16-04-2023, 09:28 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 16-04-2023, 10:43 PM por Guardião.)
Algumas verdades sobre o amor feminino
Postado por The Truth na Quinta-feira, primeiro de junho de 2011.
A mulher é capaz de amar o homem em si? Essa questão já foi respondida aqui. Teoricamente ela só seria capaz de amar os “alfas naturais” em si, mas esse amor seria apenas a expressão dos impulsos emocionais femininos, que se atraem pelo poder do homem. Mas hoje, eu quero questionar isso também. Ou seja, o poder masculino só tem utilidade para a mulher em 3 situações:
1. O poder do homem fornece segurança e proteção.
2. O poder do homem é um acessório da competição feminina.
3. O poder do homem é a condição das experiências fetichistas femininas.
No primeiro caso, a mulher amaria porque buscaria segurança e proteção e o amor seria uma espécie de troca. No segundo caso, o amor feminino seria apenas uma forma de manutenção do poder do homem como um acessório de uma competição feminina. No terceiro caso, o poder do homem seria apenas um meio de divertimento emocional das mulheres.
Até agora, a validade do poder masculino não foi totalmente compreendida. Fora dessas 3 situações, o poder masculino seria inútil para a mulher. Fora das trocas materiais e sociais, o homem não teria utilidade alguma para a mulher. Mas essa é uma verdade que a maioria dos homens não querem conhecer, pois para eles é insuportável não ter nada o que oferecer a um ser que eles valorizam tanto. Eles possuem medo da verdade e a verdade é que o poder dos homens sempre tem valor utilitarista para as mulheres. Isso é frustrante e interessante ao mesmo tempo. Isso é frustrante porque o homem sem poder é totalmente inútil para as mulheres e é interessante porque permite ao homem ter um mínimo de segurança perante um ser que ele supervaloriza.
Cada vez mais as exigências femininas de segurança e proteção são desnecessárias, pois a violência diminui conforme a qualidade de vida melhora e a desigualdade social diminui. As mulheres exigem proteção numa sociedade violenta? E numa sociedade totalmente pacífica, com uma taxa baixíssima de crimes? O que as mulheres exigiriam nesse caso? Nesse caso, elas continuariam exigindo proteção e segurança, mas elas usariam isso como uma desculpa para justificar a atração que elas sentem pelo poder do homem. Nesse caso, o poder do homem não serviria para aumentar a proteção feminina, mas teria outras finalidades. Essa outra finalidade é a competição feminina. A competição feminina torna o homem um fetiche. No final, a mulher não ama o homem, mas o fetiche que o homem representa. O fetiche, enquanto terceira finalidade do poder masculino, ganhou importância máxima nos dias de hoje.
O fim da barbárie e das condições inóspitas de vida revelou a verdadeira utilidade do poder masculino: ele é um acessório da competição feminina e um fetiche feminino. O poder do homem não é nada mais do que isso. Ele é apenas algo que as mulheres usam para aumentar as chances de vitória delas nas competições de ego que elas promovem contra as outras mulheres. O poder do homem é algo que as mulheres valorizam num cenário fetichista de emoções fortes e entretenimento. Não existe valorização do poder masculino em si. As mulheres usam o poder do homem de maneira utilitarista.
Muitos homens são arrogantes porque são famosos, ou porque possuem um carro de luxo, ou porque possuem beleza acima da média, mas eles são iludidos. Eles exibem o poder deles como uma grande prova de superioridade, quando esse poder é apenas um acessório da competição feminina. Ou melhor, esse poder é a condição do fetiche e das diversões emocionais femininas. Eles são mercadorias, que as mulheres usam para competir umas com as outras. Eles também são mercadorias de divertimento e videogames animados. Eles não passam de objetos da competição feminina e fetiches que expõem os êxitos de algumas mulheres e o fracasso de outras.
Antes, as mulheres eram super amorosas, pois toda a lógica utilitarista delas era reprimida culturalmente. As mulheres não podiam expressar o fato de que elas não valorizavam o homem em si. Acabou a repressão cultural dos ideais religiosos e os homens perderam totalmente o valor. As mulheres livres provaram que o homem em si tinha pouco ou nenhum valor. Nem mesmo o poder do homem tem valor fora de um ideal utilitarista feminino.
O homem não tem mais valor algum para as mulheres. Hoje, as mulheres não trocam a solteirice por relacionamentos sem fetiche ou sem glamour. A mulher hoje em dia não quer gastar um centavo com o homem, pois o homem não tem valor algum para ela. O homem sem poder, o homem comum não tem valor para a mulher. A vida do homem atualmente é uma vida compensatória. O homem vive para compensar a falta de valor dele. E de fato, os homens atualmente só possuem valor dentro de um cenário fetichista. A mulher de hoje não sente mais nada pelo homem comum. A mulher está anestesiada e só sente emoções verdadeiras nas situações fetichistas.
Afinal de contas, o que é o ideal utilitarista das mulheres? O ideal utilitarista feminino é a instrumentalização perfeita da própria sexualidade. As mulheres usam a sexualidade para a manutenção de uma vida de grande comodidade. Este é o sentido da vida das mulheres. O sentido da vida das mulheres é competir narcisicamente com outras mulheres por sucesso sexual. O sucesso sexual feminino consiste em ter o homem que é um símbolo do poder sexual feminino. Quanto mais atributos de dominância o namorado ou o marido de uma mulher possui, mais a mulher manifesta um sentimento de realização. Os parceiros sexuais das mulheres são fetiches que demonstram o poder e o valor da mulher na sociedade. A qualidade fetichista do homem determina o sucesso da mulher. Homens famosos estão no topo do fetiche feminino, pois são os maiores troféus da competição feminina.
As mulheres usam os homens como objetos dentro de uma competição narcísica, no qual o mais importante para elas é provar superioridade sexual. E essa superioridade é provada através da instrumentalização perfeita da própria sexualidade. Nesse sentido, a mulher que usa o corpo para controlar os homens mais interessantes da sociedade, ou mais poderosos, seria vista pelas outras mulheres como mulher ideal, ou mulher feliz. A inveja da mulher é sempre inveja sexual. Nesse caso, a mulher é incapaz de invejar uma mulher que é rica, mas que fracassou totalmente na instrumentalização da sua sexualidade como meio de controle dos homens mais interessantes.
É assustador para o homem descobrir que ele não tem valor sexual para as mulheres. Muitos homens vivem atrás daquilo que os tornariam valorosos perante as mulheres. Para muitos, ter valor sexual para uma mulher é a coisa mais importante da vida deles. O homem é capaz de valorizar a mulher em si, mesmo que isso ocorra por razões exclusivamente sexuais. A razão disso é óbvia. O homem ama a mulher independente de público e competição. Um homem numa ilha deserta ainda é capaz de valorizar a mulher, mesmo que não surja nenhum outro homem na disputa. O amor do homem é certamente uma expressão do alto valor sexual que a mulher possui para ele. A mulher possui valor em si para o homem e o homem está realmente disposto a correr riscos pela mulher.
A mulher depende totalmente de trocas (sexuais e não sexuais) para amar. A mulher troca amor por proteção. Ela troca amor por prestígio. E por último, ela troca amor por experiências fetichistas. No primeiro caso, não há amor real envolvido, pois o afeto é apenas uma expressão da sobrevivência. No segundo caso, o amor depende totalmente da competição feminina. Nesse caso, a mulher sozinha com um homem numa ilha deserta jamais será capaz de amá-lo, pois o poder dele será inútil naquele caso. Numa ilha deserta, a mulher "amaria" o homem somente porque ele iria protegê-la. No último caso, a mulher ama um videogame animado e o amor é uma forma de gratidão pelos serviços de entretenimento emocional fornecidos pelo homem.
A existência da mulher é voltada para a própria imagem e para a afirmação do próprio poder sexual. Nesse caso, o homem que não ajuda a mulher nesse exercício de auto-afirmação não teria valor algum para ela. Essa é a verdade que o homem mais arrogante não quer acreditar. A proteção oferecida pelos homens atualmente possui pouco valor para as mulheres, pois as mulheres vivem em sociedades cada vez mais seguras. Então o homem é apenas um acessório da competição feminina e um fetiche para as mulheres. Ou seja, o homem não tem valor fora da competição feminina e fora das situações fetichistas.
Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.