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Diferente da maioria dos colegas, considero vosso questionamento válido. E sim, eu acredito no amor. Não no amor romântico e idealista com o qual tentam nos iludir, mas no amor desinteressado. Amor verdadeiro é do tipo que é indiferente a patamar social, condição financeira, beleza ou destaque. Ele existe simplesmente porque você gosta da pessoa e a quer bem.
Isso é mais comum no seio familiar, embora não exclusivamente. São nas relações paternas, maternas, fraternas que encontramos o verdadeiro amor. E não me limito aqui aos vínculos consanguíneos; essas relações decorrem da afetividade que temos por outra pessoa.
Agora, se você se refere ao amor heteroafetivo, não acredito. Esse tipo de relacionamento invariavelmente envolve algum grau de interesse, maior ou menor. E geralmente esses relacionamentos são pautados, no mínimo, na equivalência. Por isso mesmo jamais veremos modelos suecas de mãos dadas com algum mendigo quixotesco ou shakespeariano... simplesmente porque a relação de equivalência é inexistente.
Não se engane com essas garotas que dizem te amar, a não ser que ela demonstre isso de forma inequívoca por meio de gestos. Falar qualquer um fala qualquer coisa. Palavra hoje em dia é algo que poucos honram.
Acho que é isso.
A Real sob uma perspectiva científica.
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Que tipo de gente usa "h" como acento agudo num fórum de disussões? Reflitam.
- Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
Leia: Nuvem de Giz