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FdB - As mulheres eram oprimidas no Ocidente? – Parte 1
#1
FdB - As mulheres eram oprimidas no Ocidente? – Parte 1
Postado por Barãozin em dezembro de 2011.

[Image: 8QCnholp_t.jpg]


Por Angry Harry.

Opressão feminina?

As mulheres eram mesmo oprimidas no Ocidente?

A noção que as mulheres eram oprimidas durante grande parte da história recente é, ao meu ver, nada mais que a usual fanfarronice feminista que tem como objetivo gerar o ódio contra os homens.

Eu não digo que pessoas não foram oprimidas no Ocidente. Com certeza foram – de uma maneira ou de outra. Mas a idéia que as mulheres foram oprimidas mais do que os homens não é suportada pelas evidências.

E a propaganda ubíqua sugerindo que os homnes eram opressores de mulheres é ridículo.

Os homens tendem a oprimir outros homens, e não mulheres.

De fato, boa parte das mais fundamentais características comportamentais masculinas derivam de uma forte disposição – que foi colocada no cérebro masculino tanto biologicamente quanto socialmente – que segura seus impulsos de praticarem alguma agressão contra mulheres e crianças.

Um exemplo, primatas machos não comem, na sua grande maioria, suas crias!

Por que não?

Claramente um bebezinho macaco daria uma excelente e nutritiva refeição. E eles seriam bem fáceis de capturá-los.

Entretanto, claramente há algo no cérebro dos primatas que o previne de causar algum dano contra suas fêmeas e suas crias. Este mecanismo inibitório não funciona 100% do tempo, mas na grande maioria do tempo funciona direitinho.

Até mesmo em leões!

E, como podemos ver, aparentemente os machos tem algum mecanismo interno que os impedem de sair ferindo outros machos da mesma espécie por aí. Nem sempre ele funciona, mas ele faz seu serviço direitinho na maioria do tempo.

Mas – e o mais importante vem agora – este mecanismo parece ser muito mais efetivo em bloquear a agressividade do macho contra a fêmea e suas crias do que para inibir a violência de um macho contra outro macho.

E, obviamente, isto é muito mais complexo do que eu citei aqui, particularmente com os humanos.

Não apenas os homens parecem pré dispostos a não machucarem suas mulheres e crianças, eles também parecem ser pré dispostos a protegê-los de qualquer dano que possa ser causados a eles.

A verdade é que os homens são muito mais propensos a representarem um perigo a outros homens do que para mulheres e crianças.

E somente toda a evidência que já tive a oportunidade de analisar só confirma o que falei.

E mais, aparentemente as mulheres, sendo geralmente mais fracas e vulneráveis que os homens, especialmente quando elas tem crianças, acabou desenvolvendo táticas manipulativas muito elaboradas para poder garantir sua própria sobrevivência.

(Esta manipulação não é algo necessariamente desonesto – mas pode ser usada com fins desonestos – ou é necessariamente feita de maneira deliberada – mas obviamente ela pode ser feita assim. Por exemplo, do mesmo jeito que um bebê chorando “manipula” sua mãe para vir correndo para checar o que está acontecendo, uma mulher chorando pode fazer o mesmo com um homem.)

Então se é o caso que os homens são “programados” para responder com menor hostilidade contra uma mulher do que contra um homem (toda e qualquer evidência sugere que isto é verdadeiro) então, qualquer nível de hostilidade emanado de um homem contra outros seres humanos, provavelmente acabarão sendo direcionados principalmente contra outros homens!

Ponto. Fim da história!

A hostilidade de um macho é em grande parte direcionada para outros machos.

E esta hostilidade maior contra os homens do que contra as mulheres sempre ocorreu durante TODA a história da humanidade.

E isto me sugere que, no geral, que os homens é que foram muito mais vítimas de opressão e violência do que as mulheres durante a história.

É verdade, sempre foram os homens mais poderosos que foram os responsáveis pela grande maioria da opressão e violência na história, mas quando vemos quem foram as maiores vítimas, veremos que foram muito mais os homens do que as mulheres.

O truque feminista, entretanto, é focar a atenção do público somente em homens agressivos e suas vítimas mulheres, e excluir toda e qualquer referência a vítimas do sexo masculino. E é isto a explicação do porque se tem uma grande resistência em prover assitência para homens que foram vítimas de violência doméstica.

Eles simplesmente não existem! Eles são totalmente tirados de cena.

Realmente, em toda a minha vida eu nunca presenciei alguma ocasião em que mulheres eram tratadas piores do que os homens. E se você estudou história também verá que sempre foram os homens que receberam o pior tratamento.

E mais, vejo que seria muito difícil uma sociedade consiga algum progresso a longo prazo se as mulheres fossem tratadas de uma forma bárbara, a não ser, é claro, que os homens fossem tratados ainda pior.

Até posso acreditar que uma socieldade isolada possa prosperar se os homens que a formam conspiram uns com os outros para oprimir suas mulheres, mas como eles poderiam sobreviver se competissem com uma sociedade onde isto não fosse permitido?

Tenho um exemplo bobinho mas bem explicativo.

Imaginem dois grupos sociais que competem entre si, os Opressores e os Igualitários. Cada grupo consistem em 100 pessoas, 50 homens e 50 mulheres.

No grupo Igualitário, todos sentem que são tratados bem e se sentem felizes. No grupo Opressor, os 50 homens tratam suas 50 mulheres como lixo.

Obviamente no caso destes dois grupos entrarem em guerra ou interagirem de alguma forma (mesmo que seja apenas na mera troca de idéias) os 50 homens do grupo Opressor sofrerão oposição de 150 outras pessoas

E as coisas ficariam feias para qualquer homem que oprime mulheres.

E a única maneira de uma sociedade assim poder sobreviver é se isolar.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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