contar uma coisa “piá”, a Rosinha sempre foi assim e como você é um bom piá tenho que te contar que ela não é flor que se cheira não! É uma tremenda fogueteira, um rojão.”

Não entendi nada do que a velha disse e ela continuou: “O pai dela, mandou ela pra cá porque não aguentava o entra e sai de HOMEM da casa dele atrás dela lá no Sul... cidade pequena o povo não perdoa na língua.”

Ai eu entendi... imaginem meu desespero... foi horrível... foi uma cólica renal afetiva que me deixou sem forças na casa pobre da velha branquela.


[Image: velhacoroca.jpg]
A avó dela era mais ou menos isso aê na foto.  Na verdade o que a avó dela quis dizer foi: "Seu Gordo Tetinha, você ainda não entendeu que sua noiva é uma tremenda de uma ARROMBADA???"


Depois conversei com Rosinha e a perversa confessou tudo em partes e ainda teve a cara de pau de dizer que “não tenho culpa de que atraio a atenção dos homens, mas ainda nunca me entreguei para nenhum.” Sei...

Entrei numa depressão horrível, não comia direito, não dormia bem, trabalhava e estudava me arrastando... eu tinha certeza de que tinha coisa pior e ela continuava negando e com joguinhos sem lógicas cada vez piores.

Fiquei muito mal.

Claro que pensei em desistir do casamento que já estava marcado mas e o MEDO? E a PRESSÃO de todos que me cercavam? Parentes idiotas compraram quase tudo para nós... Meu pai como sempre bancando o PAIZÃO construiu para seu pobre filho tetinha um puxadinho no terreno (que é grande) dividido e separado de sua casa.

Falar em MARRIAGE STRIKE é muito fácil quando se está SÓ e não há previsão de que algum ser feminino vá se aproximar de você contando DOCES MENTIRAS. Agora experimente sentir o cheirinho de uma xeréca inundada de hormônios no auge de sua fertilidade... e todos ao seu redor gritando: “CASA! CASA! CASA! CASA!CASA!”.

Por fim, depois de longos 5 anos de um “namoro” lixo, casamos. O pai dela nem foi... Depois da burrada do casamento, nossa vida a dois foi um fiasco: se a vivência cada um na sua casa era um lixo, casados dividindo o mesmo “puxadinho” separado no terreno da casa dos meus pais (sim, sou pobre e fudido de verdade) foi um verdadeiro inferno de baixaria.

A coisa se mostrou quem era de verdade: reclamava de tudo, não fazia nada em casa, vivia pendurada no smartphone rindo com “AZAMIGA”, e quando começou a trabalhar num callcenter foi o começo do fim...

Vivia em baladas e chopadas (odeio balada e não bebo nada) com seus amigos gays,garotas do sapatonismo, mulheres de cuckolds, amigas gordas de telemarketing e todo o tipo de gente bizarra desse tipo de subemprego. O ápice de sua idiotice foi fazer uma tatuagem de ESTRELA na virilha...

Estrela dourada tatuada perto da xeréca! É muita pretensão pra uma pessoa só! E me enchia o saco para comprar uma MOTOCICLETA para ela pois alegava que em sua pequena cidade (atrasada) todos andavam de moto e ela sempre usava a moto de seu irmão...

[Image: brucecartoons.jpg]
A inocente caipira do Sul virou isso aê... fora o aspecto sinistro, ainda fez uma tatuagem de estrela dourada na virilha... 

Eu não aguentava mais minha vida com ela (não vou entrar em detalhes pois esse não é o foco).

Pra finalizar pois não gosto de ficar lembrando isso: ficamos cada vez mais distantes, eu ignorava os joguinhos dela que ela fazia com o intuito de fazer baixaria e no fim, oito meses de casados, simplesmente arrumou as coisas e disse que estava voltando para a casa dos pais e que eramos completamente incompatíveis, que odiava São paulo, que namorar e casar comigo foi “coisa de momento” e que a “alma gêmea”(nossa que bosta!) era na verdade um tal de “Thiaguesa” que com certeza foi o primeiro que arrombou ela...

Ou seja, me trocou por um pescador bronco do Sul do país que segundo a vó dela contou para minha irmã, era pinguço, com cara mongolóide igual do tenista Guga, analfabeto, fedido e casado com uma indígena uruguaia morando na beira de um rio lamacento perto do Uruguai...

Já se passaram 8 meses desde o “abandono” e sinceramente, não me interessa mais a vida dela...
Estamos dando entrada na papelada da separação e deixei meu pai cuidando disso.

Aluguei o puxadinho e voltei para o meu velho quarto com meu velho companheiro tapete que tem cheiro de cheetos. Minha mãe morreu antes de ver o fim do meu trágico casamento (ela nem foi no casamento e suplicava que eu não casasse com aquela doida).

Meu pai é de boas, sempre me apoia e dá uma força no moral.

[Image: elephant.jpg]
O bom filho tetinha à casa volta...

Estou tocando a faculdade e espero terminar (previsto a formação para agosto de 2016) e sair desse subemprego em que estou que na verdade, é um “faz tudo” nessa empresa de desenvolvimento chulezenta.

Fica o depoimento para alertar quem se sente blindado, que pensa que nunca vai ceder a pressão para casar ou que vai ignorar o passado delas estilo bacanais descritos no SATIRICON (pesquisa no google você que tem cultura rasa).

Até o próximo post em que acho que vou falar do meu tóxico ambiente de trabalho.

Att Gerson Rav
Bode velho gosta de Capim Novo.
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#3
andei lendo o blog desse cara e de outros que comentam no blog dele, parece que muitos deles leem o nosso material, não sei porque mais parece que um só também cria vários perfis...
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#4
Caro colega,

este relato é falso. 

Percebe-se claramente pelo tom do autor, pela falta de detalhes e afirmativas incoerentes.

É apenas mais um blog que faz parte da rede de blogs do Pobretão Misógino.
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#5
esse mesmo cara fala que malhou durante 7 anos e depois abandonou a academia, em suma parece um personagem...
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#6
Por favor,

parem de trazer merda para o Fórum.
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#7
Depois de observar casamentos e depois de ter lido o livro "o homem domado" da esther vilar, qualquer casamento é fracasso pro homem, por mais que vivam como "felizes para sempre" pros outros. Forte indicio disso que quando o casamento acaba... saem um falando mal do outro. Casamento é assim... é o homem querendo gozar e a mulher querendo gastar!
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#8
Mesmo se o relato for falso, encampa alguns pontos interessantes, a saber:

1 - alguém sempre vai tocar pressão pro cidadão casar; a mãe, as tias, os irmãos, a própria namorada, como já aconteceu comigo.  Uma decisão baseada no que os outros decidem pode ser - e geralmente é - uma grande enrascada;

2 - o estereótipo de moça do interior pode enganar feio. Meu antigo fisioterapeuta contou de um chegado que tirou uma garota de um reduto interiorano e trouxe pra cidade. A "menina" supostamente deslumbrou-se e caiu nas esparrelas de costume - amigas vadias, baladas, choppadas , etc. Não sei até que ponto a estória é real, mas quando alguém conhece uma realidade nova e movimentada, pode tender ao agito pra se enturmar ou mesmo pra tirar o atraso. Atitudes são sempre sinceras e devem ser observadas, venha a moça do interior ou de um lar dito conservador;

3 - o desleixo para consigo mesmo é responsável por afundar de vez não apenas a aparência, como também a autoestima de um sujeito, e isso traz reflexos diretos nas experiências do peão. Se ele não costuma se dar valor, não se cuida,  se mantém largado, não terá como se portar com segurança e adquirir confiança no próprio taco. Não precisa virar um metrossexual, mas nosso corpo é nossa morada e, por mais defeitos que possa apresentar, é o que os outros verão quando nos entrevistarem para um emprego ou nos receberem como visita. Ser um gordo tetinha pode indicar desleixo, problema de saúde, ou excesso de comida pra compensar alguma carência. Manter o corpo e a mente sãos; passo importante para evoluir;

4 - nossas mães costumam ter um tipo de radar para espertinhas (pelo menos a minha tem e é porreta). A par disso, a família deve ser valorizada e tida em consideração; não é deixar meterem o bedelho em tudo, mas sim escutar a voz dos mais experientes e saber que, se dizem algo, é porque nos querem bem (aqui excluindo os casos de problemas graves com pais, irmãos e afins). Não esqueçamos de onde viemos;

5 - o estudo e o trabalho libertam. Ficar à mercê de outra pessoa ou em busca de casamento (como se fosse sinônimo de vitória na vida) é perda de tempo e energia. Só podemos melhorar se quisermos e fizermos algo a respeito, por isso é importante buscar oportunidades; sem falar que o trabalho é melhor antidepressivo que qualquer ansiolítico;

Não vou me alongar mais. Mesmo se tratando de um relato falso, serve pra ilustrar como a passividade nos põe de joelhos e tolhe a felicidade.
"Primeiro vêm os sorrisos, depois as mentiras; por último, o tiroteio" - Roland de Gilead
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#9
Se é fake não sei, cheguei no blog dele através de uma pesquisa no google (sobre TI), dai vi esse relato e pedi autorização para posta-lo ao dono do blog.

Eu já vi tanta história(real) escabrosa, que não duvido que seja real esse relato, mas não boto minha mão no fogo.
Bode velho gosta de Capim Novo.
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#10
Concordo com quase tudo o que o surfista disse, tirando na parte da mãe. Minha mãe esta me pressionando pra assumir relacionamento sério com uma ex marmita que não vale a pena. Já me pressionou pra eu namorar uma mãe solteira também... Respeito e amo muito minha mãe, mas não acho que ela esta certa nisto. Sei que ela só quer meu bem.
.
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