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14-09-2016, 12:55 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 05-01-2017, 02:43 PM por Merdingo.)
Porque elas rejeitam excesso de carinho
Você já deve ter percebido que as mulheres rejeitam o carinho excessivo por parte dos homens, embora costumam quase sempre dizer o contrário.
Revise sua vida e você constatará o seguinte: sempre que deu carinho excessivo, perdeu a mulher/garota que tanto gostava; aquelas que ficaram atrás de você foram justamente as que receberam pouco carinho. Como se explica isso?
Em primeiro lugar, o carinho não é uma característica masculina e sim feminina. Se você somente carinhoso, não transmitirá impressão de masculinidade. Carinho indica preocupação, mas indica também fragilidade, pois somente seres inofensivos podem dar carinho. Ser carinhoso significa ser suave, leve e tênue.
Em segundo lugar, a mulher é um ser prático (ou,se preferir, interesseiro) e sua afetividade depende diretamente das vantagens práticas que você proporciona. Se você não lhe proporcionar vantagem alguma, não despertará e nem manterá nenhum interesse. O que a mulher fará com o carinho que você lhe oferecer? De que lhe servirá? Que utilidade teria o carinho para um ser que tem dificuldades para se proteger sozinho contra os perigos do mundo?
O que a mulher busca em um homem, mais que carinho, são a firmeza, a liderança e a proteção, esses são os pilares que sustentam o relacionamento. Um homem que se apóie somente ou principalmente no carinho, que seja exclusivamente carinhoso, está condenado ao fracasso.
Entendemos, então, um pouco mais profundamente, porque os apaixonados obtêm resultados contrários aos almejados. O apaixonado oferece somente carinho e submissão, tornando-se asqueroso aos olhos femininos.
O carinho não é de todo ruim, mas, na ordem das prioridades, está em último lugar. Aprenda, pois, a manifestar suas preocupações sob outras formas, priorizando as firmes iniciativas liderantes e protetoras. É claro que isso deve ser consentido e não imposto. Se ela começar a encher muito o saco, reclamando e acusando-o de ser "autoritário", simplesmente deixe-a livre para procurar um capacho submisso, pois assim você esvazia e despotencia a reclamação.
É importante ressaltar que liderar e proteger são formas de manifestação do amor do amor consciente. O amor se expressa por meio de atitudes e não de meras palavras. Somente pode exercer o verdadeiro amor o homem desapaixonado.
Como não idealizar a mulher?
R: Sendo realista, mantendo-se cético a tudo o que elas dizem e se orientando apenas pelo que fazem, além de compreender profundamente a natureza real do feminino.
Observe-as, veja se elas são realmente aquilo que todos dizem, se estou louco ou correto. Comprove por si mesmo. Então as idealizações o deixarão.
Sinais de interesse. É possível saber quando são verdadeiros e quando são falsos (apenas pra inflar o ego)?
R: Para mim, a pergunta é equivocada pois esses interesses sempre são falsos, visto ser o ser humano egoísta. Elas nunca gostarão de você e sim daquilo que você tem a oferecer. Se não tiver nada, não despertará interesse algum.
Para evitar os enganos e não quebrar a cara, o melhor é a prevenção: antecipar-se e precaver-se contra as situações em que a espertinha tenta te atrair somente para inflar o ego del (um dos vários interesses).
Como se faz isso? Simples: quando ela se mostrar interessada, ao invés de ir correndo pra cima com a língua de fora, espete perguntas cruas à queima-roupa, inesperadamente ("E aí? O que é que vc quer afinal? Gosta de mim ou só está querendo me fazer de otário?").
Olhe dentro dos olhos e arranque a resposta definitiva. Elas nunca esperam essa reação e são acertadas em cheio. Costuma funcionar bem.
O medo feminino (de forma ampla e restrita)
De forma ampla: Ser rejeitada pelos homens (pois isso a torna vulnerável aos perigos da existência).
De forma restrita: Perder a beleza, não despertar a inveja das demais, não chamar a atenção positivamente na sociedade, ficar desamparada e sozinha, ser trocada por um homem, afundar na miséria, ficar perdida e desorientada.
Como se portar em redes sociais da forma correta?
R: Seguindo os mesmos princípios da interação presencial.
A mulher amadurece mais rápido e depois fica estagnada?
R: Suspeito que sim, pois seu amadurecimento não é na direção de se dispor a se ferrar cada vez mais, não se educa a mulher para "aguentar tudo".
Qual é a forma correta de tecer elogios?
R: É uma forma tênue e sem muito entusiasmo. Algo leve e feito de vez em quando, somente para evitar a polarização na frieza.
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14-09-2016, 12:55 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 14-09-2016, 12:57 AM por Mandrake.)
Por que o interesse delas acaba repentinamente?
Comumente se dão casos em que as mulheres, após um tempo variável de relacionamento, subitamente perdem o interesse pelo homem, se afastam, não querem mais contato e se tornam inacessíveis. Revise sua vida amorosa e descobrirá alguns casos deste tipo.
A coisa acontece de forma abrupta, repentina e (aparentemente) inexplicável: a espertinha de repente não quer mais nada com você e, para piorar, se recusa a dar explicações ou, se pressionada, finge que as dá, embora seus argumentos não convençam nem a um débil mental.
As desculpas que a mulher costuma dar para tais situações normalmente são vagas e evasivas, o que intensifica ainda mais o estresse emocional do homem.
Se você quiser deixar alguém que gosta muito de você realmente louco e estressado, basta simplesmente sumir sem avisar, negar-se, afastar-se e não dar explicações, deixando o outro cada vez mais confuso. O turbilhão de emoções aumentará até níveis insuportáveis e incontroláveis. Trata-se de uma forma de agressão emocional cujo efeito é diretamente proporcional ao apaixonamento do parceiro (eis outra razão para nunca nos apaixonarmos).
Quando os desfechos finais são trágicos, a mídia costuma dar destaque a tais casos, mas quase nunca cobre os processos de estresse emocional que o parceiro sofreu ao longo de meses ou anos.
A que se deve o desinteresse repentino?
O motivo pelo qual acontecem situações assim é a reprovação do homem nos testes seletivos, a maioria inconscientes, realizados pela mulher. Embora elas costumem exigir que nos entreguemos de cabeça ("seja corajoso e deixe a coisa acontecer"), a verdade é que as mulheres não se entregam e estão nos testando todo o tempo, muitas vezes sem nem perceber isso.
Quando uma mulher te dá bola, te assedia, se entrega aos seus braços e até vai com você para a cama, na verdade está somente te testando, não pense que, por isso, você a conquistou e ela se entregou definitivamente. Elas exigem de você exatamente aquilo que não dão: a entrega.
Os testes seletivos femininos acontecem em vários níveis de intimidade e em todos podem apresentar reversibilidade, ou seja, você sempre pode ser reprovado.
Quando uma mulher experimenta um homem e não gosta, o abandona sem piedade e nem consideração alguma. Essa experimentação pode se dar em vários níveis de intimidade. Às vezes basta uma conversa, outras vezes ela gosta da conversa mas detesta o que vem depois...Em todo caso, se ela achar que você não é interessante, não terá dó de você. O mais engraçado é que, quando fazemos exatamente o mesmo com elas (experimentamos e não gostamos), ficam furiosas e se sentem injustiçadas (é o caso daquelas que amaldiçoam o cafajeste que desaparece no dia seguinte)!
Doa a quem doer, a verdade é que, se uma pessoa ficou com você hoje e amanhã não quer mais ver a sua cara, isso significa somente uma coisa:
ELA NÃO GOSTOU DE VOCÊ!!!
Isso vale para ambos os sexos. Mulheres, se os homens as abandonam no dia seguinte, é simplesmente porque vocês não foram capazes de prendê-los com bons momentos. Em suma, eles detestaram o sexo que lhes foi dado. Entenderam?
Assim, qualquer que seja o nível da relação, se aquela mulher que antes dizia que te amava, que te adorava, que faria tudo por você (mentiras!), agora simplesmente não quer mais ver a sua cara e se recusa te dar explicações, não perca tempo quebrando a cabeça: ela nunca havia te amado de verdade, era tudo mentira, estava somente te testando mas não informou, te enganou, fingiu amar. Não quebre a cabeça tentando entender porque o problema já está esclarecido, ela te experimentou e não gostou. Em algum nível, você desagradou.
E porque ela não te dá explicações? Por que não é sincera e não te diz a verdade desde o início? Porque sabe que, se o fizer, perderá o poder que possui sobre você.
Logo, se você não quiser perder sua parceira, a primeira coisa a fazer é não idealizá-la, a segunda é nunca se entregar e a terceira é atuar de acordo com os preceitos que regem seus critérios seletivos. E tais critérios são o oposto de tudo aquilo que elas dizem e que você sempre ouviu falar. As mulheres que te abandonaram estavam, na verdade, te testando e te reprovaram, mas nunca te disseram isso.
Os níveis de intimidade dos testes seletivos
As mulheres costumam dizer que "o amor é um campo de batalha" e estão corretas. O amor é realmente um campo de batalha em que o homem e a mulher lutam. Nesse campo de batalha, é travada a guerra da paixão. As estratégias femininas de domínio são os ataques e nossas manobras para desarticulá-las são os contra-ataques defensivos.
Como são as mulheres que controlam o mercado sexual, são elas que, na maioria das vezes, nos escolhem, avaliam e "dão o preço". Esta avaliação ocorre em três níveis e em qualquer nível o sumiço repentino pode acontecer.
1º nível: contato visual à distância
A mulher vê o homem pela primeira vez. Se o aprovar, passa a manifestar interesse, puxa conversa, começa a olhá-lo, observá-lo. As mulheres que passam por você na rua e te ignoram, muito provavelmente te reprovaram neste nível.
Se você portar símbolos de poder econômico e de status social (carrões, roupas caríssimas, celulares exageradamente caros, arrogância etc.), apresentar grande destaque ou liderança no grupo social do qual ela faz parte, muito provavelmente será aprovado neste nível de forma automática e rápida. Se você portar sinais que indiquem humildade, virtudes e pobreza, bem como timidez e insegurança, é quase certeza que será reprovado.
2º nível: contato verbal
Ao aprovar o homem no primeiro nível, ela agora permite a interação. Mas não pense que o inferno acabou. Ela agora quer saber se você é ou não uma fraude e se pode tirar algum proveito de sua vida. Se a sua conversa desmentir a impressão inicial que causou, você fatalmente será reprovado. Se, mesmo após reprová-lo, ela ainda continuar com você, será porque vislumbrou alguma outra utilidade, além de ser homem.
Neste nível, sua segurança, determinação, desembaraço, independência, auto-confiança, liderança, iniciativa etc. são avaliados. Também são avaliados o seu poder de atrair fêmeas desejáveis, sua cotação no mercado sexual, suas posses e seu desenvolvimento profissional.
Se você for aprovado neste nível, ela fará tudo o que puder para te prender (e também para não se prender a você!).
A reprovação fará com que ela suma sem aviso prévio e sem dar satisfação alguma. Qualquer empolgação ou credulidade sua neste nível pode ser fatal para o seu bem estar emocional.
3º nível: contato físico
Se a mulher gostou do que experimentou nos dois primeiros níveis, agora permitirá, aos poucos, o contato físico com intimidade cada vez maior.
Este é o nível em que você será mais rigorosamente avaliado como macho e reprodutor. Se você demonstrar inabilidade sexual, estará reprovado. Se for apático ao sexo, será reprovado. Se for ansioso por sexo, estará igualmente reprovado. Tem que mostrar aptidão, desenvoltura, naturalidade, desenvolvimento e experiência nesse campo.
Se ela te aprovar, lutará intensamente para te submeter pela paixão. Tentará te fazer acreditar que ela é diferente, que te ama de verdade ou algo assim. Se você amolecer, a perderá em seguida. Se souber administrar esses impulsos e tentativas, a manterá ao seu lado por tempo indeterminado. O segredo aqui consiste em deixá-la acreditar que está quase te dobrando, mas sem nunca se mostrar dobrado realmente.
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14-09-2016, 12:56 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 14-09-2016, 12:57 AM por Mandrake.)
O destaque como meio de atração
O que ativa a atração sexual feminina é o destaque masculino em relação ao círculo social em que a mulher atua e vive. Isso explica o assédio desesperado por aqueles que estão no palco ou nas telas: eles atraem a atenção de todos, mesmo sendo imbecis e ridículos.
Isso explica também porque cantores que se humilham para mulheres nas letras de suas músicas ainda assim as atraem fortemente, desde que tenham sucesso em ser admirado por um grupo.
As letras humilhantes das músicas são apenas um atrativo pois, na verdade, o cantor quase nunca se torna acessível. Sua posição de destaque ativa a rivalidade entre as fãs. A rivalidade, por sua vez, é alimentada pelo poderoso desejo da continuidade.
Elas querem aqueles que todos admiram ou notam a existência.
O motivo profundo, inconsciente, é o desejo de serem notadas por esta via e, deste modo, invejada pelas amigas e rivais.
Como vimos outro dia, são as mulheres altamente sensíveis ao desinteresse sexual masculino.
Saber que um macho sexualmente ativo não as deseja e até sente certa aversão é algo que as ofende certeiramente. Similarmente, elas temem "ficar para trás" das rivais e das amigas, desejando ardentemente que estas as invejem.
Elas querem o destaque em si mesmo
Elas não são sexualmente atraídas por carrões, mas querem o destaque que os carrões proporcionam.
Elas não são sexualmente atraídas pela altura em si, mas querem o destaque que a altura proporciona.
Elas não são sexualmente atraídas pelo dinheiro, mas querem o destaque que o dinheiro proporciona.
Elas não são sexualmente atraídas pelos artistas em si, mas querem o destaque que os artistas proporcionam.
Elas não são sexualmente atraídas por nada! Elas querem o destaque por que desejam ser invejadas pelas rivais.
Nenhuma mulher deseja manter relações sexuais com carros, notas, moedas, cheques ou palcos.
Mas todas (ou quase) sonham em ultrapassar as outras mulheres no quesito "ser desejada".
Sonham em ser as mais gostosas da Terra, as mais belas, as mais desejadas por todos.
A rivalidade entre elas é algo muito forte e o principal motor que lhes motiva a conduta sexual, a busca de parceiros etc.
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14-09-2016, 12:56 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 14-09-2016, 12:57 AM por Mandrake.)
Desejo e recusa
Se você for proibido de realizar algo, poderá sentir, imediatamente, o desejo de realizar justamente aquilo. Não se proíbe aquilo que ninguém quer e não se deixa de desejar aquilo que é proibido.
Engana-se quem acredita que o desejo é ativado somente pela oferta, pois a recusa também é um mecanismo estimulador do desejo.
As mulheres conhecem instintivamente tal mecanismo e, como almejam ser desejadas, recusam-se aos homens para induzi-los à perseguição. Observe uma mulher por algum tempo e você a verá emitindo sinais de recusa em variados graus de subliminaridade: tampa o decote com as mãos ao abaixar-se, cobre a barriga, quase rasgando a miniblusa quando a puxa para baixo, senta-se de minissaia com as pernas bem fechadas, não olha para os homens nas ruas etc. A intenção é uma só: recusar-se para acender o desejo. E não somente recusam: oferecem e recusam simultaneamente, para que o jogo da contradição que confunde acenda ainda mais o desejo masculino.
Combinar oferecimento com recusa é uma artimanha feminina natural. Não se trata de algo aprendido, trata-se de uma sabedoria instintiva.
Quando algo nos é recusado, nossa mente imediatamente reage, raciocinando que, se aquilo nos está sendo proibido, só pode mesmo é ser muito bom e interessante, pois jamais se proibiria ou recusaria algo que ninguém quisesse! Não se recusa e nem se proíbe aquilo que é repugnante e que a ninguém poderia interessar. Não se proíbe o indesejável. Não se proíbe aquilo que todas as pessoas detestam. Há uma interdependência entre a recusa e o desejo. Se alguém me recusa algo, é porque aquilo é bom pois, se fosse ruim, tal pessoa não o estaria recusando.
Conhecendo, instintivamente, tal mecanismo psíquico, as mulheres então se oferecem, para chamar a atenção dos homens, e, ao mesmo tempo, se recusam, para atiçar-lhes o desejo. É deste modo que elas nos tem em suas mãos como marionetes, como cães vira-latas domados.
Você pode inverter esse mecanismo: basta fazer o mesmo com elas. Se você sutilmente começar a se recusar a uma mulher especifica, ela ficará atrás de você, devorada pela curiosidade. Mas a recusa deve ser sutil, para não provocar desistência.
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Porque o apaixonado é detestável
O apaixonado é detestável porque pressiona e exige. O apaixonado quer ser amado à força, quer forçar os sentimentos da mulher e se torna repulsivo.
Por outro lado, o apaixonado se submete e faz tudo o que a mulher deseja, desde que acredite que com isso será amado. Esse é o aspecto que interessa às mulheres.
Portanto, o apaixonado é simultaneamente repulsivo e interessante. As mulheres jogam com essa dualidade, e é por tal razão que as ouvimos dizer, o tempo todo, que adoram os apaixonados, mas, ao mesmo tempo, as vemos fugir deles e evitá-los.
Aforismos
O leitor com certeza sabe que não são poucas as mulheres que gostam de nos enrolar nas questões do amor, prometendo muita coisa boa e não cumprindo ou cumprindo apenas parcialmente.
Desarticulamos facilmente essas artimanhas embaraçosas quando aprendemos a criar situações definitivas, em que as trapaças revertam seus resultados desinteressantes sobre as espertinhas. Uma trapaça requer uma situação definitiva e devolucionista como reação ou não poderá ser desarticulada.
Uma pessoa extremamente educada e gentil pode agredir violentamente os sentimentos de alguém por meio de atos. Os atos, por mais silenciosos que sejam, também podem ferir com violência.
Sempre tenha bem claro o que irá dizer antes de iniciar uma conversa.
Seja o cabeça e o guia em passeios, viagens etc. Tome decisões, seja o chefe. Quase nunca peça a opinião dela
Não apareça sempre na mesma hora ou na mesma data.
A falta de agressividade e de masculinidade transparece nos menores atos; descubra-os.
Aprenda a "capturar" (aproveitar) as insinuações favoráveis dela antes que ela passe ao pólo comportamental oposto. Quando ela se aproximar, "agarre-a" (metaforicamente). Quando ela se afastar, "empurre-a" (metaforicamente). Assim, ela se desconcertará com o próprio comportamento ambíguo.
Mostre-se receptivo, aberto, mas não interessado.
Não seja muito afetuoso e nem excessivamente carinhoso, mas seja protetor e orientador.
Mantenha-se "de fora" (não se identifique).
Manter sempre um clima misterioso.
Preste atenção em todas as paixões dela.
Se ela se atrasar para o encontro, simplesmente telefone e peça para que demore um pouco mais... Enquanto isso, faça alguma coisa interessante! É claro que você deve ser convincente e não deixar transparecer ironia ou cinismo em sua fala. Invente uma boa desculpa para solicitar o atraso ainda maior, assim você a desconcerta.
Instruir e orientar é um bom meio de estreitar a intimidade.
O sofrimento amoroso do homem não causa piedade alguma nas mulheres.
Sedutólogos não passam de feministas mal disfarçados. A prova disso é que desculpam e justificam as trapaças femininas, ao mesmo tempo em que responsabilizam os homens pelas desonestidades amorosas das mulheres.
Brigar, criticar, repreender, perturbar, polemizar etc. enfim, infernizar uma mulher, é uma eficiente maneira de invadir seus sentimentos, forçando-a a pensar em nós.
Convém não pensar muito, agir mais e direcionar as atitudes de acordo com os fatos e resultados. Não quebrar a cabeça tentando "adivinhar" o que se passa dentro dela.
O impulso de escrever, ir atrás, conversar, querer de algum moda alcançá-la e dizer o que se está sentido é devastador. E é justamente isso que revela tudo o que deveria permanecer velado. O homem somente está invulnerável a isso quando considera a mulher pouquíssimo atraente.
Dizer tudo o que sentimos pode ser uma forma de aliviar o tormento, mas é também uma forma de afastá-la.
A idéia de que possam ser responsáveis pelos próprios fracassos amorosos é inadmissível para as mulheres. Então, vemos que um dos princípios que constantemente regem suas condutas nos jogos amorosos é a transferência da culpa. Ela sempre tentará manipular a situação para que fique parecendo que foi você o responsável pelo fim de tudo. É um mecanismo curioso de transferência de responsabilidade.
As mulheres possuem uma capacidade instintiva para encontrar saídas das diversas situações amorosas. A habilidade é tão grande e tão instintiva, que elas sequer necessitam pensar por onde escapar. Por isso é difícil capturá-las. Elas são lisas como peixes. Daí a importância de saber criar situações definitivas com um única saída. Se permitirmos mais de uma saída, e não fecharmos o círculo, ela imediatamente escapará por ali. E ainda dirá que foi você quem estragou tudo!
Coloque-se acima de todos os impulsos e mesquinharias pueris. Separe-se dos infernos e observe-os de fora. Deixe que tomem seu curso e os acompanhe, para descobrir onde irão dar. Somente interfira em casos extremos. Adapte-se. Não tema o fim, porque o fim sempre é inevitável e chegará cedo ou tarde.
O uso de palavras sarcásticas ou agressivas nos leva diretamente para dentro da armadilha que nos confere, na relação, o aparente papel de vilão da história, de monstro e de malvado. É por tal armadilha instrumentadora da culpa que a mulher se passará por vítima, coitadinha e boazinha.
Daí a importância de usar somente palavras equilibradas. Seja qual for a verdade que houver de ser dita, deve ser dita com as palavras corretas, evitando-se o sarcasmo e toda forma de agressão emocional através da palavra. Assim, o poder desmascador é maior e mais eficiente.
O homem desequilibrado sempre irá conferir razão à mulher e, ainda que esteja certo, estará errado.
O que a mulher quer? Quer sair da relação e te deixar chorando, quer que você se sinta culpado por não ter dado certo, quer que você se sinta fracassado e responsável pelo fim. É por isso que você nunca deve lhe dar esse gosto!!!!
A mulher tem controle quase total sobre a fisiologia sexual do homem saudável e potente no que concerne à excitabilidade.
A pessoa que vive sua satisfação sexual no limbo (escondida), pode desenvolver várias doenças psicossomáticas.
Quando a mulher tenta te deixar para baixo, furioso, envergonhado etc. está, na verdade, tentando ferir o seu corpo astral.
Se o casamento é, para a mulher, uma tortura e se o marido é um opressor, por que é que ela se casa? Se é tão ruim assim, porque é que ela se desespera quando chega solteirona aos trinta?
A arma da mulher é o sexo: elas o recusam e o racionam para que façamos o que querem. A arma do homem é o desejo feminino da continuidade: ela precisa ouvir "eu te amo" e sentir-se desejada e perseguida. Se não dermos o que elas precisam, elas sofrem.
Se ela ficar sem responder aos e-mails, assim do nada, há uma boa forma de obrigá-la a responder: deixá-la furiosa. Então ela será obrigada a responder para te xingar e você poderá prolongar a "conversa" por tempo indefinido, se souber administrar corretamente as provocações.
Se sua mulher ou namorada ficarem preocupadas com sua seriedade e severidade, chegando mesmo a ficar com medo, acalme-a com um ardente beijo na boca, enquanto a segura pelos cabelos, fingindo ser um troglodita, mas sem machucá-la de verdade...
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14-09-2016, 12:59 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 14-09-2016, 12:59 AM por Mandrake.)
Prendendo-as a nós
Para garantir (relativamente) a fidelidade, é preciso "viciar" (no bom sentido) a mulher em nós.
Para "viciá-la", temos que utilizar três ferramentas básicas: sexo intenso, liderança protetora e ausência de sentimentalismo.
Um fornicário, adepto da ejaculação frequente, não será capaz de satisfazê-la e impressioná-la. Um tímido, submisso e inseguro, não será capaz de comandar. Um passional e sensível não suportará as infernizações emocionais.
Quando uma mulher se "vicia" em um homem, não consegue mais abandoná-lo, mesmo que se debata. Podemos deixá-la livre, e ela sempre volta.
Estou utilizando a palavra "viciar" por falta de outra melhor. O que acontece é que as prendemos pelo sentimento e pelo sexo, mas nunca pelo intelecto.
Mostrar interesse é desnecessário
O assediador, via de regra, carrega um equívoco oculto em sua mente: acredita que a mulher atraída reluta em insinuar-se e teme mostrar seu interesse. Tal idéia falsa embasa a crença absurda de que o homem deve revelar seu interesse caso queira ativar atração feminina, o que é cem por cento errôneo.
Quando realmente há atração intensa por parte da mulher, ela simplesmente não mede conseqüências para alcançar seu objetivo. Portanto, se há necessidade do homem insinuar-se, tal fato indica que ele esta falhando em despertar o interesse, devendo rever sua conduta.
Ora, se há necessidade do homem insinuar-se, perseguir, lançar galanteios etc. tal fato indica que a mulher não está realmente mostrando-se interessada, pois, se o estivesse, não haveria necessidade alguma de qualquer trabalho adicional. A crença equivocada é: "necessito revelar a ela meu interesse."
Portanto, o homem está fazendo tudo errado, não está tendo sucesso algum em ativar a atração.
Se, ainda assim, ele insistir em sua conduta equivocada, irá piorar cada vez mais sua situação. A única alternativa é descobrir onde estão seus erros e corrigi-los, mudando de conduta.
Quando a conduta é correta e o interesse feminino é despertado, a própria mulher se encarrega de revelá-lo ao homem, sem necessidade algum de que este manifeste qualquer desejo. Todo o segredo consiste em encontrar os parâmetros comportamentais corretos, ou seja, os atos que marquem a imaginação feminina corretamente.
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A abordagem direta e destemida e a melhor
O que mais as mulheres abominam em um homem é a fraqueza. As mulheres são impiedosas com os fracos. É por isso que os tímidos são rejeitados.
Um grave erro que os homens cometem nas tentativas de abordagem é temer. Movidos pelo temor, os homens estouram os próprios miolos raciocinando em busca de caminhos, das melhores estratégias. Elaboram argumentos e atitudes artificiais, sempre com o intuito de se aproximarem sem perigo. Entre as causas desse medo estão as falsas acusações de assédio e a possível manipulação de pessoas contra o infeliz macho abordante.
A experiência mostra, e aqueles que duvidam podem colocar nossa teoria a teste, que a abordagem mais eficiente é a mais perigosa e arriscada: a abordagem direta, decidida e encurralante. É uma abordagem corajosa e, por isso, acerta as emoções femininas em cheio. Mas o risco é proporcional à eficiência...
Terá muito mais chances de sucesso aquele que disser a uma mulher do seu interesse, em um tom grave e sério: "Gostei de você e quero o seu telefone agora. Você tem dois minutos para se decidir. Esta é sua única oportunidade." Uma abordagem nesse tom oferece mais chances do que aquela do infeliz romântico, que tenta agradar e age com mil sutilezas. O motivo é simples: o primeiro se mostrou corajoso e decidido, não dando à mulher nem sequer o tempo de pensar.
Via de regra, quando a mulher percebe que há, no pretendente, qualquer sombra de receio em abordá-la, seu inconsciente reage com repulsa. Todavia, isso não significa que a abordagem decidida sempre tem uma recepção amigável. Muitas vezes, o inconsciente feminino irá testar o macho que se mostra tão viril, duvidando que o mesmo seja assim tão bom como parece.
É por isso que os contra-ataques ao cinismo e à ironia, que são as defesas femininas, devem estar na ponta da língua, sempre na manga. O que importa, nesta fase, é atingi-la por caminhos que ela nem sequer suspeita. A abordagem NEG e outras mais radicais são alguns exemplos.
Escapando do estresse da ambiguidade
O comportamento feminino ambíguo que comunica simultaneamente interesse e desinteresse é fonte de grande estresse emocional para o homem. Ela é atenciosa, te toca enquanto conversa e é simpática, ao mesmo tempo em que recusa "algo mais" quando você comunica seu interesse.
Isso te deixa louco de raiva, obviamente.
Para resolução imediata desse estresse emocional, é melhor abordar diretamente, fechando todas as saídas, espetando à queima-roupa a seguinte pergunta: "Você quer sair comigo ou não? Se quiser sair, você tem um minuto para dizer 'sim'. Decida."
A abordagem indireta
Já a abordagem indireta, requer paciência de Jó. É muito empregada por tímidos e medrosos em geral, principalmente por aqueles que temem acusações de assédio, ridicularizações, desprezo etc.
Consiste em atrair a mulher, através de procedimentos aparentemente "sem nenhuma intenção", para situações em que ela não possa negar seu interesse ou disponibilidade para "algo mais". É uma abordagem sorrateira e dissimulada em que o interessado age como "amiguinho assexuado sem maldade" para ir penetrando as defesas da mulher, até ultrapassar completamente a "zona crítica".
Não é uma abordagem muito eficiente, mas tem lá suas utilidades...
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O desejo da continuidade
O desejo da continuidade é um desejo que a mulher possui, muito forte. Trata-se do desejo de ser continuamente objeto do interesse masculino, é a obsessão por ser desejada.
Segundo Alberoni, a mulher quer ser desejada pelo homem constantemente. Isso significa que o erotismo feminino é contínuo e que, no sentido em que o estamos tratando agora, não sofre interrupções.
O desejo da continuidade é o desejo de ser desejada continuamente, de ser objeto de interesse em tempo integral. Diz-se "continuidade" porque a meta feminina é que o interesse masculino nunca acabe, que continue sem parar, por toda a eternidade.
É por isso que elas enrolam, enrolam, enrolam e ficam "cozinhando" os pretendentes. Quanto mais o pretendente se mostrar ansioso, tanto mais enrolado será.
A meta feminina é preservar o interesse masculino por tempo indefinido, pois o interesse é a garantia de proteção e de benefícios. Uma mulher que não é desejada por ninguém, se sente desamparada, desprotegida e vulnerável. O desejo masculino é a garantia da estabilidade emocional feminina.
Há, então, entre as mulheres, uma acirrada competição pelo desejo masculino. Elas rivalizam pela continuidade do interesse dos machos, cada uma querendo ser mais atraente e desejável que as outras. As mulheres que perdem esta competição sofrem muito emocionalmente.
O desejo da continuidade é mais forte até mesmo que o desejo de praticar o ato sexual em si. Se ela tiver que escolher entre praticar o sexo e preservar o interesse do homem, irá preferir a segunda opção. O motivo é que preservar o interesse masculino é preservar o interesse nela e, por extensão, em sua prole.
Todavia, nada disso significa que a mulher considere o macho desejante atraente. Mesmo considerando-o repulsivo, ela ainda busca dar um jeito de preservar o seu desejo, por meio de comportamentos ambíguos e contraditórios, que deixam o pobre homem repulsivo na dúvida eterna. A dúvida eterna é a garantia da continuidade eterna.
Portanto, o desejo da continuidade não é o desejo de praticar sexo continuamente, não é o interesse contínuo no ato sexual, mas sim o interesse na atração masculina.
Um ponto fraco a ser aproveitado
O desejo da continuidade é o ponto fraco da mulher, assim como o desejo sexual é um dos pontos fracos do homem. Se elas fazem greve de sexo, nós podemos perfeitamente fazer greve de proteção, de atenção, de assédio, de perseguição e de cuidado. Esses são os pontos fracos da mulher.
São pontos fracos ou debilidaddes principais do homem: necessidade de certeza de fidelidade e necessidade de satisfação sexual.
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Obrigando-as a se decidirem
O mecanismo feminino de transferência/imputação de culpa é eficientemente desarticulado quando temos a certeza de que não somos os responsáveis pelas consequência do que elas fazem e tal certeza se torna para elas evidente e inegável. Tal mecanismo se apóia em nosso sentimento de responsabilidade pelo rumo dos acontecimentos que regem a relação.
Aqueles que aprendem a criar situações em que a responsabilidade e culpa que correspondem à mulher se tornam evidentes para ambos, de forma absolutamente irrefutável e inegável, aprendem a encurralá-las psicologicamente.
Não se trata de discutir ou falar; trata-se de agir: tomar decisões corretas e comunicá-las sem dar margem à discussão. Quando uma mulher não tem outra saída além de tomar uma decisão sem poder transferí-la para o parceiro, está emocionalmente encurralada.
Esquivar-se das tomadas de decisões é transferí-las ao outro. Como a responsabilidade está com aquele que decide (e o que não decide costuma alegar inocência), as espertinhas se esquivam e se livram de acusações. Observando-as, tenho visto que elas costumam nos responsabilizar por tudo de ruim que fazem. Sempre dão a entender: "Fiz isso por sua culpa" ou "você é o responsável por eu não te querer mais ou por não estarmos mais juntos". A intenção que está por trás é fazer com que soframos emocionalmente com a idéia de que agimos de forma contra-producente, fazendo-nos acreditar que atiramos no próprio pé.
Deste modo, passamos a achar que somos os únicos responsáveis por nossa própria frustração. É um engenhoso mecanismo de manipulação emocional por meio do qual o homem passa a imaginar que ele é o responsável por sua frustração amorosa, pelo adultério, pelas traições e insatisfações da parceira. Não seria ela a responsável pelo fracasso, e sim o homem. Aquele que aceita culpas e responsabilidades que não são suas, é vitima deste mecanismo.
Temos que diferenciar claramente o que é e o que não é culpa nossa. Não podemos nos sentir responsáveis pela insatisfação feminina a menos que realmente a tenhamos provocado. É aqui que ela confundem os fatos propositalmente.
Se não provocamos a insatisfação, não podemos nos sentir culpados. Entretanto, as coisas sempre são montadas de modo a parecer que os conflitos e insatisfações da mulher nos pertencem, nos dizem respeito e foram por nós ocasionados.
Sempre que houver uma brecha para sermos acusados de responsáveis pelo fracasso da relação ou pelo desintersse delas, essa abertura será rapidamente aproveitada. Portanto, o encurralamento consiste em criar situações fechadas, definitivas, nas quais tais brechas não existam. Somente conseguimos criar situações assim quando recusamos a imputação da decisão e jogamos nas mãos delas a responsabilidade que lhes pertence, mas que as espertinhas querem fazer parecer que é nossa.
Por exemplo, ao marcarmos um encontro com uma mulher ambígua, podemos dizer:
"Se você não aparecer no encontro de amanhã, terei certeza de que você não sente nada por mim, de que seu objetivo é somente brincar e me fazer de idiota."
Ao dizer isso e se afastar, o homem estará obrigando a mulher a tomar uma decisão e, portanto, a se portar de modo claro e definitivo.
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14-09-2016, 01:00 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 14-09-2016, 01:01 AM por Mandrake.)
Furos em encontros: diminuindo as possibilidades
Quando as mulheres marcam encontros e não comparecem. Alguns erros que costumam ser cometidos em tais casos são:
Citação:
1. Mostrar-se muito interessado;
2. Marcar o encontro para datas muito distantes;
3. Não exigir garantias de comparecimento
4. Não estabelecer um teto para a espera
5. Não estabelecer consequências para o não-comparecimento.
Quando, ao marcar um encontro, o homem se mostra muito interessado, comunica à mulher que já está entregue, cativado. O resultado é que ela conclui que não é necessário comparecer, visto que seu objetivo principal, que é satisfazer o desejo da continuidade, já foi atingido.
Quando se marca um encontro para datas muito posteriores, que ainda estejam muito distantes, confere-se à mulher tempo para mudar de idéia, elaborar justificativas e até para escolher outro pretendente. Portanto, se ela aceitou encontrar-se com você, marque o encontro para ontem.
Sobre este pormenor há um fator muito curioso: quando não aproveitamos imediatamente as oportunidades que elas nos dão, dificilmente voltam a nos dar outra. É um problema realmente difícil de solucionar, visto que na maioria das vezes elas simulam interesse somente com o intuito de verificar o poder de atração que exercem.
Ou seja: muitas vezes elas simulam querer algo conosco mas não querem nada, enquanto algumas outras vezes elas realmente querem algo, mas nos dão apenas uma única chance e não voltam a nos dar outra caso não aproveitemos a oportunidade.
O mais lógico, então, me parece ser tomar as simulações como oportunidades reais, porém sempre mantendo a guarda alta e a atenção para a possibilidade contrária.
Dada a natureza dissimulada e "lisa" que as mulheres possuem, é importante não deixar nenhuma abertura para que ela deixe de comparecer. Veja a coisa como um negócio: exija garantias de cumprimento. A mínima abertura será aproveitada, então é importante não deixar nenhuma passagem para a trapaça, nenhum vão que lhe permita escapar. Deixe-a sentir o seu ceticismo ("O que me garante que você irá? Como eu posso ter certeza?"). Ela deve perceber que você não é trouxa.
A falta de um prazo para espera é uma abertura para a espera infinita. Se você marcou o encontro às onze horas, que ela saiba que você não irá esperar para sempre: irá tolerar o atraso somente por, por exemplo, quinze minutos ou meia hora e não mais. Deste modo, ela não poderá curtir indefinidamente a prazeirosa sensação de que há um otário esperando por ela.
Além disso, a espertinha deve saber que, se não comparecer, você não deixará barato e haverão consequências para a relação ("Se você não comparecer, não me apareça nunca mais!").
Em suma, os termos do encontro devem estar absolutamente claros, não devemos deixar nada vago. Elas não comparecem porque, via de regra, não eliminamos todas as possibilidades de sermos trapaceados.
PS. Obviamente, tudo o que foi dito acima aplica-se somente aos casos de trapaças e não aos casos em que há motivos realmente justificáveis e de força maior.
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Três fraquezas femininas
As mulheres temem ser alvo de desprezo sexual dos homens e de ridicularização por parte de outras mulheres. É um temor análogo ao que temos de ter nossa virilidade posta em dúvida. No mundo feminino, o que importa não são propriamente os homens, mas as fêmeas rivais.
A mulher quer sempre estar em situação melhor que a rival, quer castigá-la com a inveja. As opiniões das outras mulheres importam muito. As opiniões dos homens importam na medida em que afetam a auto-estima: quanto mais desejada, melhor ela se sente, ainda que rechace aqueles que a desejam.
Preocupação com o que as mulheres pensam é um ponto fraco feminino. Preocupação com quem os homens desejam é outro ponto fraco. Quando os homens desejam muito uma mulher específica, as outras a invejam e tentam depreciá-la. Mulheres muito atraentes não são muito aceitas por outras mulheres. A rivalidade entre elas é forte.
Essas fraquezas são usadas por homens experientes contra mulheres que são muito esnobes e arrogantes por se sentirem muito desejadas. Para quebrar-lhes a couraça, a estratégia deles é rebaixar-lhes a auto-estima pelos seguintes meios:
1) Tecendo comentários que coloquem em dúvida sua atratividade sexual (beleza), dando a entender (sem ser explícito) que se está desprezando tal característica;
2) Sendo atenciosos, prestativos, amigáveis e sociáveis com todas as outras mulheres menos com a arrogante.
Trata-se de um isolamento social, algo cruel e cuja aplicação a mulheres humildes não se justifica, mas que parece ser plenamente legítimo de ser aplicado a mulheres metidas que tentam humilhar homens humildes e bem intencionados.
Vimos, portanto, duas fraquezas. Vejamos uma terceira.
Outra fraqueza feminina é a curiosidade. Homens que não se deixam conhecer muito, que não falam muito de si mesmos e são evasivos quando interrogados sobre suas vidas se tornam misteriosos. A se tornarem misteriosos, se tornam alvo de curiosidade.
Portanto, manter-se sempre um pouco distante é bom por ser uma forma de cultivar a curiosidade.
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Procedimentos utilizados pelos homens para tentar despertar atração nas mulheres
Tentarei agora descrever os caminhos que os homens percorrem em suas desesperadas tentativas de despertar o interesse das mulheres:
1. Fingir-se de bonzinho e tentar ser simpático
O interessado lança elogios, agrados, tenta ser legal, dá uma de bom moço, dá presentinhos etc. Esse é o procedimeno mais catastrófico que existe. Alguns poucos sucessos com mulheres desesperadas e desinteressantes dão ao infeliz a falsa certeza de que seu procedimento é funcional. Então ele se afunda ainda mais nesse caminho sem volta em direção à Matrix. É o mais desastrado dos procedimentos.
2. Exibir-se
O interessado comporta-se como um pavão: mostra seus músculos, dá "cavalo de pau" com seu carrão, faz os pneus cantarem, exibe o hollerith, gaba-se de suas propriedades, mostra tudo o que tem. É um procedimento altamente funcional com mulheres interesseiras, que gostam de trocar sexo por outras coisas. Desperta a atração da mulher por aquilo que o homem está oferecendo, mas não pelo que homem é em si mesmo. Os sucessos com as interesseiras dão ao infeliz sedutor a falsa certeza de que tais procedimentos são efetivos para se alcançar a felicidade no amor.
3. Ser direto, objetivo e encurralante
Assim que trava o primeiro contato com uma mulher que lhe interesse, o homem "chega junto e fecha o tempo", intima a mulher espetando-lhe perguntas decisivas, dando-lhe somente duas alternativas: ficar com ele ou sair fora. É uma linha de ação altamente realista, mas eficaz somente para homens decididos, corajosos e, principalmente, desapegados, pois são esses os únicos que não são atingidos pelos fortes efeitos colaterais da tática. Todos os demais são emocionalmente fulminados pelos efeitos colaterais dessa abordagem direta e radical. Para que funcione, é importante não dar à mulher tempo para pensar.
4. Ferir o orgulho (horrorização calculada ou abordagem NEG extrema)
É o mais estratégico dos procedimentos, mas exige paciência porque os resultados nem sempre são imediatos. Não apresenta os mesmos riscos da abordagem radical encurralante, sendo nulos os riscos de acusação de assédio. Consiste em ferir o orgulho de uma mulher específica, exteriorizando, em graus variáveis, desinteresse, desprezo e até repulsa. Uma vez ferida no orgulho, a mulher indignada passa a provocar o homem para tentar se vingar.
Esse procedimento é tão somente a aplicação reversa de um mesmo procedimento constantemente utilizado pelas mulheres para atrair sexualmente os homens. Foram elas, portanto, que o inventaram.
O amor é regido pela Lei de Murphy. Quando você não a quer, ela te quer.
A modificação nos sentimentos repercurte em uma gama imensa de informações subliminares transmitidas via linguagem corporal e por outras vias ainda desconhecidas (dimensões paralelas).
A melhor forma de modificar os sentimentos é mediante a morte do Eu apaixonado.
Ou seja: os desejos terrenais NUNCA conduzirão o homem à felicidade.
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Sobre fingir frieza e desapaixonamento
Uma coisa é transcender as paixões. Outra coisa é simular não tê-las.
Aqueles que simulam não ter emoções e sentimentos estão enganando a si mesmos e aos demais. Para simular, necessitam reprimir. Ao reprimir, desenvolvemos doenças. Chegará um dia em que todas as emoções reprimidas explodirão e abrirão caminho por uma via psicossomática. É por isso que fingir santidade, segurança, desapego, força, coragem etc. é um mau negócio.
Ao invés de reprimir, é melhor expressar e confessar (para o Espírito Divino de Deus dentro de nós) nossas fraquezas, medos, tristezas, desejos etc. além, é claro, de nos observarmos com a máxima sinceridade. Importa saber o que somos, conhecer a realidade interior, mesmo que seja ofensiva, desonrosa, imoral e inaceitável.
A sociedade, incluindo as mulheres, exige que nós, os machos, sejamos fortes, não tolera nossas fraquezas. Não nos é permitido ter medo, chorar ou arriar. Os medrosos, chorões, desesperados e inseguros são imediatamente excluídos do critério seletivo das fêmeas. O resultado é a negação interior das fraquezas.
Para se enquadrar em tais exigências, os machos se violentam emocionalmente. Nos comportamos como se fôssemos "durões" e ficamos loucos e doentes.
Citação:O verdadeiro caminho para o desenvolvimendo masculino não é aquele em que se fica fingindo ou exibindo força: é aquele em que realmente transformamos as fraquezas, até que desapareçam.
Fingir virtudes masculinas pode até funcionar no campo da conquista/conviência, mas os resultados nefastos do fingimento não se fazem esperar muito. E se o fingimento for inconsciente, tanto pior.
Assumir as emoções para si mesmo, e, passar a observar tentando compreender esta natureza, com o passar do tempo irá se transformando lentamente.
Citação:O segredo é buscar conhecer e compreender os defeitos pela observação imparcial.
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Segurança
Este é um tema que gera muita confusão. O homem seguro deixa a mulher insegura. Paradoxalmente, tal insegurança a empurra para ele. Idiotas que se acham o máximo são sempre muito atrativos. Não necessitamos ser idiotas, mas podemos ser seguros. Ser seguro é ter certeza do seu próprio poder, é confiar em si mesmo.
A auto-confiança masculina pode se exteriorizar de forma positiva, como no caso dos grandes homens, ou negativa, como no caso dos imbecis que se acham grande coisa. Infelizmente, em ambos os casos costuma atrair as mulheres, já que elas não conseguem diferenciar virtudes e julgam tudo passionalmente.
Quando mais seguro de si for um homem, mais insegura de si se tornará a mulher e, paradoxalmente, mais se sentirá atraída. A razão é que ela busca segurança e, ao sentir que tal virtude lhe falta, se sente impelida a buscá-la na pessoa que a emana. Ao lado do homem seguro, ela se sente segura, mas não por si mesma e sim pelo outro.
Por outro lado, quanto mais inseguro for um homem, mais segura de si se torna a mulher. O resultado é o completo desinteresse sexual pelo infeliz e a busca de maiores níveis de segurança (e de emoções) com outros homens.
Portanto, quando as mulheres dizem que se sentem atraídas por homens seguros, estão afirmando que gostam de se sentir inseguras. Concluo, a partir daí, que as mulheres apreciam os fortes sentimentos que as sensações de insegurança lhes proporcionam. Trata-se de um gozo masoquista desfrutado sob o risco de se viver "perigosamente", sempre sob a iminência de que o macho desapareça.
A sensação de insegurança também se vincula ao gozo com o mistério: "O que será que vai acontecer? Será que ele me deixará ou não? Ele irá me trocar por aquela outra? Serei mais lida e gostosa do que ela?"
É por tais razões que muitas dizem que gostam de homens que as fazem "pastar".
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14-09-2016, 01:02 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 29-11-2019, 10:44 AM por Libertador.)
Sacrificando o sofrimento amoroso
Como escrevi exaustivamente em muitos textos, a paixão feminina é refratária à paixão masculina. Isto significa que, quanto mais gostamos delas, menos elas gostam de nós e que elas costumam amar aqueles que não as amam. O livro “Mulheres que Amam Demais” traz várias provas desta tendência instintiva prejudicial a todos.
O exposto acima significaria que o único caminho possível ao homem seria ser cruel para ser amado? Não. Há uma outra via: aprender a amá-las de outro modo, de um modo superior que lhes escape, que esteja fora do alcance dos seus desejos egoístas. De que maneira? Dessa maneira: “Mais do que o amor ao próximo, aconselho-vos o amor ao distante e ao futuro.”
O amor ao distante é o amor desapegado, isento de sentimentalismos. É um amor superior.
O que importa é conquistarmos a paz do coração, a tranqüilidade dos sentimentos. Isso não é possível quando estamos mergulhados na paixão sexual ou afetiva porque ambos são estados de inferno astral. O sentimentalismo se refina e engana a todos, passando-se por algo sublime.
Entretanto, uma rápida observação revela seu caráter efêmero e subjetivo: as pessoas oscilam facilmente entre sentimentos contrários. Basta uma palavra fora de lugar ou algo assim, e a pessoa sentimental, que se dizia cheia de amor, passa ao outro extremo, abandonando, desprezando ou substituindo o suposto objeto do seu “amor”.
Então, é uma perda de tempo perseguir este tipo inferior de amor ou exigi-lo da parceira. O ser humano é volúvel e nos abandona com a mesma facilidade com que jura fidelidade, e as mulheres não fogem a esta regra.
Citação:O que as mulheres querem, no fundo, é somente provocar e manter o desejo masculino. A mulher deseja o desejo do homem.
Sua auto-estima depende da satisfação deste desejo, que nunca arrefece por se tratar de uma forma de erotismo contínuo e unidirecional. O prazer feminino em saber-se desejada por nós, é o prazer do erotismo contínuo descrito por Alberoni. Este último autor não disse, porém, que a continuidade do erotismo feminino é unidirecional, o que leva o leitor desavisado a supor que o mesmo seja bidirecional, o que é falso e não é corroborado pela experiência. Ela quer muito ser desejada, mas não deseja o homem em si. É este fato, aparentemente ilógico, que nos desconcerta.
Esta situação origina muitos sofrimentos amorosos para homens que se condicionaram a exigir correspondência passional. O único motivo pelo qual sofremos no amor é porque nos apaixonamos. Se a paixão estiver morta, haverá aceitação, paz e felicidade em seu lugar. Mas as coisas não são assim tão fáceis, porque elas fazem de tudo para preservar nossos sentimentalismos, para não perder o “escravo”.
Se quisermos adquirir a capacidade do amor superior, teremos que observar e estudar todas as formas manifestas de paixão em nós, com a maior objetividade possível e com absoluta sinceridade. Temos que compreender os nossos equívocos, as visões errôneas e tudo o que se relacione com o funcionamento da paixão, seja ela uma paixão sexual ou emocional. O auto-conhecimento é a chave para se adquirir o estado interior correto que nos permitirá esvaziar a guerra da paixão de todo sentido, tornando-a estéril.
Não adianta esperar que a mulher nos liberte, assumindo posturas definidas e dissipando todas as dúvidas. Isso nunca ocorreria, porque iria contra o desejo da continuidade. Tentar sensibilizá-las, como vejo em muitas músicas sertanejas, é algo até louvável, mas inútil. Resta-nos somente aprender a escapar das teias da aranha. Salvo raríssimos casos, nosso sofrimento amoroso jamais despertará piedade. Ao contrário: provocará satisfação. O problema vai além do que muitos pensam: saber que sofremos de amor costuma lhes dar prazer. Sacrifique seu sofrimento e você a terá atingido certeiramente. Mas cuidado: não finja ou o tiro sairá pela culatra.
Sacrificar o sofrimento amoroso não é tentar sufocar a dor. Não é opor ao desejo um outro desejo contrário, nem tampouco opor ao sentimento um sentimento oposto. Não é fazer força contra o sentimento para reprimi-lo, nem cultivar ressentimento ou ódio. É separar-se conscientemente do mesmo para observá-lo em manifestação, compreendê-lo e, por fim, dissolvê-lo mediante a disciplina espiritual. Dissolver o sentimento é transformá-lo em felicidade. Eis aí o sacrifício da dor de amor.
A dor de amor pode ser muito forte, em alguns casos pode adoecer e matar. O amor possui um aspecto fatal. É como um explosivo: se não soubermos nos relacionar com ele, seremos suas vítimas.
As atitudes que descrevi nos livros, indicadas para lidarmos com as mulheres, resultam de estados interiores corretos, os quais se originam da transformação do sofrimento amoroso em paz de espírito. Não são meros fingimentos ou auto-condicionamentos.
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O sentimento de acolhimento pelo feminino
A mulher transforma qualquer tentativa de "discutir a relação" em um inferno. Na verdade, as tentativas de "discutir a relação" funcionam como uma estratégia para impedir o homem de mudar radicalmente de atitude. Se você está tendo problemas com sua mulher, a causa está em suas atitudes incorretas e não na falta de diálogo, como todo mundo apregoa.
E as causas das atitudes incorretas são interiores: idéias equivocadas, falta de compreensão exata, falta de realismo, variadas paixões, emoções negativas etc. Se removermos as causas, os problemas são removidos.
Mas o problema não é tão simples como parece à primeira vista. A mulher tem poder absoluto sobre o homem apaixonado. E os apaixonados não são somente os que o demonstram, há também os apaixonados que escondem sua paixão de si mesmos e tentam, em vão, escondê-la da mulher. Esses são os que mais sofrem. As mulheres enxergam longe e não adianta tentar esconder a paixão porque elas a percebem e tudo fica pior.
O único homem sobre o qual a mulher não tem poder algum é o verdadeiramente DESAPAIXONADO. Somente este pode enfrentar os milhares de infernos emocionais de todo tipo.
Acontece que há no homem um ponto fraco, um ponto nevrálgico que o torna absolutamente vulnerável no campo dos sentimentos.
Este ponto vulnerável é o sentimento de acolhimento pelo feminino. Não há homem que não o tenha e as mulheres, que sabem muito bem disso, nos tomam, nos derrubam e nos amarram por aí, como fazem os peões com os touros indomáveis e agressivos. O macho é indomável, exceto por este ponto.
Se não fosse por esta fraqueza, seríamos invulneráveis na guerra da paixão.
O sentimento de ser acolhido pelo feminino possui duas faces ou níveis: o sexual e o emocional. Tratarei um pouco do aspecto emocional do problema.
Para nós, homens, o sentimento de ter um lar, com uma mulher fiel e crianças que nos esperam, é uma felicidade sem limites. É uma espécie de paraíso emocional. Ainda que a esposa não seja fisicamente atraente e não satisfaça do ponto de vista sexual, ela preenche um importante
aspecto da vida emocional, que é o sentimento de acolhimento pelo Eterno Feminino. Sem este sentimento, o homem simplesmente não consegue viver. É por tal razão que o homem que não consegue mulheres torna-se tão apegado à mãe.
Se a esposa não corresponder sexualmente às exigências e necessidades, o homem completará o que falta com uma amante. Mas a qualidade da paixão que terá com a amante, por mais intensa que seja, será distinta. A paixão pela amante pode ser intensa, mas ainda assim é diferente da
paixão pela esposa.
Curiosamente, a paixão pela amante pode ser até mais intensa que a paixão pela esposa, mas ainda assim de teor totalmente distinto e com um poder destrutivo menor, no caso de ruptura, falta, traição ou ausência. A esposa dá ao homem a felicidade de existir e a amante proporciona somente a felicidade sexual momentânea, apesar de repetitiva. E é justamente a felicidade de existir o ponto mais fraco.
O sentimento de acolhimento pelo feminino, que proporciona a felicidade por existir, está por trás dos surtos da "battered man syndrome".
Quando este sentimento falta, surge um buraco imenso na alma, a vida perde o sentido e o resultado é a catástrofe. Os sentimentos não são pouca coisa.
Não se deve brincar com os sentimentos masculinos e nem negligenciá-los, eles são perigosos. As mulheres possuem a marcada tendência de brincar e jogar com os mesmos e a sociedade de negligenciá-los. Os sentimentos masculinos são explosivos e perigosos. Poucas pessoas se
preocupam em entender os sentimentos dos homens e os próprios homens fazem de conta que são criaturas desprovidas de coração. O resultado não poderia ser pior!
Fazer de conta que um inimigo não existe é entregar-se a ele e ser devorado. É exatamente isso o que fazemos. Não adianta esperar que as mulheres ou a sociedade nos compreendam, eles nunca o farão. As pessoas se importam com os sentimentos dos gays, das mulheres e das crianças, mas não com os nossos. Para a sociedade, o homem macho não vale nada.
Somente o próprio homem pode compreender os seus sentimentos e este é o caminho a trilhar: o do auto-conhecimento. O homem necessita compreender o que se passa dentro dele em todos esses infernos, caso queira tornar-se invulnerável.
Qualquer caminho que não for por aí, resultará no fracasso. Em outras palavras, o homem deve ser emocionalmente independente da esposa e da amante, mas isto não é uma questão de reprimir sentimentos e sim de morrer em si mesmo, verdadeiramente. E morrer verdadeiramente é algo que acontece de maneira lenta e gradativa.
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O poder aprisionante das falsas esperanças e das incertezas
Quando uma relação termina, muitas indagações ficam em nossa cabeça. Se a pessoa for honesta, esclarecerá todas as nossas dúvidas. Se for desonesta, nos deixará manter falsas esperanças e muitas incertezas.
Existem esperanças boas e esperanças más. Uma esperança sensata, em sintonia com a realidade, é uma boa esperança. Uma esperança falsa, absurda, que contrarie as possibilidades reais é uma má esperança. É má por condenar ao sofrimento de manter-se em eterna expectativa pelo que nunca virá. Permanecer esperando por aquilo que já não mais existe é estar louco (ou pelo menos, quase). É esse o caso da maioria dos sofredores apaixonados.
O que dói em você? O desejo intenso e insatisfeito de que ela volte. Por que dói? Entre outras razões, por existir uma esperança aliada à total incerteza. A incerteza é outro fator que desencadeia sofrimento amoroso. Ambos, incerteza e esperança, formam a perfeita combinação para destruir uma vida amorosa. A esperança se reforça com a incerteza.
O que te faz sofrer de amor não é exatamente a recusa ou rejeição, mas a indefinição que mantém vivas as expectativas absurdas. A indefinição pode apresentar graus variáveis de explicitude: pode ser muito explícita e evidente, como pode ser altamente dissimulada pela mulher, dando à situação geral a aparência de que tudo está muito bem definido. Este segundo caso é o pior.
O que um homem precisa para se libertar completamente do feitiço amoroso de sua "bela cruel" é a certeza absoluta. Certeza absoluta de que tudo acabou, de que a mulher nunca mais voltará, de que ela desencantou para sempre. Por ser racional, as dúvidas o derrubam e o aprisionam.
Mas o comportamento feminino ambíguo não permite tal certeza, longe disso, é voltado para a perpetuação da incerteza. Tente arrancar delas a certeza e você comprovará como elas te recusam.
As espertinhas querem manter a possibilidade de retorno sempre no ar, querem preservar a esperança em sua cabeça, querem que você acredite que existe uma possibilidade remota de que elas retornem, talvez um dia, talvez na velhice.
As mulheres querem prender aqueles que as amam, através da incerteza, a todo custo. E o fazem porque sabem que a certeza os libertará.
Podemos dizer que a incerteza e a falsa esperança são laços, através dos quais o homem é aprisionado à mulher e que fazem seu sofrimento amoroso manter-se. Logo, aqueles que querem se libertar desses laços devem buscar a certeza absoluta da realidade e corrigir o deficiente julgamente da situação. Ultimatuns e encurralamentos podem ajudar, mas se tornarão inúteis e até perigosos se não forem acompanhados por profundas reflexões que nos transformem interiormente.
Libertar-se do feitiço de uma mulher é libertar-se interiormente. Libertar-se interiormente é compreender a realidade de forma objetiva.
Compreende-se a realidade quando se acaba com todas as fantasias, todos os sonhos e se enxerga o que está além. Os sonhos de amor são como nevoeiros que não nos deixam enxergar a realidade dos relacionamentos e do que são as mulheres, turvam nossa visão. O apaixonado é um iludido, um sonhador, uma espécie de louco que sonha com um paraíso absurdo.
No mundo real, o que existem são interesses mesquinhos e egoístas. Se ela te deixou, não importa o que alegue: são desculpas esfarrapadas. Para tirar a culpa de si mesma, ela tentará te culpar, dirá que tudo foi sua culpa. Não aceite, devolva. A verdade é que a mulher se desinteressa quando passa a acreditar que você não atenderá mais às expectativas egoístas dela. No mundo feminino, somente existem os próprios referenciais femininos, você não existe, a não ser enquanto objeto que a leve a atingir as próprias metas. Este é o princípio do egoísmo sentimental. Você é um mal necessário, sem o qual a mulher não atingirá o que almeja.
Você será dispensável e até se tornará um obstáculo ou um peso, caso a mulher acredite que você não sirva mais como uma escada ou trampolim para as metas femininas. Mas há algo ainda mais importante...
Enquanto ela sentir que você está triste, que sofre de amor, que não está bem sucedido, que não é fortemente desejado por sua rivais, que anda cabisbaixo, que sofre e lhe dá importância, ela se sentirá confortável e estável. Curtirá a situação e tirará proveito máximo, nada irá perturbá-la.
Porém, se perceber que a situação se inverteu, cairá no desconforto. Se perceber que você está diferente e bem realizado, em todos os sentidos, sentirá que perdeu uma grande oportunidade. É assim que você devolverá o feitiço: morrendo para o sofrimento amoroso ¹. Mas tal tarefa não é fácil!
Descrevendo-a, assim por cima, parece algo fácil de se conseguir, mas sua efetiva realização demanda muito trabalho e por isso tal estado é tão valioso. Reprimir-se não adianta, auto-agredir-se sufocando os sentimentos resultará em piora. Temos que conhecer os procedimentos corretos e já os expliquei em outras oportunidades.
Finalizarei dizendo o seguinte: se sua amada te deixou, te ignora, não ter quer mais e, neste momento, está longe de você, aposto que está percebendo que você sofre. De algum modo, através de algum canal (às vezes paranormal) ela sente o seu sofrimento amoroso, sabe que você suspira de saudade.
Posso até arriscar que ela está percebendo o seguinte: que você está sozinho ou com mulheres menos interessantes, que anda triste e que não está atraindo para si o interesse de outras fêmeas consideradas "melhores". No fundo, a espertinha percebe que você não está realizado no amor.
Nota:
¹ Parece haver uma espécie de vampirização de energias vitais e psíquicas em tais processos. O apaixonado parece ser sugado e definhar dia após dia. Tenho certeza de que os materialistas não aceitarão tal idéia, mas os espiritualistas saberão a que estou me referindo. A sensação de bem estar que o sofrimento amoroso da outra pessoa nos provoca provém desta sucção energética. Por isso é "tão gostoso" saber que há alguém que sofre de amor por nós. Quando a paixão é correspondida, há uma troca, com intercâmbio e devolução das energias sugadas, e, quando não é correspondida, há uma sucção unilateral. Aquele que se rebela interiormente contra o domínio despótico de uma grande paixão, corta o fluxo da vampirização e devolve o feitiço contra a feiticeira. É por tais razões, entre outras, que defendo a rebeldia interior como o melhor caminho para lidarmos com o sofrimento amoroso. Porém, tal rebeldia não pode jamais ser confundida com os mecanismos de repressão e recalque dos próprios sentimentos.
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14-09-2016, 01:04 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 14-09-2016, 01:05 AM por Mandrake.)
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O estresse emocional da paixão
Fala-se e escreve-se muita imbecilidade sobre a paixão amorosa. As concepções comuns são geralmente tendenciosas, ressaltando seu pretenso aspecto “maravilhoso” e ocultando todo seu conteúdo prejudicial. Vou abordar um aspecto destrutivo específico da paixão amorosa e o farei sob a perspectiva do pensamento amoroso dissidente. Partirei do princípio de que a paixão amorosa é, na verdade, uma situação de intenso estresse e mal estar, e não o ridículo mar de rosas que todo mundo pinta. A paixão romântica é uma instância de destruição por ser regida pelo egoísmo e por aparentar ser o contrário. O amor verdadeiro é outra coisa.
Quando nos apaixonamos, a mulher, via de regra, perde subitamente o interesse, chegando mesmo a nos bloquear totalmente. Já deve ter percebido também que as mulheres que mais o perseguiram foram justamente aquelas que não lhe despertavam muita atração e até, talvez, lhe despertassem alguma repulsa. Por outro lado, as frustrações e sofrimentos amorosos provieram da rejeição por parte daquelas que despertaram intensa atração e paixão. Qualquer homem experiente sabe do que estou falando.
Tais fatores nos indicam, claramente, que a paixão amorosa se processa de modo refratário: o ser apaixonante não se apaixona pelo ser apaixonado. O ser humano se apaixona por quem apresenta relativa autonomia emocional. Podemos mesmo dizer que o ser apaixonante desvia sua paixão do apaixonado e a direciona, inconscientemente, para outra pessoa, que por sua vez é apaixonante e não tão (ou nada!) apaixonado assim.
A frustração do apaixonado origina o estresse emocional da paixão, aquele estado negativo e horrível que atormenta e pode levar à loucura, à atitudes extremas. É imprescindível compreender este fato para se ter uma visão clara de um recorrente comportamento feminino estressante.
Analisando os casos de frustração amorosa masculina que me chegam constantemente, detectei um elemento presente na quase totalidade dos casos: a ausência ou o desinteresse súbito e inexplicado da mulher. Os casos costumam ser sempre mais ou menos iguais: um belo dia, a mulher modifica seu comportamento, torna-se distante, passa a evitar o homem. Em algumas situações, não atende mais o telefone, não retorna as ligações e não responde aos e-mails. Se for casada, simplesmente não quer mais sexo. Em suma: muda o repentinamente o teor da relação e quer cortar o contato.
Tal comportamento não seria tão estressante se não houvesse um fator adicional: a inexplicabilidade. A ausência não é acompanhada por motivos visíveis e compreensíveis. Quando muito, há algumas explicações mal dadas e desculpas esfarrapadas que não convencem ninguém. Se a relação ainda não havia se consolidado (se ambos ainda não namoravam firme e nem moravam juntos), a mulher simplesmente some, vira ar, torna-se inacessível, sem dar satisfação e nem explicação alguma.
É então quando o estresse emocional invade o homem de forma violenta e avassaladora.
A ausência é instrumentalizada pela mulher como uma arma. Não é à toa que a arma da ausência somente é usada nos momentos em que o homem está afetivamente mais preso. Primeiramente, a mulher se comporta exatamente como o homem deseja, para prendê-lo através das fantasias e dos desejos. Após aprisioná-lo bem, inverte o comportamento e se torna inacessível, originando o estresse emocional. Para instalação, manutenção e intensificação do estresse, é imprescindível que os sentimentos do homem não se resolvam, o que é conseguido quando a mulher esconde os seus sentimentos. É importante aprofundar este ponto.
O homem seria libertado das correntes que o prendem a uma mulher específica se esta lhe dissesse: “Não sinto mais nada por você, me esqueça para sempre e arranje outra”. Não obstante, não é isso que a espertinha faz, ao contrário: seus reais sentimentos e intenções são cuidadosamente escondidos e dissimulados, de modo a impedir que o apaixonado saiba o que está realmente acontecendo no plano amoroso. Ao não saber o que a mulher sente, instala-se no homem, que é mais racional, uma confusão súbita e crescente que atinge níveis insuportáveis. A partir deste ponto, o cara não consegue mais dar rumo à sua vida e perguntas sem respostas martelam em sua cabeça: “Ela gosta de mim ou não? Ela sente ainda algo ou não sente mais nada?
Há ainda alguma esperança de reverter a situação? O que faço da minha vida?Ela está com outro?” Essas e muitíssimas outras perguntas o atormentam dia e noite, enquanto o estresse se aprofunda.
Basicamente, o estresse emocional que descrevo aqui se origina na dissonância cognitiva, se baseia na irritação da dúvida. Não saber o que a mulher sente é muito pior do que ter certeza que ela não nos ama. E é justamente isso, a certeza amorosa, que é recusada em tais situações.
Grande parte das mulheres utiliza a ausência e a suspensão do contato como arma na guerra da paixão, sendo capazes de provocar estresse emocional violento. O motivo é que elas conhecem bem os nossos pontos fracos, enquanto nós não conhecemos muito bem os seus. As espertinhas sabem do que precisamos e sem o que não passamos...e nos prendem por aí. É por isso que nos dão aquilo que tanto queremos e depois começam a regular, racionar e até a recusar totalmente o que antes ofereciam e davam livremente. Em alguns casos, quando o homem é muito ingênuo, elas nem sequer precisam entregar e permitir que os tesouros sejam saboreados: somente oferecem e o negam.
De todas as maneiras, erramos porque não compreendemos os pontos fracos femininos e as julgamos a partir do que somos. Se conhecêssemos os seus pontos fracos, acertaríamos justamente ali e desarticularíamos as artimanhas. Mas poucos são os que são capazes de reverter o jogo e devolver o fardo que lhes foi enviado.
Sofremos por uma mulher porque dela gostamos e gostamos porque há na mesma elementos que nos prendem. As fêmeas possuem muito de bom e é justamente o que possuem de bom que nos prende. Se as mulheres não tivessem um aspecto maravilhoso, não teriam poder algum sobre nós. Nos fascinamos e ficamos presos ao aspecto agradável e prazeroso do feminino. É o aspecto agradável que acende nossa paixão e nos leva ao sofrimento na ausência. Em outras palavras: tudo o que elas possuem de maravilhoso é que nos leva à perdição! As espertinhas gostam de tocar fogo na casa e sair correndo, deixando a encrenca em nossas mãos.
A inversão deste jogo não é nada fácil. Para trazê-las de volta, nos casos em que isso é possível, temos que atingir os pontos emocionais corretos, através da fala e de atitudes certeiras. Os pontos emocionais corretos são os pontos fracos: os receios, as cobiças, a necessidade de segurança e as curiosidades. Não há outros pontos vulneráveis a bater.
Somente atingirá os pontos fracos aquele que aprender a prestar mais atenção ao impacto emocional das palavras/atitudes e deixar de se preocupar tanto com o teor lógico-persuasivo do que diz e faz. Tentar convencê-las a voltarem pela lógica é uma perda total de tempo e, o que é pior, algo contra-producente. A mulher não volta pela lógica, volta pelo impacto da emoção.
Temos, portanto, que diferenciar o lógico do emocional. Quem não faz tal diferenciação fracassa com as mulheres.
Sempre digo que vence a guerra da paixão quem a sabota, lutando contra si mesmo. A primeira coisa a fazer é recuperar a sobriedade. A segunda é aprender a observar a mulher com a objetividade de um cientista. A terceira é avaliar com imparcialidade o impacto emocional do que dizemos e fazemos. Somente assim podemos dirigir nossas atitudes e adequá-las aos momentos e necessidades circunstanciais. O comportamento rígido, em qualquer direção que seja, conduzirá sempre ao fracasso.
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Invertendo papeis
Como já expliquei tantas e muitíssimas vezes, a mulher, via de regra, se coloca na relação como a "perseguida que rejeita". Trata-se de um comportamento-padrão e só muito raramente as veremos na posição de "perseguidora rejeitada".
Esses papéis podem ser invertidos quando o homem inverte o seu comportamento. Se, ao invés de manifestar interesse, manifestarmos repulsa, atingiremos certeiramente os sentimentos da espertinha que pretendia fugir e rejeitar. Acontece que o homem comum desconhece que manifestações de interesse (declarações de amor, agrados, submissão, elogios, flores, tentativas de ser simpático etc.) podem provocar, na mulher, desinteresse e até asco.
O apaixonado acredita-se atraente quando, na verdade, se torna repulsivo ou, quando muito, adequado à função de escravo emocional. O desconhecedor (que meus amigos de batalha costumam chamar de "matrixiano") ignora que as manifestações de interesse surtem efeito contraproducente, principalmente se forem exageradas. A atração sexual feminina não depende e nem resulta da atração sexual masculina mas sim de outros fatores. Exteriorizar interesse quando não se tem atratividade alguma é a forma mais rápida de colocar uma fêmea pra correr.
Quando um homem não tem dinheiro, não tem fama e não tem destaque algum, o caminho mais rápido para atingir os sentimentos dela é tomar atitudes e realizar ações que mostrem rejeição. Por nunca esperarem rejeição, as espertinhas se blindam somente contra o assédio e se tornam vulneráveis. O campo da rejeição é uma espécie de porta aberta, desguarnecida, por onde se pode facilmente atingí-las. São formas de insinuar rejeição a uma mulher petulante:
Citação:1. conversar com todas as suas amigas, menos com ela;
2. sair de um local assim que ela chega;
3. responder de má-vontade as suas perguntas;
3. não dar-lhe parabéns no dia do seu aniversário;
4. não olhar para o seu corpo;
5. tecer críticas firmes e decididas ao seu comportamento, olhando nos olhos;
6. repreendê-la, ralhar com ela;
7. aparecer em companhia de mulheres mais bonitas;
8. criticar sua forma de se vestir, sua aparência;
9. contradizer suas opiniões;
10. não elogiá-la.
Esses procedimentos somente as atingem quando as vemos com certa frequência. Há muitas outras formas, mas estas servem para dar uma idéia. É claro que a agressividade dessa linha de ação deve variar conforme o grau de petulância. Uma mulher legal e humilde (já vi mulheres lindas que não são esnobes) ou que não esteja dando uma de perseguida não merece ser tratada desta maneira.
Agindo assim, o homem poderá inverter, ao menos inicialmente, os papéis. Mas para que a inversão se firme de vez, será necessário saber administrá-la. Aí começa outro problema.
Geralmente, após o homem inverter os papéis e conseguir fazer com que a mulher tente aproximação, ele amolece tão logo a espertinha manifeste desejo de contato ou algo mais. Então, a mulher dá meia volta e se coloca na posição de perseguida. Isso ocorre porque seu desejo de continuidade foi satisfeito, uma vez que o homem não soube dar prosseguimento à manutenção da posição invertida.
Para tanto, ele deveria se portar como alguém que simplesmente a aceita, mas não a deseja muito. Ficar empolgado porque ela te telefonou e deixar a felicidade transparecer equivale a pedir para que ela comece a fugir.
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Impedindo a transferência de culpa
O "ultimatum" se resume a fechar todas as saídas, exceto uma: aquela pela qual desejamos que ela saia da situação indefinida que criou para nós. No correto encurralamento, a espertinha deve passar pela única porta que deixamos aberta ou terminará explicitamente a relação, não restando sequer a amizade.
Entretanto, o segredo e a eficácia do encurralamento não consistem exatamente no fechamento das saídas, estão um pouco além: consistem, isso sim, em desarticular os eficientes mecanismos femininos de transferência de responsabilidade e indução de culpa, pois é justamente sobre estes últimos que se ancoram as dissimuladas artimanhas psicológicas fugidias.
Esquadrinhe a dinâmica dos joguinhos amorosos de qualquer mulher e você descobrirá engenhosos mecanismos através dos quais ela se despoja da responsabilidade e da culpa pelos fracassos e os transfere a você. As mulheres, via de regra, jamais querem se sentir responsáveis ou admitir a culpa pelos seus próprios fracassos amorosos. É por tal razão que elas sempre dão um jeito de parecer que a culpa é nossa.
Se ela não quer sexo, a culpa é sua; se o namoro acaba, a culpa foi sua; se ela te trai, a culpa é sua, se você a trai, a culpa é sua, se ela se interessou por outro, a culpa é sua; se ela fura no encontro, a culpa é sua; se ela não se sente atraente, a culpa é sua e assim prossegue... Fica claro, portanto, que nunca levá-las a sério é um bom negócio, na verdade, a única solução.
A dica que dou e, uma forma didática, seria:
- Trate como irmãzinha mais nova, ou como sua filha.
Você é presente (na hora que deve), comandante e líder, e ainda tira sarro e pune da maneira, e na hora que deve.
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