27-12-2021, 12:44 AM
Racionalidade e emoções
(Por Roberto)
Quanto maior a liberdade sexual da mulher, mais emoções elas procuram. Quanto mais emoções elas procuram, mais acostumadas a essas emoções elas ficam. Quanto mais acostumadas a essas emoções elas ficam, mais anestesiadas se sentem.
Quanto mais anestesiadas se sentem, maior a dose emocional necessária. Quanto maior a dose emocional necessária, maior o número de fetiches. Quanto maior o número de fetiches, mais dependente a mulher fica de situações anormais. Quanto mais dependente a mulher fica de situações anormais, mais difícil é manter um relacionamento normal. Quanto mais difícil é manter um relacionamento normal, maior o número de divórcios. Quanto maior o número de divórcios, maior o número de mães solteiras. Quanto maior o número de mães solteiras, menor a presença paterna. Quanto menor a presença paterna, menor a racionalidade.
Quanto menor a racionalidade, maior a busca por emoções. E então, o ciclo se completa.
Quando a mulher pede divórcio, em quase todos os casos o que acontece é que ela enjoou do relacionamento. Isso significa que ela sustentou esse relacionamento com emoções, e não com um compromisso sério e racional. Emoções naturalmente evaporam com o tempo. Nesses casos, a culpa é da mulher.
E nos casos em que o homem pede divórcio, muitas vezes também é culpa da mulher. No casamento, a mulher sente a satisfação emocional do status de casada 100% do tempo. Entretanto, o homem não sente a satisfação física da ejaculação 100% do tempo. O homem sempre contribui mais e recebe menos no relacionamento. Quando a mulher envelhece e o encanto acaba, o instinto sexual enfraquece e a racionalidade toma conta.
É onde ele percebe que o relacionamento não melhora em nada a vida dele. Ele olha para a sua esposa, que agora passou dos 30 anos, e vê que ela não sabe cozinhar, não cuida da casa, não tem tempo para os filhos e que a personalidade doce que o conquistou já se extinguiu há muito tempo. E como se não bastasse, a mulher fica cada vez mais exigente com a idade. Ou seja, ela fica mais exigente, apesar de ela ter menos a oferecer agora do que tinha anteriormente.
A culpa dos divórcios está na masculinização e enlouquecimento da mulher. A culpa também está, é claro, nas leis que estimulam o divórcio e na cultura que estimula a promiscuidade.