Avaliação do Tópico:
  • 0 Voto(s) - 0 em Média
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
[REFLEXÃO] Maternidade, paternidade e família na visão das mulheres
#1
IdeaUma coisa que eu notei observando casos do dia a dia e também conectando com algumas teorias mais amplas da psicologia e da biologia feminina e masculina é a forma diferente como homens e mulheres, de modo geral, encaram a família e o(s) filho(s).

Isso possibilita fazer algumas inferências e raciocínios práticos interessantes do porquê ter filhos pode piorar o relacionamento e não mitiga o profano feminino, na verdade, eu vou tentar propor aqui a hipótese de que ter filhos piora o relacionamento para o homem nos termos que ele quer (carinho e sexo constantes e de qualidade).

Comecemos compreendendo e explicando a experiência da paternidade para os homens padrões. 

Quando o homem segue a estratégia sexual padrão de ser o provedor e protetor, e faz investimento parental, o amor dele pela mulher aumenta quando ele transforma essa mulher em mãe de seus filhos. Isso explica por que as mulheres usam a maternidade como ferramenta de aprisionamento do homem em uma relação (ou seja, o tal "golpe do baú"), mesmo antes de haver privilégios judiciais, como pensões e auxílios. Isso funciona porque o homem enxerga a mulher e seus filhos como uma unidade que deve ser protegida e provida, em suma, amada. Então o amor do homem pelos seus filhos aumenta o amor pela mulher. 

Por uma questão de ingenuidade e de ignorância, os homens acabam projetando essa experiência nas mulheres e creem que a maternidade também aumenta o amor das mulheres por eles. Porém, o que eu observei na prática é bem diferente. As minhas observações sugerem que o tratamento que as mães dispensam a seus maridos é indiferente, grosseiro ou até pior. Isso contraria a expectativa projetada de que a mulher se torne mais amável e gentil com os pais de seus filhos, mas na verdade isso está em pleno acordo com a biologia e a psicologia feminina, segundo minha opinião, e vou dizer o porquê.

O que eu notei em minhas observações é que o amor da mãe pelo filho não se estende ao marido de qualquer forma que seja e que as mulheres conseguem dissociar muito bem as duas coisas: amar o marido e amar os filhos. Um fenômeno comum é que depois que engravidam e dão a luz, as mulheres simplesmente só postam fotos e se referem às suas famílias enfatizando ou focando exclusivamente em seu(s) filho(s), e o marido fica de fora, é quase como se não existisse. Por outro lado, o homem quando se orgulha de sua família, faz questão de pedestalizar a sua esposa e suas virtudes maternais junto, claro, aos seus filhos lindos. 

Ou seja, na minha visão, a família para a mulher é principalmente seus filhos, enquanto para o homem é a mulher e os filhos. 

Eu acredito que esse fenômeno esteja em pleno acordo com a biologia e a psicologia femininas. No contexto evolutivo em que nossa espécie se formou, o homem, como protetor e provedor principal de suas proles, precisava investir não apenas em seus filhos, mas em sua frágil mulher. Por outro lado, a mulher precisava usar diversas estratégias para adquirir uma rede de proteção e provisão maior e enfatizar sobretudo o bem-estar de sua prole tendo em vista aumentar suas chances de sobrevivência. Por isso que, para a mulher, não faz sentido psicológico-evolutivo que ela aumente o apego pelo pai de seus filhos, já que a qualquer momento ele poderia morrer, sumir, ser eliminado por um concorrente, etc. 

Para a mulher, as chances de sobrevivência pessoal e de sua prole, na verdade, seria maior se ela não tivesse apego ao seu macho e fosse capaz de substitui-lo com algum grau de facilidade. Nesse cenário que surge a hipótese dos parceiros steps (parceiros em potencial que a mulher possui em sua rede de contatos, mas que deixa como opções secundárias e terciárias no caso de perder seu principal protetor-provedor) e a hipótese da descartabilidade do homem (a incrível e cruel capacidade das mulheres de se apegarem/desapegarem facilmente de seus parceiros). 

Em minha visão, ter filhos não apenas não aumenta a solidez da unidade familiar, como piora brutalmente os supostos benefícios de se estar em um relacionamento. As principais vantagens de um relacionamento são, supostamente, o fluxo contínuo e barato de carinho e sexo de qualidade. Quando a mulher engravida, muito provavelmente (aqui estou supondo), o sexo se reduz ou até para de acontecer e o carinho será totalmente dispensado ao(s) filho(s), prejudicando totalmente o homem em sua busca de satisfação sexual (que engloba também sua satisfação afetiva pelo carinho, já que a carência masculina afetiva está ligada à sua carência sexual). 

Sendo assim, eu recomendo que não se iludam e nem pedestalizem as mulheres só porque elas se converteram em mães de seus filhos, elas não vão ter a sua mesma experiência psicológica. Para elas, provavelmente você se reduzirá total e integralmente à sua função útil de provedor (carteira ambulante), e quanto mais capacho e dependente você for, provavelmente mais desprezado você será (e aqui entra a hipergamia padrão feminina).

Eu acho tudo isso impressionante, de certo modo. Quando eu observei as colegas com recém-nascidos menosprezando seus atuais maridos, eu achei aquilo muito estranho, por outro lado, a experiência dos meus amigos, betas padrões, tornando-se pais, fazia eles chegarem a um nível de betagem e gadice inimaginável. 

Bom, logicamente, a seleção por evolução natural é eficientista. O homem precisa se tornar um gado maior quando tem filhos para aumentar as taxas de sucesso da perpetuação de seus genes, a mulher, por outro lado, precisa se tornar mais egoísta e pensar em si e em sua prole. A meu ver, a evolução criou um conflito de interesses e benefícios no relacionamento para homens e mulheres quando estes possuem filhos.


Responda-o
#2
A premissa de que casamento é pra ter sexo abundante já é um erro em si. Vou insistir no argumento básico: casamento está diretamente atrelado a religião, ou como os soças gostam de dizer, uma construção social (política e filosófica). O objetivo do casamento é formar família e proteger a prole, objetivamente, não faz o menor sentido o casamento fora destes termos.

Quem casa buscando sexo ou companhia pra suprir a carência vai ganhar a caceta estatal com areia.

Gosto de citar a bíblia por um motívo simples: é um compilado de conhecimentos históricos que precedem a putaria filosófica moderna, revolução francesa, marx e outras merdas de engenharia social. Vamos analisar a sabedoria antiga sobre a prioridade na família:

Citação:Se você é casado, seu cônjuge deve ser a sua próxima prioridade. Um homem casado deve amar sua esposa como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25). A primeira prioridade de Cristo – depois da prioridade de obedecer e glorificar ao Pai – foi a Igreja. Aqui está um exemplo que os maridos devem seguir: Deus primeiro, então a sua esposa. Da mesma forma, as esposas devem submeter-se aos seus maridos “como ao Senhor” (Efésios 5:22). Podemos aprender desse princípio que seu marido deve estar em segundo lugar apenas para Deus em sua ordem de prioridades.

Se maridos e esposas estão em segundo lugar apenas para Deus em nossas prioridades, e levando em consideração que o marido e sua esposa são uma só carne (Efésios 5:31), aparenta ser a lógica que o resultado desse relacionamento matrimonial – filhos- deve ser a nossa próxima prioridade. (...) Podemos concluir, portanto, que nossos pais devem ser os próximos na nossa lista de prioridade, depois de Deus, do nosso cônjuge e dos nossos filhos.


A lógica, na visão primitiva sempre foi: Deus > cônjuge > filhos > pais. Graças ao Iluminismo, tiramos a religião da equação e hoje a ordem de prioridade da mulher moderna é: Ela mesma > filhos (que elas julgam uma extensão de si) > estado (o verdadeiro provedor e defensor) > marido (apenas um acessório que pode prover status).

Não importa se você é da umbanda, ateu, agnóstico ou satanista, as consequências são as mesmas. A estrutura primitiva que citei garantiu a existência da civilização por MILÊNIOS, destruindo essa lógica é questão de tempo para ruir o restante.
Um homem com escolhas é um homem livre.
Responda-o
#3
(08-02-2024, 08:32 AM)Gorlami Escreveu: A premissa de que casamento é pra ter sexo abundante já é um erro em si. Vou insistir no argumento básico: casamento está diretamente atrelado a religião, ou como os soças gostam de dizer, uma construção social (política e filosófica). O objetivo do casamento é formar família e proteger a prole, objetivamente, não faz o menor sentido o casamento fora destes termos.

Quem casa buscando sexo ou companhia pra suprir a carência vai ganhar a caceta estatal com areia.

Gosto de citar a bíblia por um motívo simples: é um compilado de conhecimentos históricos que precedem a putaria filosófica moderna, revolução francesa, marx e outras merdas de engenharia social. Vamos analisar a sabedoria antiga sobre a prioridade na família:

Citação:Se você é casado, seu cônjuge deve ser a sua próxima prioridade. Um homem casado deve amar sua esposa como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25). A primeira prioridade de Cristo – depois da prioridade de obedecer e glorificar ao Pai – foi a Igreja. Aqui está um exemplo que os maridos devem seguir: Deus primeiro, então a sua esposa. Da mesma forma, as esposas devem submeter-se aos seus maridos “como ao Senhor” (Efésios 5:22). Podemos aprender desse princípio que seu marido deve estar em segundo lugar apenas para Deus em sua ordem de prioridades.

Se maridos e esposas estão em segundo lugar apenas para Deus em nossas prioridades, e levando em consideração que o marido e sua esposa são uma só carne (Efésios 5:31), aparenta ser a lógica que o resultado desse relacionamento matrimonial – filhos- deve ser a nossa próxima prioridade. (...) Podemos concluir, portanto, que nossos pais devem ser os próximos na nossa lista de prioridade, depois de Deus, do nosso cônjuge e dos nossos filhos.


A lógica, na visão primitiva sempre foi: Deus > cônjuge > filhos > pais. Graças ao Iluminismo, tiramos a religião da equação e hoje a ordem de prioridade da mulher moderna é: Ela mesma > filhos (que elas julgam uma extensão de si) > estado (o verdadeiro provedor e defensor) > marido (apenas um acessório que pode prover status).

Não importa se você é da umbanda, ateu, agnóstico ou satanista, as consequências são as mesmas. A estrutura primitiva que citei garantiu a existência da civilização por MILÊNIOS, destruindo essa lógica é questão de tempo para ruir o restante.

Embora concordemos que essa premissa seja falsa, a maioria dos homens não (tanto é que eu usei como suposição).

A maioria dos homens pensa que dentro de um relacionamento terão um fluxo constante e estável de sexo e carinho de qualidade (visão hedonista moderna dos relacionamentos), e ainda misturam essa visão hedônica do relacionamento com essa visão bíblica antiquada de constituição de família (porque a maioria segue porcamente o cristianismo, que atualmente é uma religião desadaptativa). 

Essa visão bíblica do casamento morreu faz muito tempo, o casamento tradicional morreu.

Simplesmente não há mais estruturas sociais para garantir casamentos nesses moldes (divórcio não é mais proibido/complicado, traição não é mais punida e castigada, não há mais valores sociais que beneficiem e privilegiem a solidez de relacionamentos, as estruturas econômicas capitalistas desincentivam economicamente a existência de famílias consanguíneas duráveis e não necessita mais desse tipo de unidade econômica...)

Ninguém deveria levar esses conselhos bíblicos a sério no mundo de hoje. Imagine tratar seu cônjuge como prioridade em um mundo de pessoas egoístas, pragmáticas, emotivistas e hedonistas... É pedir para ser fulminado em todos os sentidos. 

E não adianta lamentar, o mundo mudou e não voltará a ser como era. Famílias sólidas e numerosas estão em vias rápidas de extinção. O ambiente matou isso, restam as monogamias seriais e temporárias ou o usufruto da poligamia, para aqueles que puderem e quiserem. 

E, deixe-me fazer uma correção, quem casa, independentemente da finalidade, vai ganhar caceta estatal com areia. OU, caso não tenha ganhado ainda, está correndo um risco imenso de ganhar a qualquer momento. Eu pretendo fazer um post específico sobre a morte lenta e agonizante dos casamentos aos moldes tradicionais nos tempos líquidos e ginocêntricos modernos.

Em suma, essa lógica aí morreu e só serve para compor livros de história.
Responda-o
#4
População Wokizada não se reproduz..... Gargalhada  é daqueles topicos:  Hj acordei com vontade de ser papai e me vestir de noiva....Vou ali num centro urbano me relacionar com uma filha de pai ausente, criada na ideologia feminista e promiscuidade, me casar e formar familia.... Risada vai dar certo para caraio.... Case  fé nas malucas dos apps de relacionamentos e balzacas cansadas dos bloquinhos de carnaval.






Seja pai solteiro, pague por uma barriga de aluguel gringa... Cool  ou espere o útero artificial.

A cuié moderna não é auxiliadora e nem ajudadora do homem, é uma matriarca/ideologa utilitarista foi criada e formada assim, histórico e vida pregressa complicada.  Maternidade na Visão Matriarcal não pressupõe familia como pré requisito de manutenção e perpetuação na geração e criação da prole, entre o coletivismo feminista e a familia, elas preferem a primeira opção tanto é que vivem apoiando leis e candidatas anti homem e familia.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
Responda-o


Pular fórum:


Usuários visualizando este tópico: 1 Visitante(s)