20-02-2017, 05:14 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 07-03-2017, 06:53 PM por Aragons.)
Saiu o Índice de Liberdade Econômica do ano 2017
Vocês podem consultar o mapa com todos os países do mundo aqui ---> http://www.heritage.org/index/heatmap
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Países lusófonos em queda no Índice de Liberdade Econômica
Todos os países de língua portuguesa pioraram no Índice de Liberdade Econômica 2017, à exceção da Guiné-Bissau que subiu 26 posições, para o 119.º lugar do 'ranking' entre cerca de 180 economias analisadas.
O Índice de Liberdade Económica distribui os países por cinco secções: "livres" (80 a 100 pontos), "quase livres" (70 a 79,9), "moderadamente livres" (60 a 69,9), "maioritariamente não livres" (50 a 59,9) e "reprimidos" (40 a 49,9).
O 'ranking' deste ano estabelece a seguinte hierarquia no universo lusófono: Cabo Verde (116.º), Guiné-Bissau (119.º), São Tomé e Príncipe (124.º), Brasil (140.º), Moçambique (158.º), Angola (165.º) e Timor-Leste (173.º). Portugal caiu 13 posições para o 77.º lugar.
A maior parte dos países lusófonos está classificada como "maioritariamente não livre" -- Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Brasil -- enquanto Angola e Timor-Leste surgem listados como "reprimidos".
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Brasil
Já o Brasil caiu da 122.ª posição (2016) para a 140.ª. "A crise política, em conjunto com o declínio dos preços, contribuiu para uma forte contração da economia que afetou a confiança dos consumidores e investidores", indica o relatório da Heritage Foundation.
Sobre o Brasil acrescenta que "a condição fiscal tem sido gravemente comprometida" por uma combinação de fatores como "inflação elevada, paralisação política e aumento dos défices orçamentais que aumentaram o peso da dívida pública".
A political crisis that, along with declines in commodity prices, contributed to a sharp contraction of the economy has undermined consumer and investor confidence. Brazil’s fiscal condition has been severely compromised by a combination of high inflation, political paralysis, and widening budget deficits that have elevated the burden of public debt.
The state’s interference in the economy has been heavy. The efficiency and overall quality of government services remain poor despite high government spending. Implementation of any reform program has proven difficult. Barriers to entrepreneurial activity include burdensome taxes, inefficient regulation, poor access to long-term financing, and a rigid labor market. The judicial system remains vulnerable to corruption.
Vocês podem consultar o mapa com todos os países do mundo aqui ---> http://www.heritage.org/index/heatmap
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Países lusófonos em queda no Índice de Liberdade Econômica
Todos os países de língua portuguesa pioraram no Índice de Liberdade Econômica 2017, à exceção da Guiné-Bissau que subiu 26 posições, para o 119.º lugar do 'ranking' entre cerca de 180 economias analisadas.
O Índice de Liberdade Económica distribui os países por cinco secções: "livres" (80 a 100 pontos), "quase livres" (70 a 79,9), "moderadamente livres" (60 a 69,9), "maioritariamente não livres" (50 a 59,9) e "reprimidos" (40 a 49,9).
O 'ranking' deste ano estabelece a seguinte hierarquia no universo lusófono: Cabo Verde (116.º), Guiné-Bissau (119.º), São Tomé e Príncipe (124.º), Brasil (140.º), Moçambique (158.º), Angola (165.º) e Timor-Leste (173.º). Portugal caiu 13 posições para o 77.º lugar.
A maior parte dos países lusófonos está classificada como "maioritariamente não livre" -- Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Brasil -- enquanto Angola e Timor-Leste surgem listados como "reprimidos".
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Brasil
Já o Brasil caiu da 122.ª posição (2016) para a 140.ª. "A crise política, em conjunto com o declínio dos preços, contribuiu para uma forte contração da economia que afetou a confiança dos consumidores e investidores", indica o relatório da Heritage Foundation.
Sobre o Brasil acrescenta que "a condição fiscal tem sido gravemente comprometida" por uma combinação de fatores como "inflação elevada, paralisação política e aumento dos défices orçamentais que aumentaram o peso da dívida pública".
A political crisis that, along with declines in commodity prices, contributed to a sharp contraction of the economy has undermined consumer and investor confidence. Brazil’s fiscal condition has been severely compromised by a combination of high inflation, political paralysis, and widening budget deficits that have elevated the burden of public debt.
The state’s interference in the economy has been heavy. The efficiency and overall quality of government services remain poor despite high government spending. Implementation of any reform program has proven difficult. Barriers to entrepreneurial activity include burdensome taxes, inefficient regulation, poor access to long-term financing, and a rigid labor market. The judicial system remains vulnerable to corruption.
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Comparação de países
O site do Heritage Foundation permite compararmos qualquer país, então fiz uma comparação entre Brasil e Portugal:
http://www.heritage.org/index/visualize?cnts=brazil|portugal&src=country
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Estados Unidos
Os Estados Unidos são um país em decadência, nos últimos 9 anos houve 8 quedas !