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Um ano, a Real e a mudança - Machado de Assis - 06-11-2015 Este é um relato entremeado a todo o momento por reflexões que foram produzidas em decorrência dos fatos e ações nele aludidos. Nele, abordarei as mudanças psicológicas e práticas que vêm ocorrendo em minha vida, desde que conheci a Real e passei a estudá-la com afinco, aplicando-a prontamente à medida que eu descobria e aprendia algo novo. Aliás - deve-se frisar - continuo consagrando-me a este processo denodadamente, haja vista que estou sempre aprendendo e descobrindo coisas novas por aqui. Para tanto, procederei a comparações dos meus aspectos existenciais diversos, entre o modo como se configuravam antes do conhecimento realístico e a maneira em que agora são concebidos, após a ciência e o discernimento da Real. Este método se justifica para efeito de melhor comparação entre o antes e o depois da prática orientada pelas diretrizes realísticas. 1. ANTES DA REAL Conheci a Real bem por acaso, em setembro de 2014. Quando procurava por páginas interessantes no facebook, deparei-me com a página Metendo a Real, a qual não me pareceu muito interessante inicialmente, mas que por estar entre as páginas curtidas de um amigo que muito admiro por sua argúcia e inteligência, passei a acompanhar com mais cuidado. De fato, não foi muito proveitoso o que li naquela página, em termos de conteúdo. Mas devo a ela a descoberta da existência do fórum Mundo Realista, o qual passei a ler assiduamente, desde então. No fórum o nível das discussões era altíssimo, bem como a extensão e a profundidade dos temas tratados lá era admirável. Ali se encontrava de tudo: de marxismo cultural a fisiologia humana; de lida com as mulheres a organização financeira. Mas, desde o princípio, o que mais chamou a minha atenção foi uma expressão que era repetida e decantada como um mantra por todos os usuários mais participantes: desenvolvimento pessoal. A partir disso, fui me inteirar mais acerca de o que era o desenvolvimento pessoal para este grupo de homens e o movimento que acabara de conhecer: a Real. Simplesmente devorei toda a seção homônima do fórum, que abordava, dentre outros assuntos, a saúde masculina no geral, musculação, dieta, finanças pessoais, crescimento profissional, literatura e até mesmo atividades práticas da vida diária, tais como fazer um nó corretamente ou armar uma barraca improvisada (sem trocadilhos, por favor ![]() Em suma, para não me alongar mais do que já o fiz, este espaço foi simplesmente o achado do ano, que - fui percebê-lo somente mais tarde – desencadeou o processo de mudança pessoal mais profundo de toda a minha vida. A começar pela minha estrutura psicológica. Tudo o mais que mudou decorreu daí. Em setembro de 2014 eu estava às vésperas de concluir o curso de Direito, tendo o feito bem meia boca mesmo, apenas para ter o “diproma”. Em 2010, quando o iniciei, não tinha a menor ideia do que fazer da vida. Como havia feito o Enem e conseguido uma bolsa integral, pelo Prouni, para estudar em uma Universidade privada, acabei me matriculando e cursando o Direito mesmo. O curso de Direito não me era interessante, sobretudo as matérias iniciais, exceção feita à cadeira de Filosofia do Direito. Foi nesta matéria que fui apresentado ao marxismo, em sua mais pura essência. Foram doses cavalares de doutrinação marxista ao longo de períodos e períodos de curso. Conseguiram imprimir esta marca nociva em matérias como: direito do consumidor; direito do trabalho (ah vá); direito penal (ressocialização/ prevenção especial positiva... pfui); direito constitucional; etc. As únicas matérias que passaram a largo desta doutrinação foram as de direito civil e empresarial, mas não pelo próprio conteúdo tradicional das mesmas, como se poderia crer, mas pelo “peito” dos professores que as ministravam. Logicamente, só pude realizar este diagnóstico depois de curado da praga vermelha, o que se deu em grande medida pelo apoio da Real. Durante quase todo o curso me alinhei fortemente à esquerda, entrei de corpo e alma no movimento esquerdista, de modo que passei a partilhar de tudo que lhe dizia respeito. Primeiramente, sob a orientação do professor de Filosofia, ingressei no programa de iniciação científica financiado pelo meu Estado, começando a minha produção científica na linha de pesquisa marxismo/direito. Produzi inúmeros artigos, participei de incontáveis congressos científicos por todo o país e América Latina, sobretudo México e Cuba, nos quais apresentei a minha produção científica marxista, em tudo atacando a propriedade privada, demonizando os empresários, defendendo trabalhadores, integrantes de movimentos sociais, “intelectuais” e líderes dos partidos de esquerda, dentre outras inúmeras boçalidades. Como única vantagem granjeada neste período, além da própria experiência de vida que, por si só, é bastante relevante, acabei por descobrir e desenvolver um certo talento natural para liderar. Organizei e liderei dois movimentos marcantes na cidade onde vivo, que é de pequena para média em número de habitantes. A primeira delas foi em junho de 2013, aproveitando-se daquela onda de manifestações que percorreram todo o país, em que cerca de 10% da população local estava nas ruas, conforme os dados da Polícia Militar, manobradas pela direção de esquerda da cidade. A segunda foi no próprio âmbito universitário, onde cerca de metade dos alunos da faculdade de direito participaram de um movimento pela queda do reitor da Universidade, unicamente pelo fato de ser um “conservador reacionário coxinha da direita”. O fato é que a liderança bem sucedida dos movimentos (não na assunção à finalidade de ambos, mas sim no que respeita à arregimentação e organização das massas), juntamente com a vasta produção científico-acadêmica e a influência alcançada nos corredores de toda a faculdade, angariou-me um respeito e prestígio de que nunca desfrutara, até então. Isso se refletiu duplamente: primeiro, na forma em que todos os funcionários, professores e direção da faculdade de Direito me tratavam. Tudo de que eu precisava me era prontamente oferecido. Todas as portas se abriram. Mãos se estenderam em minha direção. Isso já foi para mim uma dose razoável de realidade, que posteriormente passei a entender; segundo, na maneira com que as mulheres passaram a me tratar. É impressionante como tudo se deu - apesar de que na época eu não tinha noção das razões do porque assim se dava. O destaque que ganhei em virtude da liderança do movimento estudantil me deixava sempre à vista, e num dado momento em diante as mulheres do curso passaram a me parar nos corredores, a perguntar sobre os projetos, próximos passos, etc.; na sequência convites para o bar durante a aula passaram a surgir, um após o outro; por fim, as bocetas, antes inacessíveis, passaram a sorrir-me e se abrirem em sucessão avassaladora, de modo que até o fim daquele ano (2013) comi mais mulheres do que jamais supus comer em toda a minha vida. O detalhe é que minha beleza física era apenas mediana, tanto facial, quanto corporalmente. Na época não entendia o status de um líder local. Mas com o tempo, o que era motivo de exaltação do ego, sobretudo pelo motivo de eu nunca ter tido, até aquele momento, um acesso franqueado às bocetas de um modo mais fácil, acabou se tornando algo enfadonho e chato. Ademais, o prestígio outrora usufruído fora sendo destruído na mesma velocidade com que se erigira, a partir do momento em que as movimentações foram arrefecendo. Foi aí que uma nova surpresa me arrebatou: retornei ao ponto inicial. Nada de festas, nada de bar, nada de bocetas risonhas, nada de portas abertas. E me perguntava qual a razão de toda essa volatilidade social (bendita Real, que esclareceu-me mais tarde). Enfim, dessa maneira encontrava-me em setembro de 2014, com o curso de Direito por findar, sem perspectivas profissionais oriundas dele, vazio emocionalmente e de certo modo solitário - só não totalmente devido ao fato de minha família ser foda pra caralho e sempre poder contar com os meus pais. Mas ah, aquele fórum foi mesmo um achado! 2. DEPOIS DA REAL Apesar de ser um envolvimento totalmente virtual, eu percebia ali no fórum a amizade, o companheirismo e a disposição em ajudar dos confrades participantes. Eu não participava, apenas lia. Mas a leitura de tudo aquilo já era (e foi) mais do que o suficiente. Portanto, de setembro de 2014 até agora, novembro de 2015, fiquei lendo todo o material realístico, tanto as obras básicas (Alita, Vilar, Doutrinador, Koerich, Truth, etc), quanto o material produzido nos próprios fóruns, em tópicos e comentários de uma qualidade fascinante. Mas não somente li. Eu li e apliquei. Ora com sucesso, ora sem sucesso. Mas a experiência sempre ficou. E sempre colaborou para que a próxima aplicação fosse mais bem sucedida. E no que consistiu esta aplicação? Ou melhor, o que a Real fez por mim? Primeiramente, por óbvio, tirou-me grossas escamas dos olhos, permitindo-me ver para muito além do que as minhas vistas turvas contemplavam outrora. Passei a encarar o mundo como ele é e as pessoas tais quais elas são. Livrei-me definitivamente do engodo que é o marxismo, muito embora o processo de desvincular a minha imagem dele tenha sido bastante trabalhoso. E neste ponto devo o meu agradecimento a dois confrades em especial: o Zeta Libertário e o Roberto. Hoje sou um ávido estudante do libertarianismo e da ciência econômica em razão da influência destes dois confrades. Minha perene gratidão a vocês! Isso porque foi a partir do momento em que passei a estudar a economia de uma forma aprofundada que percebi, a pouco e pouco, as contradições, impropriedades e, por fim, as perversidades de todo o combo vermelho (socialismo, comunismo, marxismo, feminismo, etc.). Num momento inicial adveio a revolta, clássica fase do processo de formação do realista. Nesta fase, que comigo se deu no período final do curso de Direito, simplesmente me fechei em mim mesmo. Não conversava com os colegas, não emprestava material, não ajudava ninguém nas matérias (como fazia antes, em razão da facilidade com o estudo), principalmente as mulheres. Eu as execrava, essas vadias... tudo puta! Com o tempo e a leitura constante do material da Real, a revolta foi retrocedendo e a reflexão foi tomando o seu lugar. Passei a questionar a motivação profunda de as pessoas agirem tal como agem. Comecei a compreender que somente poderia controlar-me a mim mesmo, neste mundão vaginante. Neste ponto, cabe o agradecimento especial ao confrade Azoth pelo exemplo de serenidade que infunde, presente em cada letra do que escreve. A solidão me foi bastante útil neste período. Aprendi a conviver comigo mesmo, a me conhecer. Não é em vão que esta sentença é das mais conhecidas em todo o mundo e todas as épocas por sua sabedoria: conhece-te a ti mesmo. É impressionante o efeito prático do autoconhecimento. No processo de autoconhecimento e busca interior a compreensão me felicitou o espírito. Agora todas as pontas estavam amarradas, toda a unidade se restabelecera, mas desta vez observada em sua realidade. Daí para a aceitação foi um pulo. Eu já podia aceitar o lado obscuro, não somente o do sexo feminino, mas o do ser humano em sua generalidade. Passei a identificar a manifestação deste lado obscuro, tanto na lida com as mulheres, como nas relações sociais em geral. Não apenas identificava-lhes a exteriorização, mas, sobretudo, estava preparado para neutralizar-lhes a influência perniciosa. Aqui eu agradeço aos conselhos valorosos de inúmeros confrades, ficando inviável a citação nominal. Após todo o tempo de solidão e reflexão, eliminação da revolta e construção da compreensão, estava me sentindo “limpo”, “zerado”, tábula rasa novamente, pronto para me reconstruir como indivíduo, interna e externamente. Algo de peso fora-me tirado e agora se fazia necessário preencher este vazio com algo de substancial, que favoreceria meu crescimento como pessoa. Então, lembrei-me do mantra, tantas vezes lido e estudado: desenvolvimento pessoal. Deveria buscar o desenvolvimento pessoal em todos os seus aspectos, assim como aprendido. Cabia a mim, agora, cuidar do meu físico, da minha profissão, das minhas finanças, do meu intelecto, do meu emocional e do meu espiritual. Busquei desenvolver-me em todas estas áreas, a pouco e pouco. E, aqui, começou a minha real evolução, a qual se prolongará indefinidamente. RE: Um ano, a Real e a mudança - Machado de Assis - 06-11-2015 2.1. ASPECTO PROFISSIONAL / ACADÊMICO A minha primeira atitude valorosa pós-real foi começar a estudar com seriedade todas as matérias finais do curso, inclusive aquela que passou a ser inesperadamente a minha “menina dos olhos” na academia, e na vida profissional constituiu-se no meu setor de atuação principal: o Direito Tributário. Dediquei-me tanto e tomei tamanho gosto pelo seu estudo que passei a aprofundar-me nele ainda na graduação, inclusive oferecendo monitoria aos colegas (o que ensejou a elaboração de um empreendimento próprio, que comento adiante). A facilidade foi tamanha e o conhecimento adquirido tão profundo que fiz a 2ª fase da prova da OAB optando pelo Direito Tributário, tendo sido uma das provas mais fáceis que já resolvi na minha vida acadêmica. Aproveitando-me da especialização em Direito Tributário e do arcabouço teórico adquirido pelo estudo constante do libertarianismo e da economia liberal como um todo, desde já decidi por abrir o meu escritório de Advocacia, voltado para a Consultoria e Assessoria tributárias, bastando para tanto um curso de aperfeiçoamento contábil e a minha própria habilidade comunicacional para vender o meu produto às empresas da minha cidade. Digo isso porque este é um produto totalmente novo por aqui, cidade pequena pra média, e visto – pelo menos até então – com certa desconfiança. Ao longo deste ano de 2015, fui explorando este nicho totalmente virgem, desbravando-o com a cara e a coragem, de modo que hoje consigo viver muito bem com o trabalho que produzo. Abro um parêntese aqui para fazer um comentário sobre status. É notável como um incremento de status abre uma gama com as mais diversas possibilidades. O mesmo processo verificado na época da liderança estudantil sobreveio agora, mas em razão da imagem e reputação de um advogado reconhecido em seu meio social. E percebo que o status desfrutado agora é muito mais “real”, consistente. Não tão volátil quanto antes. Me parece que agora é permanente. Hoje eu me dedico, no que se refere ao escritório, apenas aos planejamentos tributários conferidos às empresas (e eventualmente às pessoas físicas também) e a uma ou outra demanda fiscal que se mostre necessária. E aqui, mais uma vez, impossível não me recordar, com gratidão e respeito, do confrade Roberto, nesta relação entre tributarismo e libertarianismo. Ademais, além dos serviços advocatícios e consultivos, também decidi tornar-me um Coach, oferecendo treinamento especializado em prática tributária para os aspirantes a advogados aqui da minha cidade e região, para a prova da 2ª fase da OAB, tendo descoberto uma demanda surpreendente, haja vista ser também um produto escasso por aqui (exceção feita aos “cursinhos”, que cobram muito caro e o resultado é menor que o previsto). Até a data de hoje temos um índice de aprovação excelente, muito acima da média de qualquer cursinho famoso. De 12 treinados para o último exame, tivemos apenas duas reprovações, e um lucro $$ satisfatório. Com isso a reputação do coaching cresce, pois quem fez e passou na prova conhece alguém de um período anterior que logo vai fazer, e assim por diante. Fica a dica para os confrades juristas que desejam de algum modo empreender após o curso. Basta ter bastante facilidade e conhecimento de alguma matéria com que se afinem e esteja na 2ª fase da prova da Ordem. Um espaço com uma mesa, cadeiras e, eventualmente, um quadro pequeno na parede para anotações, juntamente com o capital intelectual e a capacidade de venda do seu produto; temos aí um próspero empreendimento. Além disso, ingressei no mestrado, valendo-me das minhas relações anteriores e de um consistente currículo lattes, começando desde já um processo de redenção que assumi comigo mesmo. Preciso desfazer toda a merda que fiz, quando da divulgação intensa e por todas as vias da bosta marxista. Portanto, o meu projeto de pesquisa, na área de direito tributário, claro, já foi permeado fortemente por elementos libertários, o que me provocou uma certa preocupação quando fui passar pela arguição para a sua aprovação. Como participei do processo seletivo numa universidade pública, marcadamente estatista, achei que poderia "dar ruim". Não deu. Sou mestrando agora em Direito Tributário. A iminência do título acadêmico, juntamente com as relações e a produção anterior, mesmo que em sentido contrário ao ideal, possibilitaram-me pleitear uma vaga como professor da Universidade privada em que estudei, nas cadeiras de Direito Tributário I e II, em razão de ter sido esta sempre a minha vocação principal, a de ensinar. A vaga foi-me dada por aquele mesmo reitor antes considerado “inimigo”. Logo, hoje também busco reconstruir meus caminhos dentro do meio universitário, começando por aplicar doses cavalares de liberalismo nas áreas de direito tributário, as quais tem surtido um efeito muito melhor que o esperado, comprovando que, de fato, o grosso da população é conservadora, e mais, inimiga do Estado (mesmo sem o saber). Concluindo, graças ao impulso poderoso da Real, um bosta que seria apenas graduado e sem nenhuma perspectiva profissional, após um período de foco implacável e preparação intensa, hoje é um reconhecido advogado tributarista em sua cidade e região, requisitado para salvar várias empresas da falência, às vezes com um simples planejamento de tributos, permitindo à roda da economia municipal girar com bem menos embaraços. É também um Coach empreendedor, que com apenas a vontade e a coragem conseguiu construir uma alternativa viável e eficiente às filiais de “cursinhos” famosos que vem apenas tirar o dinheiro dos estudantes, sem os resultados desejados. Igualmente, é um professor universitário e orientador acadêmico também requisitado pelos alunos que almejam uma outra via que não o caminho da esquerda, constantemente lhes apresentado e imposto. Aqui, o meu agradecimento reconhecido ao confrade Matt Heaffy, considerando que aquele seu texto sobre produtividade e disciplina alterou inelutavelmente a minha forma de lidar com os estudos e a produção individual como um todo. Graças a você, confrade, tudo isso foi possível. Meu muito obrigado! 2.2. ASPECTO FINANCEIRO De nada adiantaria a profissão bem encaminhada, bem como o empreendimento próprio, se eu não soubesse lidar bem com as finanças pessoais. Quantos patrimônios já não desmoronaram por imperícia e prodigalidade de homens imprevidentes? E aqui entra, pela enésima vez, a intercessão providencial da Real. Neste ponto o preito de gratidão é direcionado em especial a dois confrades que muito colaboraram para a minha construção de um novo aparato psicológico acerca do dinheiro: o Gekko, do Fórum do Búfalo, e o Barão. Digamos que uns 30% do tempo total que passei olhando o fórum, antes e depois do cadastro, foi gasto no tópico Economia e Investimentos Bufalescos, daquele fórum. Li, pesquisei, aprendi e apreendi o máximo que pude daquilo que ali se encontra. Os confrades colaboraram muito neste processo. O primeiro com seu conhecimento e técnica, além da didática na exposição; e o segundo com a sua facilidade de transferir o que aprende antes por conta própria, conferindo a força da experiência às suas postagens. Inclusive, os artigos do Canal sobre investimentos foram o meu ponto de partida, enquanto que os conselhos sobre a escolha da corretora foram decisivos para que eu de fato começasse a investir. 2.3. ASPECTO EMOCIONAL Profissão e empreendimento prósperos e investimentos seguros e asseguradores do futuro de nada me serviriam se pudessem ser destruídos ao menor sopro da ventania feminina, ao mais singelo chá de buça, aos quais todos os incautos encontram-se sujeitos. Aqui vem o fortalecimento emocional. Durante a fase da revolta, que foi curta no final das contas, comecei a trabalhar alguns aspectos do desenvolvimento pessoal, relegando imprudentemente o aspecto emocional. E isso me acarretou alguns problemas, tal como o envolvimento com uma garota que, por pouco, não me põe na lona, mesmo pós-real. O susto foi-me suficiente para atentar a este aspecto tão fundamental do nosso desenvolvimento. Então, tal e qual comumente, vim buscar refúgio na real, por meio de seus nobres e honrados representantes. Todavia, não é apenas no quesito “mulherístico” que me encontro mais forte emocionalmente. As vicissitudes da vida, às quais todos nós estamos sujeitos independentemente de origem, sexo, condição social e financeira, hoje são mais facilmente suportadas e revertidas. A virilidade e honra masculina propagadas na Real nos fortalecem sobremaneira para a labuta diária. 2.4. ASPECTO FÍSICO De nada me servem todos estes desenvolvimentos se não me for possível usufruir o que a vida tem de melhor. E, para tanto, preciso estar com a saúde e o condicionamento atlético em dia. Cá reside o desenvolvimento físico. Neste um ano de real meu corpo melhorou 100%, em relação ao que era anteriormente. Perdi a gordura indesejada, construindo um razoável volume muscular; aprimorei a minha capacidade atlética e sinto-me muito melhor, mais bem disposto e dotado de energia vigorosa. Nesta altura, estendo os agradecimentos, primeiramente ao confrade Jay, que apresentou-me a fórmula para o cálculo das calorias e macronutrientes de uma dieta própria ao meu biotipo, sendo-me útil por longos meses de treino, em que me desenvolvi bastante. Agora, há dois meses, estou implementando a dieta paleolítica, e aqui preciso congratular e agradecer ao mesmo tempo aos confrades Mateus e Meroplâncton, ambos do Fórum do Búfalo, pelas informações valiosas e experiências partilhadas, além da apresentação do blog do Dr. Souto, que é riquíssimo em pesquisas e pareceres acerca da dieta paleo. Os resultados são surpreendentes, como afirmaram os confrades. Aquela gordura abdominal chata que não sumia de maneira nenhuma foi extinta, a partir do momento em que o corpo adaptou-se à queima da gordura como combustível primário. Depois de meses na academia, por diversos motivos comecei a treinar em casa e num parque aqui perto, de modo que as dicas do confrade John Romano, também daquele fórum, sobre o treinamento com peso corporal foram de extrema utilidade. Sugiro que todos os confrades que não possam ou não queiram treinar em uma academia convencional leiam atentamente este tópico. Obrigado a todos vocês, confrades. Devo-lhes também, em grande parte, o corpo que moldei neste um ano. O qual, diga-se, ainda está bem longe do ideal que almejo. 2.5. ASPECTO ESPIRITUAL E finalmente, embora não menos importante (bem ao contrário), toda essa edificação de desenvolvimento pessoal não teria sentido em si mesmo. Não fosse um senso independente que o transcende e orienta, ele não teria sequer sua razão de ser. Falo aqui do desenvolvimento espiritual. A substância última da minha fortaleza, quer física, quer emocional, assim como a motivação final de meus objetivos, sejam eles financeiros/profissionais ou afetivos/familiares, residem no meu Eu superior, no Espírito e em minha comunhão com Deus. Em tal campo, são insuperáveis os ensinamentos, envoltos pela mais admirável sabedoria, ofertados pelo confrade Teophilo. Com você, confrade, aprendi muito sobre o casamento em sua real acepção, sem os floreios com que costuma ser apresentada esta instituição sagrada. Também aprendi muito acerca dos bens da vida e a sua interessante classificação conforme a ordem de prioridade entre eles. Passei a valorizar muito mais os bens espirituais e intelectuais, afinando meus desejos com as minhas deliberações racionais, para a partir daí adquirir mais autoconhecimento, pela meditação e oração; moralidade, através da prática da virtuosidade; e solidariedade, mediante ações práticas de benefício e conforto ao próximo. Sou um ser humano muito melhor hoje, do que há um ano. E pretendo ser melhor, dia após dia. CONCLUSÃO Para concluir este imenso relato/reflexão, quero deixar claro, se ainda não ficou, que tudo o que construí nos últimos 13 meses de minha vida eu devo à Real. Ora, mas o que é a Real? A Real não é uma entidade que exista por si mesma. A Real, na verdade, é cada um dos nobres e honrados confrades; é cada conselho formulado; é cada voadora aplicada; é cada congratulação externada. Enfim, a Real é os seus representantes valorosos. Logo, tudo o que relato e reflito hoje é devido a cada um de vocês, que de uma maneira ou outra colaboraram para a minha própria edificação e desenvolvimento pessoal. Mas ainda é muito pouco. A caminhada é longa e o fim é indefinido. Temos muito ainda a percorrer. E fica aqui um conselho aos mais novos: paciência. Tudo que construí e construo é paulatino e sob um rigoroso planejamento. Nenhuma edificação, física, intelectual, moral ou espiritual é erguida de improviso. O tempo não preserva aquilo que ele não ajudou a construir. Lembrem-se disso. Como estamos em um ambiente livre da praga do politicamente correto e também de toda a veadagem que grassa na sociedade lá fora, não me furtei de fazer alguns agradecimentos particulares, pois, efetivamente, a participação de alguns confrades acaba marcando mais do que a de outros, e isso para cada um dos que chegam aqui. Para mim, singularmente, estes foram os que marcaram mais (sem veadagem ![]() Mas o meu louvor final é a todo o movimento masculinista no Brasil, a toda a Real! Força e Honra! RE: Um ano, a Real e a mudança - peaga007 - 06-11-2015 Relato fodástico. Parabéns confrade. Bom saber que largou o esquerdismo através dos ensinamentos contidos no antigo fórum. Infelizmente por aqui os debates sobre esses assuntos estão cortados... PS.: Merecia ir pro facebook, pra ver se dá uma despertada nos juvenas que existem por lá... RE: Um ano, a Real e a mudança - Hombre de hielo - 06-11-2015 A real tambem pode ser definida como 'uma verdadeira amizade masculina virtual'. RE: Um ano, a Real e a mudança - Marcílio - 06-11-2015 Relato bacana. Mas meio estranho. Em um ano conseguiste tudo isso? Ser aluno medinao + estudar e revisar todas as materias no final do curso + fazer a monografia + estudar livros para entrar no mestrado + exercer advocacia tributaria + ser coaching pra concursos + ler todo material da Real e dos forum bufalo e mundo realista + ter desenvolvimento físico bacana + estourando umas pppkas e namorando também. Tudo feito em 1 ano? RE: Um ano, a Real e a mudança - ZetaLibertário - 06-11-2015 Relato fodástico. ![]() RE: Um ano, a Real e a mudança - Machado de Assis - 06-11-2015 Grato pelo reconhecimento, confrades! Confrade Don Welzo, em razão do anonimato e de eu não poder adicionar dados muito pessoais suas ponderações são, de fato, bastante pertinentes. Tentarei esclarecer melhor. Durante quase todo o curso, em virtude do cabal desinteresse que nutria pelo mesmo, eu fui um aluno mediano por pura e simples escolha. Não me interessava em estudar as matérias, assistir às aulas e etc. O exato oposto se deu em relação à iniciação científica. Neste campo, pude aplicar todo o meu gosto por estudar, o qual sempre cultivei. Em suma, a razão da mediocridade no curso era de puro desinteresse intrínseco, e não extrínseco. Uma das minhas grandes paixões sempre foi - e é - aprender tudo acerca de tudo que me for possível. Espero sinceramente que não soe arrogante, mas sempre fui dotado de uma enorme facilidade para aprender, no que diz respeito à intelecto e cognição. Fui autodidata desde o princípio de minha alfabetização, o que me facultou um sem número de possibilidades ao longo da vida estudantil e acadêmica. Tanto é que durante o período em que "lerdei" no curso a minha produção científica, em decorrência de bolsa de iniciação e fomentos outros foi enorme, constituída de inúmeros artigos e até alguns capítulos de livros - que são escritos em coautoria e organizados posteriormente; é muito comum isso. Logo, de tudo que produzi ao longo desse período, foi-me possível retirar a meu TCC/monografia praticamente pronto, bastando apenas alguns ajustes e delineamentos próprios da natureza daquele trabalho. As matérias que passei a estudar com afinco foram as do último período da faculdade, dentre as quais estava a de Direito Tributário, que na grade da instituição em que estudei é ministrada toda ela em apenas um período, o último. Os estágios se deram nos 7º, 8º e 9º períodos, sendo em direito civil, penal e trabalhista, respectivamente. Quanto ao extracurricular, se deu no próprio núcleo de assistência jurídica da faculdade, tal como nos foi facultado, isso no 9º período. Confesso que fiz todos eles arrastado, apenas por serem obrigatórios. Fiz a prova da Ordem ainda na graduação, tendo sido desde já aprovado. Isso em janeiro deste ano de 2015. Até a minha carteira chegar eu fiquei me aprofundando na área tributarista, na qual já sabia que atuaria primariamente, além de já arrumar o espaço onde abri o escritório. Comecei a atuar em março, em pequenas causas mesmo, principalmente envolvendo títulos de crédito e questões societárias. De abril a junho fiz o curso de aperfeiçoamento contábil, que foi muito bom. Somente a partir daí me senti seguro para encarar os planejamentos tributários. Daí até agora, estou firme neste rumo. Quanto ao coaching, denominei-o assim porque, fundamentalmente, é isso que eu faço. Mas não fiz nenhum curso ou algo do tipo. Apenas vali-me da conhecida facilidade para ensinar e também da reputação em “especialista” em direito tributário que angariei após o curso e a prova da OAB e ofereci o treinamento especializado a quem desejava fazer a segunda fase da prova, mas não tinha ideia de em qual matéria apostar. E assim comecei com 4 na prova de maio, e passei depois pra 12 na última. A questão mais trabalhosa foi encontrar espaço na agenda para adequá-los todos. Nada que uma organização eficiente não ensejasse. O mestrado foi meio que “por acaso”. Eu sempre quis fazê-lo, desde a iniciação científica. Mas na época minha intenção era perseverar no marxismo jurídico, área em que produzia. Mas após a “conversão” no final do curso, deixei meio de lado a ideia de mestrado. Até que uma amiga me mostrou o edital da última seleção que dar-se-ia em breve, na universidade federal próxima à nossa cidade. Assim elaborei um projeto de pesquisa relacionando atuação estatal, tributação e liberdade econômica e tentei ver o que dava. Deu certo, fui selecionado. Tive 2 meses para estudar para a prova, sendo que haveria 3 questões acerca de três obras listadas, as quais eu devorei rapidamente. Confesso que não tive dificuldade na prova, tirando 60 pontos de 70 possíveis. O conjunto dessa nota com meus 20 pontos do projeto, inclusive, rendeu-me uma bolsa para o mestrado. As aulas, na cadeira de direito tributário, as consegui conforme mencionado no relato. Iniciei-as agora em agosto, e sigo até agora. Neste meio tempo continuei pegando os planejamentos para elaborar, além de uma e outra causa fiscal de âmbito local que eventualmente surja. O namoro começou em junho último, e o tempo que invisto nele é basicamente o do final de semana, haja vista que durante a semana todas as atividades mencionadas me tiram todo o tempo, inclusive o período noturno. Mas tudo passível de conciliação. Finalmente, como tudo isso foi possível em um ano: disciplina implacável e minuciosa organização do tempo. Em grande parte, devido a isso aqui. Espero ter esclarecido os confrade com mais vagar, agora. RE: Um ano, a Real e a mudança - Marcello Tavares - 07-11-2015 Muito bom confrade! Belo relato! RE: Um ano, a Real e a mudança - Diamante - 07-11-2015 - Entendo algum ceticismo em torno do texto. Normal para aqueles que pensam assim. Muitos de nós aqui no fórum já visualizaram tantas situações negativas, e quando aparece um relato como este, ficamos meio céticos. - Digo por mim, eu particularmente em meu último relacionamento de 4 anos, minha vida estagnou. Depois do término e do chamado da Real, em meses obtive uma evolução assustadora em comparação ao meu último relacionamento. Baseado no meu caso, este relato me parece plausível e verdadeiro. Em 1 ano dá para evoluir bastante. Basta se programar. - Pollux, vou parabenizá-lo. Continue no caminho. RE: Um ano, a Real e a mudança - Machado de Assis - 09-11-2015 Grato pelo incentivo, confrades! Pretendo perseverar no caminho do desenvolvimento pessoal integral. Força e honra! RE: Um ano, a Real e a mudança - Bodyhunter - 11-11-2015 Isso ae.. Seguir em frente e parabéns pelas mudanças RE: Um ano, a Real e a mudança - Machado de Assis - 13-11-2015 (11-11-2015, 02:31 PM)Bodyhunter Escreveu: Isso ae.. Seguir em frente e parabéns pelas mudanças Obrigado pelo apoio, confrade! RE: Um ano, a Real e a mudança - Libertador - 12-09-2017 UP! Neste excelente relato! RE: Um ano, a Real e a mudança - Machado de Assis - 13-09-2017 Valeu pelo Up! Sempre bom reler o que nós mesmos pensamos, elaboramos e registramos outrora, e captar as diferenças na percepção, nas nuances do raciocínio e na concepção de mundo, pelas quais passamos sem nos darmos conta, só captando o resultado da mudança após um longo processo de inúmeras mudanças imperceptíveis por elas mesmas. Está para completar o terceiro ano desde que tomei conhecimento da Real. As mudanças positivas foram incontestes, flagrantes e deduzíveis, por mim e por todos que me cercam, pessoal ou virtualmente. Algumas atualizações: 1) Concluí o Mestrado em Direito Público, título que, no meu específico plano de vida, não me serve de absolutamente nada; 2) Deixei as aulas na Faculdade, devido principalmente aos desmandos (por ser uma instituição privada) e fatos ocorridos que muito me desagradaram. Assim que não precisei mais delas, decidi abrir mão; 3) Agora dou apenas aulas particulares. Continuo com a preparação para a segunda fase da OAB, mas expandi pra outros tipos de provas também, montando um planejamento de estudos ou de carreira conforme a pessoa almeje ou queira. Meu plano de médio prazo é encontrar parceiros competentes e bem dispostos para montarmos um Complexo de Ensino, bem estruturado e tudo mais. Eventualmente falarei mais sobre; 4) Meu namoro continua, num esquema que até então tem me agradado. Bem tranquilo, sem encheção, com os jogos de sempre, mas cada vez melhor desarticulados, graças à experiência constante da Real na prática; 5) Tenho me afastado cada vez mais da advocacia, trabalhando ainda neste ramo por não poder executar meus planos como estabeleci só com os valores auferidos com as aulas. Mas, assim que possível, terminarei minha lida nesta área. Posso, num tópico específico, apresentar e comentar as minhas desilusões com a advocacia, narrando e descrevendo alguns fatos intragáveis pelos quais passei. Grosso modo, é isso. Hoje me vejo mais maduro, me conheço mais, reorganizei desejos, eliminei os que não eram os meus mas que eu julgava serem, sou mais "pés no chão" mas ainda ambicioso, na medida do que efetivamente quero e não em razão do que terceiros porventura queiram para mim. RE: Um ano, a Real e a mudança - Astuto - 10-02-2019 Up! @Machado de Assis como anda a vida? continua advogando? Vou começar esse ano advogar, queria umas dicas para entrar bem no ramo, se poder me passar seria de grande ajuda. RE: Um ano, a Real e a mudança - SteveMcQueen - 11-02-2019 (13-09-2017, 12:05 AM)Machado de Assis Escreveu: 5) Tenho me afastado cada vez mais da advocacia, trabalhando ainda neste ramo por não poder executar meus planos como estabeleci só com os valores auferidos com as aulas. Mas, assim que possível, terminarei minha lida nesta área. Posso, num tópico específico, apresentar e comentar as minhas desilusões com a advocacia, narrando e descrevendo alguns fatos intragáveis pelos quais passei. @Machado de Assis , quero trabalhar na área jurídica e gostaria de saber seu posicionamento acerca do trabalho como advogado e se há alguma dica/conselho a ser dado pra quem pretende ser professor (o que é meu caso). RE: Um ano, a Real e a mudança - Ducati - 11-02-2019 (11-02-2019, 12:04 AM)SteveMcQueen Escreveu:(13-09-2017, 12:05 AM)Machado de Assis Escreveu: 5) Tenho me afastado cada vez mais da advocacia, trabalhando ainda neste ramo por não poder executar meus planos como estabeleci só com os valores auferidos com as aulas. Mas, assim que possível, terminarei minha lida nesta área. Posso, num tópico específico, apresentar e comentar as minhas desilusões com a advocacia, narrando e descrevendo alguns fatos intragáveis pelos quais passei. @SteveMcQueen e @Machado de Assis, se puderem fazer seus relatos e dar opiniões neste tópico: [DEBATE] Direito e sua má fama. Também tenho interesse pela área e desejo segui-la. RE: Um ano, a Real e a mudança - Ducati - 11-02-2019 @Machado de Assis, por segundo. Você ainda tem este artigo sobre produtividade do Matt Heafy? Tanto o link que está em uma das resposta está quebrado, quando buscando os termos no Google também não está mais disponível. RE: Um ano, a Real e a mudança - gRILO - 11-02-2019 (11-02-2019, 09:07 AM)Urban Escreveu: @Machado de Assis, por segundo. Você ainda tem este artigo sobre produtividade do Matt Heafy? Tanto o link que está em uma das resposta está quebrado, quando buscando os termos no Google também não está mais disponível. https://legadorealista.net/forum/showthread.php?tid=95 RE: Um ano, a Real e a mudança - Papa Mike - 12-02-2019 Parabéns pelo relato bem feito. Parabéns pelo português impecável. Parabéns por ter se salvado do câncer vermelho. Enfim, PARABÉNS. |