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O valor do homem e o da mulher
#1
O valor do homem e o da mulher
Postado por The Truth na Quinta-feira, 14 de junho de 2011.



[Image: jCqVtyna_t.png]



Hoje, eu vou fazer uma pequena diferenciação entre o valor do homem e o valor da mulher. Todos os posts são incompletos. O objetivo deles não é uma descrição exaustiva das questões envolvidas, mas o começo ou a continuação de uma investigação. Eu disse que as mulheres não valorizam o corpo do homem e isso é a “chave” para o entendimento das diferenças sexuais entre homem e mulher.


A valorização sexual e a valorização cultural
Os homens sempre valorizaram a mulher sexualmente. A valorização sexual significa o fato de que o homem não precisa de estímulos sexuais fortes para amar as mulheres. O homem sempre exigiu pouco das mulheres para amá-las. Mas as mulheres devem estar perguntando: E as feias, as gordas, as velhas? Alguns homens rejeitam essas mulheres sexualmente sim, porém a rejeição dessas mulheres depende de fatores hormonais e disponibilidade. O homem deseja a mulher sexualmente de tal forma e valoriza tanto o corpo da mulher, que mesmo as mulheres mais feias, gordas e velhas podem ser amadas se os homens não tiverem melhores opções.

A tensão hormonal gera pressão psicológica suficiente para que o homem supervalorize até mesmo o corpo das mulheres em desvantagem no mercado sexual. Tudo vai depender da disponibilidade de mulheres mais atraentes. É claro que o homem irá preferir uma mulher mais atraente para sexo, porém na falta de opções, muitos aceitam mulheres bem limitadas. Pois nesse caso, a tensão hormonal aumenta o valor da mulher consideravelmente.

O homem precisa de pouquíssimos estímulos sexuais para valorizar a mulher. E ele troca a solidão por um relacionamento com uma mulher feia, gorda ou velha. O homem supervaloriza o corpo da mulher e só despreza as mulheres mais limitadas porque acredita ter opções melhores.

Já o caso da mulher é o contrário. A mulher possui pouquíssimo desejo sexual pelo homem e precisa de estímulos absurdos para gostar de homem. Muitas vão dizer que isso é preconceito e machismo. Mas isso sempre foi assim. A maior prova disso é que a mulher não aceita o homem do jeito que ele é. O homem comum, natural, “cru”, sem produção é insuportável para a mulher. A mulher sempre valorizou o homem culturalmente e nunca sexualmente. As mulheres religiosas do passado não amavam os homens porque valorizavam o corpo deles. Elas os amavam porque valorizavam os esforços deles e os serviços prestados por eles. A mulher amava como um gesto de gratidão. A mulher agradecia a proteção e o sustento oferecidos pelo homem.

Hoje isso mudou. O homem perdeu totalmente o valor cultural na sociedade tecnológica. As mulheres se apropriaram do mundo de conforto e tecnologia que os homens criaram para elas e simplesmente desprezaram totalmente o esforço masculino na construção desse mundo. O elemento da gratidão desapareceu. O homem já não tinha valor sexual na sociedade religiosa, mas ainda tinha valor cultural. Hoje ele não tem valor algum.

A perda do valor cultural diminuiu absurdamente o valor geral do homem. Se o homem já tinha pouco valor, hoje ele não tem valor algum. O homem comum antigamente ainda era valorizado por razões culturais. Hoje, o homem comum não tem valor. O homem de valor é um padrão cada vez mais alto e inacessível. O homem de valor atualmente é um homem com absurdos recursos, porque os homens possuem tão pouco valor para as mulheres, que elas precisam de estímulos absurdos e gigantescos para valorizar os homens.

O nível de desvalorização do homem é tão alto, que mesmo com inúmeros estímulos, as mulheres ainda acham insuficiente o valor do homem. A maior prova disso é que quase nada é suficiente para segurar um relacionamento hoje em dia. O homem pode ser forte, bonito, rico, mas essas coisas não são mais a garantia de manutenção de um relacionamento. Todas as garantias de valor do homem desapareceram. O poder é a única garantia, mas para algumas mulheres o nível de poder que justifica a monogamia precisa ser extremamente alto.


Mentiras da sexologia, mulheres anestesiadas e a cultura do fetiche
A maior prova da farsa da sexologia é o seguinte fato: as mulheres não suportam o homem comum e natural. O desejo sexual feminino sempre precisa de estímulos artificiais. Toda a sexologia é baseada num mito de igualdade de desejo sexual . A mulher tem muito menos desejo sexual do que o homem e esse menor desejo sexual é o grande responsável pela desvalorização do homem. O desejo sexual forte é aquilo que cria o valor do outro sexo. O homem supervaloriza o corpo da mulher e não exige nada além desse corpo, pois ele tem desejo sexual fortíssimo pela mulher. A mulher é justamente o contrário disso. Ela não valoriza o homem sexualmente e precisa de estímulos fortíssimos e situações especiais, artificiais e fetichistas para sentir desejo sexual pelo homem.

A sociedade tecnológica anestesiou as mulheres. O homem precisa de esforços absurdos para estimular as mulheres. As mulheres não sentem mais nada. Elas estão desinteressadas e ignoram estímulos fracos. Elas não trocam a solteirice pelo sexo com homens comuns. O sexo fora de situações repletas de estímulos fortíssimos é insuportável para as mulheres de hoje, pois o grau de anestesia delas é altíssimo. As exigências fetichistas delas são cada vez mais altas.

As exigências femininas não mudam nem mesmo com a ausência de homens ricos, bonitos e fortes. Quando elas ficam frustradas com um padrão altíssimo de homem, elas preferem a solidão. O homem tem pouquíssimo valor sexualmente para a mulher de hoje e ela não quer fazer o mínimo de esforço por ele. A cultura do fetiche é exatamente isso. A cultura do fetiche significa que o homem precisa compensar a falta de valor dele e a “inferioridade” dele com a criação de situações artificiais e fetichistas, que podem produzir estímulos suficientes nas mulheres anestesiadas de hoje.

A mulher precisa de estímulos fortíssimos e gigantescos para gostar de homem, porque fora desses estímulos ela não consegue ter mais desejo sexual pelo homem. A mulher moderna é incapaz de amar ou ter desejo sexual pelo homem fora de situações exageradas, exibicionistas, fetichistas, especiais, repletas de estímulos.

Os homens de hoje não aceitam o pouquíssimo valor que eles possuem e acham que vão mudar isso com violência e agressividade e eles apenas afundam na loucura com essa postura. Outros buscam dinheiro, corpos hipertrofiados e carro a qualquer custo, pois estão totalmente desesperados por poder e entendem que poder é o único meio de produzir estímulos suficientes nas mulheres anestesiadas de hoje.

As mulheres atualmente são seres totalmente fetichistas, pois são incapazes de amar os homens sem estímulos fortes e as exigências delas apenas comprovam o poder enorme que elas possuem hoje. O poder das mulheres é limitado apenas pela hierarquia do mercado sexual. O feminismo inverteu a lógica sexista, pois é o homem que foi inferiorizado. O homem precisa ter mais recursos do que a mulher para ter o mesmo valor. A mulher de hoje não aceita de modo algum o homem com menos recursos do que ela, pois ela tem uma visão de inferioridade do homem. Então, o homem com menos valor do que a mulher, compensa essa diferença de valor com um número maior de recursos do que a mulher.

Os homens de hoje vivem em função das mulheres, pois a vida deles é uma vida de compensação do pouquíssimo valor sexual que eles possuem para as mulheres. Tudo o que eles fazem atualmente tem como objetivo compensar a falta de valor deles e gerar estímulos fortíssimos nas mulheres, estímulos capazes de tirar as mulheres da inércia sexual. As mulheres de hoje estão super passivas e acomodadas com a excessiva valorização do corpo delas. A maior prova disso é que elas não reclamam da falta de homem, mas elas reclamam da falta de homens com estímulos fetichistas suficientemente altos.

Quase 100% dos homens de hoje estão iludidos. Muitos ricos, bonitos e bombados fazem sucesso com as mulheres e ficam inebriados com esse sucesso falso. Todo esse sucesso é falso porque esses homens são apenas fetiches exagerados e o valor deles é decorrente apenas da produção de estímulos fortes e artificiais. As mulheres também não os valorizam e são incapazes de desejá-los ou amá-los fora das situações exageradas e artificiais. Esses homens são potenciais mendigos emocionais protegidos pelo sucesso fetichista provisório. Se os estímulos artificiais que eles produzem nas mulheres acabarem, então eles perderão valor automaticamente para as mulheres e serão tão limitados sexualmente quanto os homens comuns.

A cultura da pegada é apenas a ponta do iceberg da desvalorização total dos homens. A pegada significa exatamente isso: o homem não tem valor algum. O homem precisa compensar a falta de valor com a pegada, porque o homem naturalmente não produz mais estímulos suficientes nas mulheres anestesiadas de hoje. A cultura da pegada falsificou e desmascarou toda a sexologia. A cultura da pegada prova que as mulheres de hoje possuem pouquíssimo desejo sexual pelo homem comum e natural. Ela prova que o desejo sexual feminino precisa obrigatoriamente de estímulos exagerados, artificiais e comportamentos performáticos para ser ativado.

Os homens dos países de terceiro mundo não estão preparados para lidar com essa desvalorização total deles. É por isso que muitos estão doentes emocionalmente, depressivos e melancólicos com essa situação. Já os cafajestes e alfas dos países de terceiro mundo estão iludidos com um sucesso falso, pois as mulheres também não os valorizam, mas valorizam apenas os fetiches que eles representam.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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