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20-03-2016, 03:37 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 26-01-2017, 12:49 AM por Mandrake.)
Tanto o "bêbado" como o sujeito que polariza em algo, tem a capacidade de tomar decisões reduzida e grandes chances de tomar decisões idiotas e/ou impulsivas. Não me entendam mal, não estou condenando ter uma ideologia e/ou religião. Eu mesmo sou ancap, defendo "private law enforcement", torço pras cidades privadas saírem do papel, mas já vi uns sujeitos completamente polarizados com isto e defendendo o "direito natural de dirigir embriagado", que e moralmente correto contratar assassinos de aluguel entre outras insanidades.
Outro grande problema, que e o "oposto" da polarização, e o relativismo. Enquanto a polarização é "fortalecida" por sentimentos como raiva, o relativismo é "fortalecido" por carência emocional/sexual. Dai a importância do pragmatismo. Analisar todos os ganhos prováveis e perdas prováveis, todos os riscos, etc
Eu não acho que compensa se casar no Brasil, mas isto quer dizer que eu não vou me casar nunca? Não. Se eu estiver por exemplo em um outro pais, com um judiciário menos misândrico e aparecer uma mulher honrada e mais rica que eu e que ainda pode me dar um visto permanente(só um exemplo, de um dos melhores casos possíveis), eu deixaria esta oportunidade passar? Pelo menos no Brasil, é quase impossível surgir uma "oportunidade" que "cubra" os riscos e ônus de um casamento. Já sob outro sistema legal e outra cultura, talvez. Seria uma análise que levaria vários dias pensando, pois isto vai me afetar pro resto da minha vida.
A sociedade é injusta? Sim. A sociedade e anti homem? Sim. Vivemos sob semi socialismo? Sim, mas ninguém aqui pode mudar a sociedade. Ninguém aqui pode "dar as cartas", vamos usar as cartas que temos nas mãos para maximizar os ganhos e minimizar as perdas
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(20-03-2016, 03:37 PM)Thanatos Escreveu: A sociedade é injusta? Sim. A sociedade e anti homem? Sim. Vivemos sob semi socialismo? Sim, mas ninguém aqui pode mudar a sociedade. Ninguém aqui pode "dar as cartas", vamos usar as cartas que temos nas mãos para maximizar os ganhos e minimizar as perdas
E é por isso que defendo o afastamento da real da militância política.
Nosso trabalho deveria ser apenas o de alertar os homens sobre os riscos sociais e jurídicos existentes, não o de combatê-los.
Deixem que pessoas como Olavo, Constantino, etc, pessoas que VIVEM, que tiram seu ganha pão desta luta o fazerem e vão concentrarem-se em suas próprias vidas.
Ajudar o homem em seus problemas no cotidiano não tem nada a ver com PUA 2.0, isso é um espantalho criado para angariar membros que estão numa fase miserável na vida ou sem projetos pessoais como massa de manobra, "idiotas úteis" da direita a serviço de pessoas que os usam com objetivos próprios...
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20-03-2016, 10:00 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 20-03-2016, 10:01 PM por Minerim.)
Deixem que pessoas como Olavo, Constantino, etc, pessoas que VIVEM, que tiram seu ganha pão desta luta o fazerem e vão concentrarem-se em suas próprias vidas.
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1) A militância altruísta voluntária deve se resumir ao compartilhamento de postagens e na participação de passeatas...
Nossa geração não irá mudar o comportamento feminino, aceite os espíritos imundos feministas conduzindo a manada de porcas para o abismo do balzquistão e cuide do seu cú.
2) Os exemplos utilizados pelo Thanatos não podem ser considerados como "exemplos" estamos diante de absurdos, transtornos e perversões.
Ancaps são niilistas que sacrificam o bom senso e a casuística, são utópicos e instrumentos da esquerda.
O raio de ação de um homem mediano é bem pequeno no Br, é um pixel da realidade, "um porcelanato 50x50 cm" logo as possibilidades são diminutas, imagine um jogo onde o personagem é level 1 com a roupa do corpo num mundo de inimigos de todos os levels e com várias características e recursos, esse é o tabuleiro onde mediano precisa se virar.
O Pragmatismo no Brasil é agir por instintos buscando a saciedade dos interesses sem a menor valoração moral, é o niilismo que justifica tudo. Perversão e imoralidade se impregnam nas personalidades, relações e cultura: anomia e anarquia do ser e dever ser.Quanto mais fdp for maior será a chance da saciedade de interesses e necessidades, ainda mais numa esfera de possibilidades escassas.
Nessa realidade psicopática a aspiração a utopia é uma prisão que encarcera o sujeito num mundo paralelo, muitos abdicam da competição real porque a fantasia ideal não existe, eles negam a realidade para permanecerem no casulo da matrix.
O sujeito tem que agir segundo a linguagem da realidade que o permeia, senão estará marginalizado e condenado a misantropia.
O pragmatismo no Br é regido pela linguagem da psicopatia. Os fatos precisam interagirem com o sujeito para que este possa ser pragmático. Entre um brasileiro e outro existe o O² da psicopatia quem inspirar primeiro e agir sob tal influência se dará bem em detrimento do outro.Essa é a sabedoria BR.
Vejam o Lula e os milhares de lixo que estão em volta auxiliando e dependendo dele, ele age por instintos, sem filtro moral, ético e legal. Tudo que se amolda aos interesses e necessidades dele é bem vindo independente de filtros nominais, ele lê isso com rapidez e facilidade e decide, isso é pragmatismo.
O drama da polarização combinado com a relativização são as algemas dos justos no mundo dos psicopatas, que escolhas tem um homem com possibilidades inexistentes, sequer tem coragem e volição para atuar no próprio raio de ação diminuto.A fantasia utópica alimenta o medo e a covardia.
A agilidade dos atávicos e instintivos são vantagens dentro de um ambiente de linguagem psicopática e isso é o que rege a realidade brasileira de cultura niilista. O pragmatismo do justo seria a adaptação a esse linguagem nas relações com os demais.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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(20-03-2016, 06:55 PM)Loki Escreveu: (20-03-2016, 03:37 PM)Thanatos Escreveu: A sociedade é injusta? Sim. A sociedade e anti homem? Sim. Vivemos sob semi socialismo? Sim, mas ninguém aqui pode mudar a sociedade. Ninguém aqui pode "dar as cartas", vamos usar as cartas que temos nas mãos para maximizar os ganhos e minimizar as perdas
E é por isso que defendo o afastamento da real da militância política.
Nosso trabalho deveria ser apenas o de alertar os homens sobre os riscos sociais e jurídicos existentes, não o de combatê-los.
Deixem que pessoas como Olavo, Constantino, etc, pessoas que VIVEM, que tiram seu ganha pão desta luta o fazerem e vão concentrarem-se em suas próprias vidas.
Ajudar o homem em seus problemas no cotidiano não tem nada a ver com PUA 2.0, isso é um espantalho criado para angariar membros que estão numa fase miserável na vida ou sem projetos pessoais como massa de manobra, "idiotas úteis" da direita a serviço de pessoas que os usam com objetivos próprios...
Concordo com os dois. thanatos e loki.
Militar não, apenas ter o seu esclarecimento politico, sua preferencia ideológica e usar a seu proveito.
Ficar militando nao vai mudar o mundo.
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