30-01-2024, 11:14 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 30-01-2024, 11:25 PM por Texugo Real.)
(25-08-2022, 11:53 AM)Geoman Escreveu:[...] No Reino Unido, se um homem usa seu pênis para penetrar numa mulher sem o consentimento dela, é estupro - um crime punível com prisão perpétua-. No entanto, se uma mulher usa o pênis de um homem para penetrar a si mesma sem o seu consentimento, não é estupro, é apenas "causar uma pessoa a se envolver em atividade sexual sem consentimento" - um crime punível com até 10 anos de prisão. Em outras palavras, uma mulher não pode legalmente "estuprar" um homem. [...]
Onde estavam as professoras taradas na época da minha escola??
*********
Agora falando sério:
Ótimo tópico.
Quando o cara conhece a Real, no começo ele pode sentir um certo desgosto quando descobre a farsa do amor romântico, os critérios de seleção sexual das mulheres etc. Pois bem, aí o cara começa a mudar de mentalidade, melhorar o shape, ser um cara mais desinibido, estudar, trabalhar e correr atrás do desenvolvimento pessoal. Aí algumas mulheres até começam a dar mole pro cara. Ele melhora de vida e o desgosto acaba, certo?
Não é por aí.
Agora é de conhecimento comum que mulher não gosta de cara meloso, miguxo etc. Às vezes o cara nem sente desgosto com esse conhecimento, porque ele tem outros problemas mais sérios pra resolver e já tinha alguma "intuição" que a sociedade não é o que lhe disseram. Hoje em dia, menos homens acreditam que mulher gosta de romantismo, apaixonadinhos etc. Até alguns feministos e virjões sabem disso.
Mas depois ele entra em contato com a parte "sociológica" da Real, e percebe que ele não tem presunção de inocência e que uma mijada fora do penico pode atrasar muito a vida dele. Pode ser xeipado, desinibido, bem de vida, etc. mas se ele trombar com alguma mulher problemática, é provável que ela atrase a vida dele usando as leis ou a cultura em volta, inventando mentira, acusação etc. Aliás, mulher normal também faz merda... se ela quiser, pode pedir divórcio sem bons motivos, e ele tem que arcar com pensão e divisão de bens. Ou então aborta um filho dele, e ele nem pode reclamar (mesmo aborto sendo ilegal). E também descobre que em épocas de crise, ele pode ser o primeiro a se fuder numa guerra.
Então, chegamos ao começo da "sociologia da Real"... o cara descobriu que existe uma cultura em volta que o torna suspeito sem fazer porra nenhuma. E também, uma cultura que empurra ele pra ser um cara servil. Uma cultura que tenta deixar os homens mais vulneráveis e mais fáceis de controlar. E descobre que o grande culpado de toda essa situação é o feminismo... antes do feminismo, os homens eram valorizados, as relações amorosas tinham harmonia e todos viviam felizes para sempre, correto?
Pera aí, não acabou ainda... A Real desenvolveu mais sociologia nos últimos tempos...
Se antes não houve esforços para a "desconstrução" do homem, é porque havia motivos pra ele desenvolver força, coragem, destreza etc. Até mesmo em épocas "ginocêntricas" e que a mulher mandava mais, ninguém criou ideologias pra deixar o homem mais vulnerável e fraco. A escassez dos tempos antigos obrigou o homem a se desenvolver. Hoje, mesmo com todo o progresso e assistencialismo (como mencionado pelo @lokoman), ainda é bom adquirir força, coragem, destreza etc. mas não é tão necessário quanto nos tempos antigos ou épocas mais desconfortáveis.
E quando alguém fazia coisas pra emascular os homens, geralmente era contra os homens das tribos inimigas (os romanos e outros povos tinham o costume de castrar os escravos, e o motivo principal é pra deixar eles mais manipuláveis e menos agressivos). Não era uma ideologia, alimentação ou cultura voltada pra toda a sociedade.
Além disso, as ideias que formaram o feminismo moderno já tem pelo menos uns 500 anos (ver a "Questão Feminina" em Wikipédia: The woman question. Qualquer coisa, só traduzir a página no canto direito do Google Chrome). As sementes do feminismo aparecem justamente na época de maior difusão de ideias, comunicação, progresso tecnológico, automatização da vida, aumento do poder estatal etc. E mulher praticando magia é bem mais antigo. Como elas tem menos força bruta que os homens, algumas desenvolveram gosto por mexer com energias e poderes desconhecidos. Algumas feministas enxergam a bruxaria medieval como uma forma de empoderamento da época (Andrea Dworkin, "Woman Hating"). Engraçado é que alguns ritos de iniciação era a bruxa novata dando a buceta pro bruxo líder principal, e que (sic) "a relação era dolorosa, que o falo do líder mascarado do convento era grande e frio, que nenhuma mulher jamais tinha imaginado" (essa informação tá no mesmo livro, e a autora não vê problema aí)...
E o ginocentrismo é desde a época das cavernas. Já tinha estátuas de culto a Deusas, o culto ao feminino, etc. O homem tinha mais vida pública e atividades fora das cavernas, mas mulher era um ser de devoção, e temos resquício dessa época até hoje. As religiões primitivas eram ginocêntricas. A mente do homem é ginocêntrica. O homem pode até ser mais "admirador" dos feitos e conquistas de outros homens, mas devoção e atenção é dada para as mulheres, e o auto-sacríficio também.
"Ah, e as situações que as mulheres eram raptadas por outras tribos?? É ginocentrismo também?"... bom, as mulheres eram raptadas e os homens eram mortos, então foda-se. Mas em geral, as religiões eram de culto à "Mãe Terra", ao feminino, e a mulher era mais sagrada do que o homem, simples assim.
Outro fato é a desconfiança das mulheres contra os homens, mesmo quando elas são heterossexuais. Elas têm mais inclinação a desconfiarem de homens do que o contrário. Aliás, o homem mesmo também desconfia mais é de outros homens (se tem um cara esquisito perto de mim à noite, eu vou achar pior do que uma mulher esquisita perto de mim, e tem vários outros exemplos). É quase natural isso. Inclusive, o Coruja do Carvalho usa o termo "misandria natural", no livro "Manipulação Oculta". O que é anti-natural é a cultura moderna, que trata a masculinidade como algo nocivo e ultrapassado pra sociedade, tira a presunção de inocência de homens normais no sistema judiciário, e também retrata nas mídias os homens como agressores, retardados mentais ou tarados.
Antes do "feminismo", existia "ginocentrismo" e antes de "misandria social", existia "misandria natural".
Mas tem grupos que não costumam sofrer tanta "misandria social": bandidos, narcisistas, cafajestes etc.
Já vi feministas defendendo bandido, no meu círculo social, artigos e vídeos (alguns desses que fizeram mulheres de refém). Deve ser mistura da ideologia progressista + hibristofilia.
Por natureza, o bandido é mais inclinado ao estupro e agressão do que um cidadão normal. E cracudo geralmente rouba é mulher, por elas serem fisicamente mais vulneráveis.
No máximo, quando criticam o comportamento anti-social de delinquentes, narcisistas e homens agressivos, classificam tais atitudes como "masculinidade tóxica".
A "Misandria Social" costuma ser mais destinada ao cidadão comum, e não tanto para os criminosos
Mesmo depois de um tempo aqui, tem fatos que ainda me surpreendem.
Sempre mantenham senso de humor...