18-11-2022, 05:30 PM
Passo-a-passo para conhecer as mulheres
PARTE 3 (final?): Entendendo o feminazismo e comportamentos extremados das mulheres
(Texto reproduzido do Fórum do Búfalo, onde foi publicado originalmente dia 09/11/22)
Link para a parte 1: https://legadorealista.net/forum/showthr...p?tid=5798
Link para a parte 2: https://legadorealista.net/forum/showthr...p?tid=5802
Vamos à conclusão desse breve ensaio descompromissado. Talvez faça uma outra parte com algumas notas extras, mas isso fica pra outra ocasião.
Já deve ter dado pra reparar, mas nosso objetivo aqui nunca foi aprender a ler a mente das mulheres, isso não existe; mas sim ter o arcabouço teórico pra entender alguns comportamentos e padrões delas, à luz da psicologia evolutiva e outras teses e hipóteses científicas e filosóficas.
Até agora vimos que:
1. Homens e mulheres são biologicamente diferentes. Logo, os hormônios que agem em seus corpos e cérebros tornam seus comportamentos e personalidades médias tenderem a ser diferentes. A lógica racional “binária” dos homens não é a mesma lógica emocional feminina.
2. Por possuírem sistemas reprodutivos e prioridades sexuais diferentes, homens e mulheres possuem estratégias de reprodução e escolha de parceiros diferente também. Homens tendem à poligamia, mulheres à hipergamia.
3. Considerando todo esse plano de fundo, como já fizemos antes, dá para extrapolarmos o motivo das mulheres fazerem coisas aparentemente incompreensíveis aos nossos olhos, e também o motivo de aderirem a ideologias extremistas como o feminazismo. É o que veremos hoje.
Relações de Poder
É falado aos quatro cantos, graças à ideologia extremista feminazi, que mulheres vivem oprimidas pela “sociedade machista patriarcal”. Não convém aqui desmantelar os argumentos um a um (discutir ideologia é perda de tempo, como breve veremos), pois já é sabido como isso é uma deturpação completa e inversão da realidade em muitos pontos e que está muito além e aquém de qualquer esforço de trazer justiça às mulheres que realmente precisam.
A parte que minoria da gentalha que nos empurra isso esquece, é que a sociedade sempre possui um sistema de contra-pesos e medidas para evitar abusos por partes dos homens. Esquece que códigos como o do cavalheirismo existem para servir quase que exclusivamente entre as mulheres (os homens possuem outro tipo de código informal entre os mesmos), ou de que todo o esforço de criar uma vida em sociedade é proteger as mulheres e crianças, para isso foram criadas de fraldas descartáveis e máquinas de lavar a bombas e mísseis para proteger territórios.
Tem outros vieses, claro, mas não é exagero dizer que criamos uma sociedade onde a mulher é o centro, uma sociedade ginocêntrica como apontaria Esther Villar. A mulher é a rainha e os demais homens peões que fazem a máquina funcionar dando total apoio e suporte à mulher, inclusive se sacrificando para o bem desta. O que faz sentido se considerarmos como falado antes como a mulher é o sexo valioso que precisa ser protegido, junto das crianças, para a sociedade sobreviver.
E claro, esse povo também esquece que apesar do homem possuir quase que totalmente o monopólio da violência física, as mulheres quase que tem o monopólio da violência psicológica e da manipulação. São as táticas de defesa que a evolução selecionou para as mesmas. Mas não vamos entrar por essa via, ao menos não agora. Lembrem que o que falo não se aplica a todas as mulheres, nem a todos os casos.
Não é resolver nenhum mistério dizer que o feminazismo é um projeto de poder. Não é legítimo por que as mulheres usam da própria estrutura do estado, feito do sangue e sacrifício de inúmeros homens, contra os próprios. É um poder emprestado, uma concessão masculina por assim dizer, pois é amparado em oficiais da lei e da ordem que são majoritariamente homens. Mas a maior contradição é o fato de uma sociedade matriarcal não é o procurado (tampouco é um tipo de sociedade lá muito viável), nem uma sociedade onde os papéis difíceis e complicados, como certos trabalhos e gerenciamento de conflitos, seriam feitos por mulheres.
Mas da onde se origina a adesão em massa das mulheres a um projeto que visa destruir a sociedade criada para proteger as mesmas, sem colocar nada melhor no lugar?
Complexo de Inveja
As mulheres buscam o poder, isso não é exclusividade do homem. Como decorrem de ter corpos mais frágeis podemos educadamente supor que elas procuram homens que as protejam, que as provem recursos. É um imperativo biológico, uma necessidade vital. Quando você subtrai a figura do homem ainda ficam as necessidades e para alcança-las é necessário o poder em suas várias formas, é preciso poder para poder sobreviver (ba-dum-tss). O poder é o fim, o homem é o meio.
É uma conta complicada, mas mulheres preferem ficar com homens psicopatas, violentos, marginais e traficantes (muitas os procuram ativamente!!), onde correm risco constante, do que ficarem sozinhas.
Lembrem que não é um comportamento racional, uma análise fria bastaria pra ver que não é bom negócio, mas não é isso o que os instintos as informam. O medo existencial da mulher ficar sozinha e desprotegida pode ser algo ainda mais forte do que o temor pelo homem. Na verdade, um homem temível (para contra inimigos e adversidades que a mulher encontra) é até o ideal procurado pelas mesmas.
Só que anos de doutrinação pode em tese as levar a trocar a variável incerta homem por uma constante que é o chamado “casamento com o estado”. As mulheres que buscam o poder apenas pelo poder sem a figura do homem desenvolvem o complexo de inveja do pênis, onde as mesmas desejam ter atributos do sexo oposto, pois apesar de tentar desvencilhar do homem, seu inconsciente não consegue se libertar dos símbolos de poder associados ao homem. Só que como não o conseguem, se frustram e se enchem de ódio e ressentimento ao que não podem ter.
Porque feminazamismo não é a respeito de igualdade
Daí essa é uma das inúmeras brechas onde o feminazismo radical se usa para poder se infiltrar e aumentar as tensões e fissões entre os sexos. Para muitas mulheres o feminazismo é bom negócio pois age ativamente justamente nos pontos de fricção que invariavelmente e inevitavelmente SEMPRE vão surgir entre um sexo e outro. O feminazismo traz, em tese, “poder” às mulheres, “atende” parcialmente a seus imperativos biológicos e medos existenciais. Por exemplo, a pauta do aborto incita as mulheres a quererem ter o domínio completo da reprodução, que é tão cara às mesmas.
Como falei nos comentários da vez passada: Talvez dê para entender por que as abortistas e feminazistas de forma geral defendem a soberania completa de sua própria capacidade reprodutiva (como se as mesmas se reproduzissem sozinhas e homens não tivessem nenhum peso na equação, né, espertinhas?). Não ter esse controle no inconsciente delas deve dar uma repulsa similar à de quando a mulher é violada/ violentada, por isso elas tem essa reação tão extrema e emocional a isso. Deve ser algo do nível um temor, um pavor existencial, um risco à vida delas, por isso que elas defendem com tanta veemência. Evidente que essa associação é forçosa, mas é justamente ela que o feminazismo trabalha para poder vender a sua pauta, que é de amplificar esses pontos de tensão para arrancar reações irracionais das mulheres.
Se fosse sobre igualdade, por que as mulheres tem que ter completo domínio da reprodução e, em última instância, controle completo a tudo o que tange a sobrevivência da espécie, sendo o homem mero ser subserviente?
Conclusão
Em resumo (a essa parte do ensaio apenas), o feminazismo é a ideologia que se aproveita dos medos e temores irracionais das mulheres, todos de origem biológica, para poder aumentar as tensões entre os sexos.
Por isso todo o feminazismo, apesar de supostamente estar fundado em pautas justas, ser extremista em toda a sua extensão. Problemas de desigualdade e injustiça se resolvem com mais igualdade e justiça, não com revolução baseada em ideologias nefastas. O feminazismo nesse aspecto não é só indesejável como também daninho para as próprias mulheres, agindo contra os melhores interesses das mesmas, que é ter uma sociedade estável onde elas possam usufruir de relativa segurança.
Por esse e outros motivos que é inútil tentar dialogar com militantes feminazi, o que as move é um impulso irracional que nem as próprias compreendem; o objetivo dessa ideologia (que como qualquer outra, é um viés, um recorte minúsculo da realidade, e nesse caso em especial, um muito ruim) não é uma suposta igualdade, mas sim se livrar desse conjunto de medos existenciais terríveis para suas militantes, ou uma válvula de escape do ódio e ressentimento de algumas mulheres (vide o complexo da inveja) e como um projeto de poder para seus ideólogos e teóricos.
Ao menos agora espero que consigamos entender alguns dos mecanismos que tornam isso tão interessante para as mulheres.
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Com o tempo e fluir das ideias, talvez possa trazer um complemento para tentarmos desmistificar alguns outros comportamentos femininos, sem adentrar muito em ideologia e política. Só que isso ainda pode demorar, os peço paciência a medida que amadureço minhas reflexões.
Força e honra,
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”
(Provérbio Irlandês)