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A importância da educação religiosa
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A importância da educação religiosa
Postado por The Truth no Domingo, 9 de outubro de 2011.

[Image: IffJhT8b_t.jpg]


Hoje eu vou falar sobre o papel da religião na educação das mulheres. Mais uma vez, o objetivo do post não é converter ninguém. A explicação tem caráter prático. 

A religião possui um código de conduta que regula a sexualidade feminina positivamente. É claro que essa regulação sempre será vista pelo politicamente correto como “repressão sexual”. A questão é que a regulação religiosa é boa para todas as mulheres, mesmo que algumas não acreditem nisso. 

Existem religiões e religiões. De fato, não estou falando de religiões misóginas, mas sim de religiões que preservam a mulher da promiscuidade com o objetivo de promover a monogamia, o casamento e a família. Essas religiões ensinam valores morais adequados, pois estes valores entendem realmente o que está em jogo nos relacionamentos. 

A maioria dos críticos religiosos compreenderam as questões da natureza masculina e feminina. Por exemplo, mesmo não sendo muçulmano, eu reconheço que o islamismo tem uma impressionante compreensão do sexo feminino. Na verdade, nenhuma outra religião compreendeu tão bem o sexo feminino quanto o islamismo. O controle sexual é uma das coisas mais importante do islamismo. Por quê? Essa religião como nenhuma outra compreendeu totalmente as consequências da promiscuidade feminina para a família e os relacionamentos. O islamismo não acredita no bom senso da mulher fora de um projeto de vida instituído pela religião. 

O islamismo acertou nas suas previsões. O que está acontecendo nas culturas secularizadas? A família está acabando e as mães solteiras estão aumentando. Essa é exata consequência de uma sociedade de mulheres sem referências religiosas. Elas seguem os impulsos delas. Elas são governadas pelos instintos. Elas são dominadas pelas emoções. Elas são “escravas” de fetiches. Ou seja, as mulheres provaram que elas não são suficientemente responsáveis, pois sem a educação religiosa, elas são incapazes de manter as famílias unidas e os relacionamentos estáveis. 

Nenhuma teoria compreende mais a natureza feminina do que a religião. Por isso, eu acho que os teóricos de muitas religiões são gênios. É claro que existem excessos e exageros em muitas religiões, mas existe muita informação interessante sobre a natureza feminina. A religião limita a promiscuidade feminina, porque essa é a melhor maneira de tornar a mulher responsável. Se a mulher pode errar mil vezes, ela nunca será responsável, pois ela sempre projetará o sucesso numa idealização utópica. Quanto mais a mulher tem liberdade para errar, menos responsável ela é. 

Somente a educação religiosa produz na mulher um senso de responsabilidade. O que a sociedade secular fez? Ela criou mecanismos que protegem os erros femininos e estimulam a irresponsabilidade das mulheres. Se a mulher engravida do cara errado, logo o Estado cria a pensão alimentícia para salvá-la do próprio erro. A ciência com os métodos contraceptivos também aumentou a irresponsabilidade feminina. Se a mulher não corre risco de engravidar, ela não precisa mais selecionar bem um parceiro sexual. A sociedade secular e a ciência ajudaram a acabar com a responsabilidade das mulheres. A educação secular deixou as mulheres mimadas, porque elas agora acham que podem errar de maneira ilimitada. 

Se as mulheres de hoje estão perdendo a sensibilidade, isso está acontecendo porque elas não têm mais noção das consequências das coisas. A mulher erra aqui e ali e não acontece nada. Então, ela sente que pode errar mais e mais. Ou seja, a sensibilidade feminina é aumentada diante da certeza do prejuízo. Se o prejuízo é absorvido pelo sistema o tempo inteiro, a dimensão pessoal do erro acaba. Desse modo, a mulher esquece que é falha e passa a agir de modo irresponsável, até encontrar um limite. Ou seja, ela exige do próprio mundo, uma intervenção. Mas quando ela chega nesse ponto, ela culpa a estrutura machista da sociedade pelo erro. Quando a mulher finalmente pode ser responsável na sociedade secular, ela encontra um álibi ideológico. Em outras palavras, não existe responsabilidade feminina na sociedade secular. Na sociedade secular, a mulher é tratada o tempo inteiro como uma incapaz que precisa da proteção do Estado, da sociedade e da ciência. Se ela erra, o erro é absorvido por todo o sistema, como se o sistema errasse e nunca a mulher. 

Se os religiosos instituíram algo como a família, o casamento e a monogamia, não há evidentemente nenhuma burrice ou superstição nisso. Pelo o contrário, isso foi o que manteve a sobrevivência de muitas culturas e sociedades durante séculos e milênios. E agora, a cultura secular está destruindo todos os valores que ajudaram a construir a sociedade de hoje, sob o pretexto de que a educação secular é suficiente. Então, as pessoas não precisam mais de regras religiosas. O Estado e suas limitadas leis jurídicas já seriam suficientes. 

O Estado fracassou. A população nativa da Europa está diminuindo e o crescimento populacional remanescente de algumas regiões é o resultado da imigração islâmica. Ou seja, a Europa com toda a sua cultura e “superioridade” secular não é capaz de manter a própria sociedade. O Estado fracassou e provou que ele sozinho é incapaz de salvar a família e a sociedade. Mas o Estado fracassou porque ele é um escravo de utopias ideológicas. O secularismo é uma ideologia que não compreende a natureza humana. Uma ideologia fundamentada numa concepção falsa do ser humano arruinará a sociedade e é isso que está acontecendo, embora o colapso seja aparentemente pacífico. 

Não penso que o fim da família e a destruição da sociedade ocidental seja uma consequência positiva da regulação estatal. O que vemos atualmente é o fim da estabilidade nos relacionamentos e todo uma cultura de egoísmo. Na sociedade secular, o indivíduo é muito mais importante do que a família. Como consequência disso, o amor também é a expressão dos interesses egoístas de cada um. A verdade é que sociedade secular desumanizou o homem e a mulher mais do que qualquer outra sociedade. Nessa sociedade, o amor é sempre uma objetificação da outra pessoa. A sociedade secular substituiu o “imperativo religioso” pelo “imperativo egoísta”. O amor é uma função do poder. A sociedade secular somente democratizou a felicidade para as pessoas que possuem mais poder e recursos. Isso desmascara toda a hipocrisia do politicamente correto, que prega uma solidariedade que não existe no mundo secular.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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