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A real sobre os jogos de azar
#1
A real sobre os jogos de azar
Postado por Major Lobo Honrado em 17 de agosto de 2013.

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“Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.”

Longe de ser uma brincadeira inocente, os jogos de azar – legalizados ou não – estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. Assim, jogar em bingos, sejam eles beneficentes ou não, na loteria ou no bicho tem se tornado uma prática comum nos últimos anos, a ponto de tornar-se um vício que domina aqueles que estão fascinados pela ideia de apostar pouco e ganhar muito. Mas é importante lembrar que isto é inviável pois, segundo dos matemáticos, a probabilidade é ínfima de alguém acertar os números da loto.

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Jogo de azar não é para quem segue a Jesus. Quem joga quer algo fora da normalidade do trabalho e do verdadeiro Cristianismo. Mesmo jogando com moderação  e somente de vez em quando, é um desperdício de dinheiro. Além de tudo isso, as chances são mínimas. Na Mega-Sena, por exemplo, o jogador precisa marcar seis números em 60. Segundo cálculos estatísticos, ele teria que jogar 36.045.979.200 vezes para ganhar a bolada.
Lembro-me de uma história contada por um pastor americano. Um casal da igreja foi conhecer Las Vegas, e o marido resolveu jogar com a mulher só para ver como era. Voltaram para casa, e seis meses depois surgiram as dívidas. Perderam tudo o que tinham porque a mulher passou a jogar escondido. Ela ficou viciada a partir daquele inocente dia no cassino.

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Se para um alcoólatra, tudo começou com um primeiro gole, para o jogador compulsivo teve início com as pequenas apostas. Depois do primeiro jogo, aos poucos, começa a preocupação com a jogada, a necessidade de aumentar o tamanho das apostas, o esforço repetido e sem sucesso, a inquietude e, em casos extremos, o endividamento.

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Um dos principais agentes condutores do vício é a crise financeira. Com o alto índice de desemprego no país e a dificuldade de viver com os baixos salários, pessoas apelam para os jogos na esperança de ganhar um dinheirinho extra. Muitos se iludem com as estratégias de marketing usadas principalmente pelos cassinos para atrair o jogador: “Arrisquem todo o dinheiro que puderem!”.

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As Sagradas Escrituras, porém, encorajam-nos a ficarmos longe das tentativas de enriquecimento fácil. Observe o que alerta Provérbios 13.11: A fazenda que procede da vaidade diminuirá, mas quem a ajunta pelo trabalho terá aumento. O texto de Hebreus 13:5 complementa: Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
Apesar das dificuldades financeiras enfrentadas no dia a dia, não podemos colocar nossa esperança no dinheiro. Deus é soberano e proverá as necessidades da Igreja por caminhos honestos. É no Senhor que devemos depositar nossa confiança!

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Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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#2
Jogo de Azar é um vício.

Nenhum homem deve apostar. Isso é coisa de otário.
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