26-05-2024, 08:15 PM
Olá a todos! Faz um bom tempo que não crio um tópico nesse digníssimo fórum, então hoje vou aproveitar que boas ideias me vieram a mente e irei deposita-las em breves palavras.
O ser humano é desejo, vive para buscar e aspirar os mais variados objetivos. Entretanto, o desejo, logo após satisfeito, vem acompanhado do tédio, como descreve Schoppenhauer. Assim, as pessoas vivem em um constante looping entre o desejo e o tédio, ciclo vicioso que nunca será satisfeito. Muitos pensam: "Se eu tiver isso serei feliz", porém, é uma crença errônea, pois não importa seu objetivo, depois de cessado, sempre virá o tédio. É um aspecto natural da vida.
No entanto, há uma maneira de minimizar isso. A vida não é uma corrida, na qual possui uma linha de chegada. Não viva em prol do objetivo, mas da jornada. Aproveite o caminho, aprenda a amar o processo, porque se você não ama a jornada, de nada vai adiantar seu objetivo final. Deve-se sempre amar aquilo que se faz.
E para ilustrar essa ideia, vou contar-lhes a história de um matemático russo, que conseguiu resolver um dos 7 maiores problemas da matemática, e com isso teve por prêmio 1 milhão de dólares. Entretanto, ele recusou o prêmio. E muitos agora devem estar julgando-o, pensando talvez que esse homem não é tão inteligente quanto parece.
Porém, na verdade esse homem é um dos mais ricos do mundo, pois ele ama o que faz, e não precisa de riquezas nem de holofotes. Para ele, a matemática não é um meio para alcançar um fim, mas um fim em si mesmo, algo que ele faz por puro amor e gosto. E essa é a maior riqueza da vida.
Como já dizia o grande mestre: "Para que acumular tesouros na terra, onde as traças corroem?".
Que possamos acumular tesouros no coração, fugindo da dicotomia da ânsia e do tédio!
O ser humano é desejo, vive para buscar e aspirar os mais variados objetivos. Entretanto, o desejo, logo após satisfeito, vem acompanhado do tédio, como descreve Schoppenhauer. Assim, as pessoas vivem em um constante looping entre o desejo e o tédio, ciclo vicioso que nunca será satisfeito. Muitos pensam: "Se eu tiver isso serei feliz", porém, é uma crença errônea, pois não importa seu objetivo, depois de cessado, sempre virá o tédio. É um aspecto natural da vida.
No entanto, há uma maneira de minimizar isso. A vida não é uma corrida, na qual possui uma linha de chegada. Não viva em prol do objetivo, mas da jornada. Aproveite o caminho, aprenda a amar o processo, porque se você não ama a jornada, de nada vai adiantar seu objetivo final. Deve-se sempre amar aquilo que se faz.
E para ilustrar essa ideia, vou contar-lhes a história de um matemático russo, que conseguiu resolver um dos 7 maiores problemas da matemática, e com isso teve por prêmio 1 milhão de dólares. Entretanto, ele recusou o prêmio. E muitos agora devem estar julgando-o, pensando talvez que esse homem não é tão inteligente quanto parece.
Porém, na verdade esse homem é um dos mais ricos do mundo, pois ele ama o que faz, e não precisa de riquezas nem de holofotes. Para ele, a matemática não é um meio para alcançar um fim, mas um fim em si mesmo, algo que ele faz por puro amor e gosto. E essa é a maior riqueza da vida.
Como já dizia o grande mestre: "Para que acumular tesouros na terra, onde as traças corroem?".
Que possamos acumular tesouros no coração, fugindo da dicotomia da ânsia e do tédio!
A sorte favorece os audazes