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O Sadismo e o "Masoquismo" na natureza feminina - Parte 3
#1
O Sadismo e o "Masoquismo" na natureza feminina - Parte 3
(Postado por The Truth na Quarta-feira, 10 de janeiro de 2011)

[Image: 4fI6JG1j_t.jpeg]


Links para as partes 1 e 2.

O "masoquismo" feminino é algo que não tem uma conotação negativa tão forte quanto o sadismo feminino. Pelo o contrário, o masoquismo feminino sempre foi visto como uma forma de virtude, de sacrifício e de altruísmo. Hoje, eu vou quebrar esse tabu e vou dar uma explicação longa sobre o assunto. 

É necessário diferenciar o masoquismo feminino de condições sociais impostas e forçadas. Uma coisa é a mulher ser masoquista, outra coisa é ela ser escravizada. Da mesma forma que foi dito antes, o masoquismo descrito aqui não é o prazer com a dor física extrema, apesar de que no caso particular do masoquismo feminino, há mais semelhanças com o sentido clássico do que no caso do sadismo.

Antes de tudo, não há aqui qualquer tipo de apologia à violência contra as mulheres. Não defendo a violência contras as mulheres e jamais vou defendê-la. Além disso, o homem que agride a mulher, apenas demonstra com isso a sua impotência e a sua incapacidade de lidar com elas. 

A cultura sempre exaltou o sofrimento feminino. E as mulheres sempre tiveram fama de sofrerem mais do que os homens. Isso se deve em parte ao papel da maternidade, que foi sempre exaltado como mais digno do que qualquer papel masculino. Isso pode ser percebido na santificação da figura da mãe. A mãe ainda hoje é figura sagrada para os homens. Por quê? Porque a mãe passa a imagem clássica de altruísmo e sacrifício. A mãe é aquele ser que realmente se sacrifica por seus filhos e que por isso possui a virtude do amor. 

Outra razão da valorização do sofrimento feminino é a idéia de que as mulheres sempre foram rebaixadas como segundo sexo. Para as feministas, as mulheres só suportaram a condição de segundo sexo por amor aos homens. Amor, que hoje, elas consideram hoje inútil e inaceitável. Essa interpretação de segundo sexo, não deixa de ser questionável, mas de que qualquer maneira, a interpretação que ficou, é que o casamento era sempre sofrível e doloroso para a mulher e bom para o homem. 

Assim, a mulher do passado tinha a virtude de se sacrificar pela família, uma virtude amorosa, porém essa virtude foi considerada autodestrutiva para as feministas. A imagem da mulher que se sacrifica pela família e não faz nada por si, criou a imagem do masoquismo feminino como virtude. As próprias feministas lutam contra isso. Elas dizem que o masoquismo feminino é apenas uma lavagem cerebral da educação machista. Mas até nisso elas estão erradas e vou explicar isso ainda nesse post. 

Para as feministas nunca existiu masoquismo feminino. Para elas, todo masoquismo feminino era uma condição imposta a mulher pela estrutura do patriarcado. Então, a mulher não tinha escolha, não podia trabalhar, nem votar e era obrigada a ser dona de casa e a aceitar as enfadonhas obrigações conjugais.

Só que a liberação da mulher nos anos 60 do século passado provou que as feministas estavam erradas. O gosto da mulher pelo sofrimento se revelou muito mais um problema da natureza feminina do que um problema de educação, de valor e de caráter. Isso aconteceu pelo seguinte motivo: as mulheres, quando alcançaram a liberdade total de escolha, passaram a escolher os homens por critérios cada vez mais paradoxais! 

A mulher começou a adotar critérios cada vez mais instintivos de escolha. Isso aconteceu porque depois que elas se libertaram das referências tradicionais, elas não encontraram outras referências mais sólidas e seguras. Na prática, o feminismo tirou das mulheres todas as referências da educação tradicional e deixou as mulheres à deriva! Os instintos femininos se tornaram a maior referência das mulheres heterossexuais ocidentais desde os anos 60 do século passado. A mídia apenas diz para as mulheres: Siga os seus instintos. 

E as mulheres que seguem os instintos errantes delas, são capazes de analisar riscos? Claro que não! Como já foi dito em inúmeros posts, as mulheres não sabem lidar com responsabilidades e com a liberdade quando o problema em questão é a vida afetiva delas. Por isso, o feminismo negou a educação tradicional com o pretexto de salvá-las do patriarcado, mas deixou as mulheres sem opções. Que referências saudáveis de relacionamento o feminismo possui na prática? Qual é o conselho que as feministas dão para as mulheres novas? Elas dizem isso: “Não se reprima. Escolha quem você quiser!” E as mulheres realmente têm feito boas escolhas? 

O masoquismo feminino se manifesta justamente pela prioridade cega que as mulheres dão ao poder do homem e pelo sacrifício que elas fazem pra manter relacionamentos com homens poderosos. Como os relacionamentos com os homens mais poderosos são sempre inseguros, difíceis e angustiantes, a felicidade se traduz para as mulheres de hoje sempre como um pouco de masoquismo. As mulheres associam automaticamente um relacionamento com o homem poderoso com algum tipo de sofrimento. Logo, a felicidade para elas reivindica um pouco de dor. (ou muita, dependendo da mulher em questão) Ao contrário do que as feministas pensam, isso não é um problema da educação machista! 

A mulher mais feminista priorizará relacionamentos com homens poderosos e só mudará de postura depois de muitas frustrações com eles! 

As mesmas mulheres que hoje reclamam que os homens não prestam, são também incapazes de amar homens bons e sensíveis. Isso ocorre porque elas colocam a beleza e o dinheiro do homem como prioridade nos relacionamentos! Para as mulheres, o poder do homem possui uma relação intrínseca com a insensibilidade. O homem poderoso e insensível se apresenta como um ser de maior valor do que o homem comum, sensível e altruísta. 

A relação das mulheres com os alfas é sempre marcada pela angústia, pela instabilidade e pelo medo da perda. Por isso as mulheres amam somente quando sofrem e se angustiam. Se o homem dá garantias do amor dele para as mulheres, logo elas passam a desprezá-lo. As mulheres odeiam relacionamentos fáceis, previsíveis e acessíveis. Elas entendem o homem de valor como um homem difícil, impossível ou quase impossível de prender num relacionamento. 

O masoquismo feminino é também uma percepção errante dos instintos femininos, um “bug” da natureza feminina, pois as mulheres percebem como valoroso, um relacionamento no qual elas sofrem e sentem medo de perder o homem. Quando as mulheres se relacionam com um homem bom, tranqüilo e pacífico, as emoções delas não oscilam, elas não sentem medo, nem angústia. Isso é insuportável para a mulher. Nesses casos, a mulheres querem sofrer, querem correr riscos, querem oscilar emocionalmente. O homem em questão não parece um risco, ele é previsível, fácil, acessível. 

A natureza feminina possui um bug. O “bug” da natureza feminina consiste no fato de que as mulheres traduzem a bondade e a sensibilidade do homem automaticamente como falta de valor e falta de poder. Em outras palavras, o homem que elas amam e idealizam não pode ser bonzinho nem sensível demais. 

A natureza feminina, deste modo, se atrai pelo sofrimento. Os homens bons e sensíveis jamais as farão sofrer, justamente porque eles fazem tudo pelas mulheres. Mas elas não suportam isso. As mulheres acham incompatível a felicidade com uma vida pacífica e tranqüila, sem riscos, sem angústia, sem medo da perda do homem! Um nível de tensão, de angústia e de sofrimento é fundamental para que elas se sintam vivas nos relacionamentos. 

Quando Nessahan Alita diz que as mulheres amam os insensíveis, isso acontece porque a mulher entende a felicidade como a dominação de um alfa, um homem difícil, poderoso, inacessível e de alto valor social. Acontece que as mulheres sabem que os sensíveis não possuem as características dos alfas. Mas do que isso, elas sabem que a relação sem sofrimento é impossível com um alfa. 

Como conseqüência disso, vemos coisas absurdas, como mulheres que se sacrificam por bandidos, cafajestes e canalhas, mas que são incapazes de amar homens bons, honestos, que fazem tudo por elas. Isso acontece, porque a natureza feminina é totalmente irracional, os instintos femininos são errantes e a educação hoje é nula e incapaz de ajudar as mulheres. 

As mulheres amam os poderosos insensíveis, justamente porque elas possuem instintos errantes, que são incapazes de prever riscos e perigos. As mulheres se tornam adultas, ganham direitos jurídicos, mas no amor agem como crianças, pois são incapazes de amar instintivamente o bom e o saudável e se colocam em risco o tempo inteiro. 

Hoje, por causa do fim da educação tradicional, as mulheres afirmam os instintos e as emoções delas como referências seguras. Ou seja, as mulheres defendem a loucura dos instintos delas como valor saudável e rejeitam referências externas e seguras para elas, como referências opressoras e tirânicas. 

O resultado disso nós já sabemos. As mulheres são insensíveis com os homens bons e românticos e são masoquistas, altruístas e carinhosas com os poderosos insensíveis. Ou seja, elas camuflam toda a insensibilidade que elas praticam diariamente com os homens betas e se afirmam como virtuosas, uma vez que elas se sacrificam pelos insensíveis e poderosos. 

A mulher de hoje, perdeu referências seguras e saudáveis de relacionamento e entende como virtude, o “masoquismo interesseiro”! Notem bem a diferença entre o masoquismo da mulher moderna e o comportamento da mulher do passado. 1 As mulheres de hoje são altamente masoquistas com uma minoria privilegiada de homens. Em outras palavras, o sacrifício amoroso das mulheres nunca foi tão interesseiro quanto é hoje. Sei que isso é forte para sensibilidade das pessoas, mas infelizmente é a verdade.

Toda a cultura do amor feminino, da anulação feminina e do perdão feminino se apresenta atualmente como farsa nas sociedades ocidentais liberais. Hoje está claro que as mulheres só amam, só se sacrificam e só perdoam os alfas e os homens poderosos por interesse no poder deles e não por virtudes sinceras como se pensava antigamente. Hoje, tudo o que a maioria das mulheres ocidentais fazem pelos homens e apresentam como virtude perante eles, é puro interesse no poder do homem. Esse interesse é instintivo, mas o fato de ser instintivo não as isenta de responsabilidade por isso! 

A principal característica do vitimismo feminino consiste em transformar em virtude, tudo o que as mulheres fazem por interesse no poder do homem. As mulheres que se relacionam com homens bonitos e ricos, se sacrificam por eles apenas pra camuflar os interesses delas na beleza ou na riqueza desses homens. 

Nesse sentido, o sofrimento feminino também é interesseiro! Se as mulheres sofrem pelos homens, elas pretendem lucrar com esse sofrimento de alguma forma. Prender alfas justifica tudo para a mulher, inclusive o teatro vitimista de exibição de sacrifícios interesseiros como virtudes. Assim, a mulher, através do masoquismo interesseiro, tenta prender o homem de alto valor social. 

NOTAS DE RODAPÉ 
1. O comportamento da mulher do passado não era masoquista como as feministas pensavam. Em outras palavras, o que se convencionou a chamar de sacrifício feminino, era apenas a valorização do homem pelos motivos corretos. O feminismo criou nas mulheres, a mentalidade de que valorizar os homens pelos motivos tradicionais é ser masoquista. Se as mulheres valorizam os alfas, isso ocorre porque o interesse delas no poder do alfa é mais importante do que a valorização do homem em si. Na verdade, as mulheres "masoquistas" nesse caso,se sacrificam sempre por elas mesmas. O sacrifício que elas fazem pelos alfas não é de forma alguma a valorização do homem!


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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#2
Citação:A relação das mulheres com os alfas é sempre marcada pela angústia, pela instabilidade e pelo medo da perda. Por isso as mulheres amam somente quando sofrem e se angustiam. Se o homem dá garantias do amor dele para as mulheres, logo elas passam a desprezá-lo. As mulheres odeiam relacionamentos fáceis, previsíveis e acessíveis. Elas entendem o homem de valor como um homem difícil, impossível ou quase impossível de prender num relacionamento. 

Essa citação na realidade:

(16-11-2022, 09:29 PM)Libre Escreveu: Salve!

Assistindo alguns vídeos de mulheres desabafando nas redes sociais da vida, um vídeo me chamou muita atenção. Nesse vídeo, a mulher solta, nessa metralhadora de palavras, algumas coisas interessante, que só confirma o discutido aqui. No entanto, fui além disso.

No minuto 1:39, ela deixa escapar: "A gente GOSTA da conquista e DESSA ADRENALIDA DE querer TER ALGUÉM que A GENTE NÃO PODE TER."





Isso só confirma que elas não procuram os homens por relacionamento, mas sim as emoções que esses homens podem proporcionar a elas.

 Como dito neste comentário:

Citação:Não buscam o relacionamento pelo o que o mesmo pode proporcionar para ambos - ESTABILIDADE,  para que possam ter paz de espírito, um local acolhedor para se guardar e recuperar dessa luta diária que a VIDA. Invarialvmente, o relacionamento cairá na rotina, logo, SEM ALTAS EMOÇÕES, ou melhor, "ADRENALINA". Jamais abrirão mão desses jogos patético, pois são os meios para obter essa "ADRENALINA". Elas não gostam desses caras, gostam do que eles proporcionam a elas, as "ADRENALINAS". Uma pessoa que realmente gosta de alguém JAMAIS ficaria de jogo com outro. ABRIRIA MÃO de algo que faz mal para está perto do outro.

P.S.: Ganham tudo a troco de nada que acreditam que a vida não é assim, "SUAR PARA CONQUISTAR ALGO". Agora que a vida cobra o seu JUSTO PREÇO para determinada atividade, CHIAM. Relacionamento CUSTAM tempo, recursos financeiros, disposição, tolerância, paciência, compreensão, sensibilidade,  etc. Porém, quando se passa boa parte da vida GASTANDO, SE DOANDO, na tentativa de conquistar "ALGUÉM que A GENTE NÃO PODE TER", pessoas que VOCÊ SABE NO FUNDO QUE ESTÃO CAGANDO P/ VOCÊ, E AINDA ASSIM, SE LANÇA PORQUE DESEJA A "ADRENALIDA", CHIAM AINDA MAIS. 

AGORA, já não tem mais tanta energia para competir com as novinhas pelos CHAD, portanto, frases como "ESTAMOS RALANDO DEMAIS PARA CONQUISTAR OS HOMENS*" surgem. Desabafo da REALIDADE BATENDO NA PORTA.

O EGO se alimenta desses joguinhos

O que eu vejo é, basicamente o ego buscando se alimentar dessas emoções. Se manter vivo de alguma forma. Nesse caso, buscando e até mesmo gerando confusão quando se tem paz de espírito. N.A. diz muito bem quando fala para matar o ego. No entanto, o que acontece, nesse próprio vídeo, o autor, sem perceber faz exatamente o mesmo que as mulheres. Deixa o ego agir. Joga para cima delas que foi elas que começaram e "só estou devolvendo o que elas fizeram." (Não estou insinuando que a mesma não tenha "culpa", muito pelo contrário. Ela sofre as consequências de está inconsciente - são usadas pelo ego. O mesmo vale para o homem, do autor do vídeo nessa caso específico como citado a seguir)."

Citação:"Se ela demora 2 dias para responder, irei demorar 4 dias"

É EGO BRIGANDO COM EGO. 


A famosa tática do espelho é muito boa, entretanto, não leva a lugar nenhum. Só esfria, distancia e desgasta o relacionamento. Quando N.A. fala para desmascara os joguinhos (do ego), ele diz justamente para que este EGO (dela) NÃO SE ALIMENTE. e portanto, MORRA. Assim, ele não irá futuramente pedir por mais e voltar todo esse estresse novamente. Isso só afastar o casal, ao passo que desgasta o mesmo. Ao ponto de um não aguentar e desistir.

O que se discuti é "Como meter nessa bunda gorda sem passar por esses joguinhos e não sofrer?"

O meu ponto principal, é que muito se discuti sobre relacionamento, para devolver os joguinhos. Mas na real, fazer isso é justamente o que elas querem. Elas querem alimentar essa entidade, chamado EGO, com esses jogos bestas. Por essa razão, procuram quem possa oferecer isso para elas, normalmente um outro ególatra, com poder de gerar emoção. O tempo passa, o corpo, mente e espírito cansam e pedem arrego.

Chegam nos famoso 30+ anos, a THE WALL bate: só assim para essa insanidade parar. Só nesse momento que elas notam que não têm mais como viver nessa insanidade. Ou seja, a insanidade para quando não consegue mais se sustentar. A metralhadora de palavras começa a atirar para todos os cantos: "está faltando homem (que gerem altas emoções) no mercado"; " homens só querem as novinhas (porque já me desgastei com outro ególatra e agora não sei como manter esse ego vivo; sem peito e bumbum durinho para esses homens geradores de emoções olhem para mim)"; "vou fazer shaming com ele (atacar o seu ego) para ele revidar e gerar um caos necessário para ambiente, mas fundamental para o meu ego"; "homens porque não aceitam M$ol? masculinidade frágil?"; "Mulher independente intimidada o homem"; "Homem de verdade assumi msol com 5 filhos". 

Elas não sabem como conseguir sustentar esse ego, pois seus atributos agora estão caídos. Abaixo da visão do homem que só quer as novinhas. Estes que também querem manter seus egos vivos. Se afirmando, seja pegando o máximo de mulher "porque homem é quem pega o máximo de mulher e tudo nova, durinha"; "ou meter o shape para pegar mulher"; ou ser agressivo para ser afirmar como homem.

No fim, são dois EGOS brigando e impedindo que o homem e a mulher experimente realmente o que é um relacionamento de verdade. 

Esse insight veio enquanto estava lendo o livro "O PODER do AGORA". Esta parte está citada em spolier.

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Citação:Transformando as relações viciadas em relações iluminadas

Podemos transformar um relacionamento viciado em um relacionamento verdadeiro?

Sim, se estivermos presentes e aumentarmos a nossa presença, concentrando a atenção cada vez mais fundo no Agora. A chave do segredo será sempre essa, não importa se você está vivendo só ou com alguém. Para o amor florescer, a luz da nossa presença tem de ser forte o bastante, de modo a impedir que o pensador ou o sofrimento do corpo nos domine. Saber que cada um de nós é o Ser por baixo do pensador, a serenidade por baixo do barulho mental, o amor e a alegria por baixo da dor, significa liberdade, salvação e iluminação. Pôr fim à identificação com o sofrimento do corpo é trazer a presença para o sofrimento e, assim, transformá-lo. Pôr fim à identificação com o pensamento é ser o observador silencioso dos próprios pensamentos e atitudes, em especial dos padrões repetitivos gerados pela mente e dos papéis desempenhados pelo ego.

Se paramos de injetar “auto-suficiência” na mente, ela perde sua qualidade compulsiva, que é o impulso para julgar e, desse modo, criar uma resistência ao que é, dando origem a conflitos, tragédias e novos sofrimentos. Na verdade, no momento em que paramos de julgar, no instante em que aceitamos aquilo que é, ficamos livres da mente e abrimos espaço para o amor, para a alegria e para a paz. Em primeiro lugar, paramos de nos julgar, depois paramos de julgar o outro. O grande elemento catalisador para mudarmos um relacionamento é a completa aceitação do outro do jeito que ele é, sem querermos julgar ou modificar nada. Isso nos leva imediatamente para além do ego. Nesse momento, todos os jogos mentais e toda a dependência viciada deixam de existir. Não existe mais vítima nem agressor, acusador nem acusado. Esse é também o fim da dependência, de uma atração pelo padrão inconsciente do outro. Você, então, ou vai se afastar – com amor – ou penetrar cada vez mais fundo no Agora junto com o outro. É simples assim.

O amor é um estado do Ser. Não está do lado de fora, está bem lá dentro de nós. Não temos como perdê-lo e ele não consegue nos deixar. Não depende de um outro corpo, de nenhuma forma externa. Na serenidade do estado de presença, podemos sentir a nossa própria realidade sem forma e sem tempo, que é a vida não manifesta que dá vitalidade à nossa forma física. Conseguimos, então, sentir essa mesma vida lá no fundo de outro ser humano, de cada criatura. Conseguimos enxergar além do véu opaco da forma e da desunião. Essa é a realização da unidade. Isso é amor.

O que é Deus? A eterna Vida Única debaixo de todas as formas de vida. a que é o amor? Sentir profundamente a presença dessa Vida Única em nós e dentro de todas as criaturas. Portanto, todo amor é o amor de Deus.

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O amor não é seletivo, assim como a luz do sol não é seletiva. Não torna ninguém especial. Não é exclusivo. A exclusividade não tem a ver com o amor de Deus, mas com o “amor” do ego. Entretanto, a intensidade do amor pode variar. Pode haver uma pessoa que atue como um espelho do amor que você dirige a ela e que o devolva de modo mais claro e mais intenso do que outras e, se essa pessoa sente o mesmo em relação a você, pode-se dizer que as duas têm um relacionamento amoroso. O vínculo que liga as duas pessoas é o mesmo vínculo que nos liga à pessoa sentada ao nosso lado no ônibus, ou a um pássaro, a uma árvore, a uma flor. Só o que diferencia é o grau de intensidade com que o sentimos.

Mesmo em um relacionamento tido como viciado, podem existir momentos em que alguma coisa mais real se destaca, algo além das necessidades doentias do casal. São momentos em que a sua mente e a do outro cedem por um curto período e o sofrimento do corpo fica, temporariamente, adormecido. Isso pode acontecer durante uma relação física mais intensa, ou quando o casal está presenciando o milagre do nascimento de uma criança, ou na presença da morte, ou quando um dos dois está seriamente doente, ou qualquer coisa que faça a mente perder a força. Nessas ocasiões, o Ser, normalmente escondido debaixo da mente, se revela e torna possível o verdadeiro entendimento.

O verdadeiro entendimento é uma comunhão, a realização da unidade, que é o amor. Normalmente, esse entendimento desaparece rapidamente. Tão logo a mente e a identificação da mente reaparecem, deixamos de ser quem somos e voltamos a brincar e a representar para satisfazer as necessidades do ego. Voltamos, de novo, a ser uma mente humana, fingindo ser um ser humano, interagindo com outra mente, representando um drama chamado “amor”.

Embora possa haver curtos lampejos, o amor não consegue florescer, a menos que estejamos permanentemente livres da identificação com a mente e que a presença seja bastante intensa para dissolver o sofrimento do corpo. Assim, o sofrimento não consegue nos dominar e destruir o amor.


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Citação:Relacionamentos como prática espiritual 

Quando a mente e todas as estruturas sociais, políticas e econômicas que ela criou entram no estágio final de colapso, os relacionamentos entre homens e mulheres refletem o profundo estado de crise no qual a humanidade se encontra atualmente. Como os seres humanos têm se identificado cada vez mais com a mente, a maioria dos relacionamentos não tem as raízes fincadas no Ser. Por isso, se transformam em fonte de sofrimento e passam a ser dominados por problemas e conflitos.

Nos dias de hoje, milhões de pessoas vivem sós ou criam os filhos sozinhas, por se sentirem incapazes de estabelecer um relacionamento íntimo ou por não desejarem repetir os dramas doentios de relações anteriores. Outras passam de um relacionamento para outro, de um ciclo de prazer-e-dor para outro, em busca de uma satisfação ilusória, através da união com a polaridade de energia oposta. Outras continuam a viver juntas em um relacionamento em que prevalece a negatividade, em nome dos filhos ou da segurança, pela força do hábito, por medo de ficarem sós, por algum outro acordo “vantajoso” para o casal, ou até mesmo pelo vício inconsciente da excitação provocada pelo sofrimento ou drama emocional.

Porém, toda crise representa não só perigo, mas também oportunidade. Se os relacionamentos energizam e elevam os padrões da mente egóica e ativam o sofrimento do corpo, como está acontecendo agora, por que não aceitar esse fato em vez de tentar escapar dele? Por que não cooperar com ele em vez de evitar relacionamentos ou continuar a perseguir a ilusão de uma companhia ideal, como uma resposta para os problemas ou um meio de encontrar satisfação? A oportunidade escondida dentro de cada crise não se manifesta, até que sejam conhecidos e aceitos todos os fatos, de qualquer tipo, relacionados a uma situação. Enquanto você negá-los, tentar fugir deles ou desejar que as coisas sejam diferentes, a janela da oportunidade não se abre, e você permanece preso àquela situação, que vai continuar a mesma ou vai se deteriorar mais adiante.

O conhecimento e a aceitação dos fatos trazem também um certo grau de distanciamento deles. Por exemplo, quando você sabe que existe desarmonia e retém esse “saber”, significa que surgiu um novo fator através do seu saber e que a desarmonia não poderá se manter inalterada. Quando você sabe que não está em paz, o seu saber cria um espaço de serenidade que envolve a falta de paz em um abraço terno e amoroso, e então transforma a falta de paz em paz. No que se refere à transformação interior, não há nada – 94 – que você possa fazer a respeito. Você não pode transformar a si mesmo, e é claro que não pode transformar seu companheiro ou qualquer pessoa. Tudo que você pode fazer é criar um espaço para a transformação acontecer, para a graça e o amor penetrarem.

[Image: ec1f91b6b998ed6a6d60887156174644.jpg]

Portanto, sempre que o seu relacionamento não estiver bom, sempre que fizer aflorar a “loucura” em você e em seu parceiro, fique feliz. O que estava inconsciente está vindo à luz. É uma chance de salvação. Sustente, a cada instante, o saber de cada momento, em especial o do seu estado interior. Se houver raiva, saiba que é raiva. Se houver ciúme, defesa, um impulso para discutir, uma necessidade de ter sempre razão, uma criança interior reclamando amor e atenção, ou um sofrimento emocional de qualquer tipo, seja o que for, saiba a realidade do momento e sustente esse conhecimento. O relacionamento passa a ser o seu sadhana, a sua prática espiritual. Se você notar um comportamento inconsciente no parceiro, prenda-o no abraço amoroso do seu saber, de modo que você não tenha uma reação. A inconsciência e o conhecimento não conseguem conviver por muito tempo, mesmo que o conhecimento esteja só com uma pessoa e a outra não tenha consciência do que está fazendo. A forma de energia que existe por trás da agressão e da hostilidade acha a presença do amor absolutamente insuportável. Se você reage à inconsciência do seu parceiro, você também fica inconsciente. Mas se você ficar alerta à sua reação, nada está perdido.

A humanidade está sob uma grande pressão para se desenvolver, porque é a sua única chance de sobreviver como raça. Isso vai afetar cada aspecto da nossa vida e de nossos relacionamentos. Nunca antes os relacionamentos foram tão problemáticos e oprimidos por conflitos como hoje em dia. Você deve ter notado que eles não aparecem para nos fazer felizes ou satisfeitos. Se você continuar buscando um relacionamento como forma de salvação, vai se desiludir cada vez mais. Mas, se você aceitar que o relacionamento está aqui para tornar você consciente em lugar de feliz, então o relacionamento vai lhe oferecer a salvação e você estará se alinhando com a mais alta consciência que quer nascer neste mundo. Para os que se mantiverem apegados aos padrões antigos, haverá cada vez mais sofrimento, violência, confusão e loucura.


Suponho que sejam necessárias duas pessoas para transformar um relacionamento em uma prática espiritual, conforme você sugeriu. O meu parceiro, por exemplo, continua com suas antigas atitudes de ciúme e controle. Já chamei a atenção para isso inúmeras vezes, mas ele é incapaz de perceber.

Quantas pessoas são necessárias para transformar a sua vida em uma prática espiritual? Não se incomode caso o parceiro não queira cooperar. É através de você que a sanidade, ou seja, a consciência, consegue chegar a este mundo. Você não tem de esperar o mundo se curar, ou alguém se tornar consciente, antes de poder alcançar a iluminação. Pode ter de esperar para sempre. Não acuse o outro de não ter consciência. No momento em que a discussão começar, é sinal de que você passou a se identificar com uma posição mental e a defender não só aquela posição, mas também o seu sentido do eu interior. O ego está no comando. Você acabou de ficar inconsciente. Às vezes, isso pode servir para apontar certos aspectos do comportamento do parceiro. Se você estiver muito alerta, muito presente, pode agir sem o envolvimento do ego: sem culpar, acusar, ou fazer o outro se sentir errado.

Se o outro se comportar de modo inconsciente, abandone qualquer julgamento. O julgamento tanto serve para as pessoas confundirem o comportamento inconsciente com quem elas são de verdade quanto para projetar a própria inconsciência sobre a outra pessoa e se enganar por causa disso sobre quem elas são. Abandonar qualquer julgamento não significa não reconhecer a disfunção e a inconsciência quando se deparar com ela. Significa “ser o saber”, e não “ser a reação” e o juiz. Você não vai nem querer reagir ou poderá reagir e ainda assim ser o saber, o espaço no qual a reação é observada e onde ela se permite existir. Em vez de brigar com o escuro, você traz a luz. Em vez de reagir a uma desilusão, você vê a desilusão, mas, ao mesmo tempo, enxerga através dela. Ser o saber cria um espaço nítido de presença amorosa que permite a todas as coisas e pessoas serem como são. Não existe maior catalisador para que a transformação aconteça. Se você adotar essa prática, o outro não conseguirá ficar com você e permanecer inconsciente.

Se os dois concordarem em fazer do relacionamento uma prática espiritual do casal, tanto melhor. Podem contar ao outro os pensamentos e sentimentos tão logo apareçam, ou assim que uma reação desponte, de forma que não haja tempo para surgir um espaço em que uma emoção não dita, ou desconhecida, ou uma queixa, possam se agravar e se desenvolver. Aprenda a expressar os seus sentimentos sem culpar ninguém. Aprenda a ouvir o parceiro de um modo aberto, sem reservas. Dê ao parceiro espaço para se expressar. Esteja presente. Acusar, defender, atacar – todos esses padrões destinados a fortalecer ou proteger o ego ou a atender às necessidades dele irão se tornar supérfluos. Dar espaço aos outros – e a si mesmo – é fundamental. O amor não consegue florescer sem isso. Quando você tiver removido os dois fatores que destroem os relacionamentos e o seu parceiro tiver feito o mesmo, vocês vão sentir a alegria do desabrochar do relacionamento. Em vez de refletir o sofrimento e a inconsciência, em vez de satisfazer as necessidades mútuas viciadas do ego, vocês vão refletir para o outro o amor que sentem lá no fundo, que surge com a realização da unidade de cada ser com tudo o que existe. Esse é o amor que não tem opositores.

Se o seu parceiro continua identificado com a mente e com o sofrimento, mas você já se libertou deles, vai ser um grande desafio. Não para você, mas sim para ele. Não é fácil conviver com uma pessoa iluminada, ou melhor, é tão fácil que o ego acha extremamente ameaçador. Lembre-se de que o ego precisa de problemas, disputas e “inimigos” para fortalecer o sentido de separação de onde tira a sua identidade. A mente do parceiro não iluminado ficará profundamente frustrada porque não encontrará resistência às suas posições rígidas, o que significa que ela vai se tornar insegura e enfraquecida, além do “perigo” de essas posições desabarem todas juntas, resultando na perda do eu interior. O sofrimento do corpo pedirá uma resposta, mas não irá obtê-la. Sua necessidade de discussões, dramas e disputas não será atendida. Mas atenção: algumas pessoas que são fechadas, retraídas, insensíveis, ou distanciadas dos sentimentos podem imaginar que são iluminadas e tentar convencer os outros disso. Elas podem sustentar que não existe “nada errado” com elas e que o erro está no parceiro. Os homens têm mais tendência a agir assim do que as mulheres. Talvez vejam suas mulheres como irracionais ou emocionais. Mas, se você consegue sentir suas emoções, não está muito distante do radiante eu interior que está logo ali sob elas. Se você age mais com a cabeça, a distância é muito maior e você vai precisar colocar emoção no corpo antes de poder alcançar o corpo interior.

Se não houver uma emanação de amor e de alegria, uma presença completa e uma abertura na direção de todos os seres, então não é iluminação. Outro fator indicativo é o modo da pessoa se comportar em situações difíceis ou desafiadoras, ou quando as “coisas vão mal”. Se a sua “iluminação” é uma ilusão egóica do eu interior, a vida logo vai lhe aprontar um desafio, que fará aflorar a inconsciência sob qualquer forma – medo, raiva, defesa, julgamento, depressão, etc. Se você estiver em um relacionamento, muitos desses desafios vão se manifestar através do seu parceiro. Por exemplo, uma mulher pode ser desafiada por um homem indiferente, que vive quase exclusivamente em seu próprio mundo. O desafio está na inabilidade dele em ouvi-Ia, em não dar a ela atenção e espaço para ser alguém, decorrente da falta de presença dele. A ausência de amor no relacionamento, que normalmente é mais percebida pela mulher do que pelo homem, vai desencadear o sofrimento na mulher. Através dele, ela vai atacar o parceiro: culpando-o, criticando-o, atribuindo-lhe o erro, etc. Agora, o desafio passou a ser dele. Para se defender contra a agressão desencadeada pelo sofrimento dela, que considera totalmente sem razão, ele vai se aferrar, cada vez mais, às suas posições mentais, enquanto se justifica, se defende ou contra-ataca. Isso, no fim, pode até mesmo vir a ativar o sofrimento dele. Quando as duas partes foram dominadas, é sinal que atingiram um nível de profunda inconsciência. Isso não vai ceder até que as duas partes tenham se abastecido de muito sofrimento e entrado então no estágio de calmaria. Até que tudo volte a acontecer.

Cada desafio como o que descrevi acima contém uma oportunidade disfarçada para atingirmos a salvação. Por exemplo, a hostilidade da mulher pode se tornar um sinal para o homem sair do seu estado identificado com a mente, despertar no Agora, estar presente – em vez de ficar cada vez mais inconsciente. Em vez de “ser” o sofrimento, a mulher poderia ser o saber que observa o sofrimento emocional em si mesma, acessar o poder do Agora e iniciar a transformação do sofrimento. Isso iria evitar a projeção compulsiva e automática do sofrimento para o mundo exterior. Poderia expressar seus sentimentos para o seu parceiro. Naturalmente, não há uma garantia de que ele vá escutar, mas é uma boa oportunidade para ele se tornar presente e quebrar o ciclo doentio de uma representação involuntária de seus velhos padrões mentais. Se a mulher perder essa oportunidade, o homem poderá observar a sua própria reação emocional e mental ao sofrimento dela, a maneira como ele se coloca na defensiva, em vez de ser a reação. Poderá então identificar o momento em que começa o seu próprio sofrimento e trazer consciência às suas emoções. Assim, um espaço de consciência pura, claro e sereno, passaria existir – o saber, a testemunha silenciosa, o observador. Essa consciência não nega o sofrimento e, mais que isso, está além dele. Permite que o sofrimento aconteça, ao mesmo tempo que o transforma. Ela tudo aceita e tudo transforma. A mulher poderia facilmente se juntar a ele nesse espaço, através da porta que acabou de ser aberta. 


Não digo para o cara resolver os problemas da mulher que ele está se envolvendo, até porque, o cara só é o espelho (se reagir de maneira correta) da própria mulher. Ela só pode se vê por meio dele. Só ela pode mudar a si própria. Mas quem dará essa toque nela? Se ambos estão brigando? Quando o cara tem seu ego ferido, ele se afasta e leva consigo a oportunidade da mulher perceber o qual rude foi. E se o cara não reage da maneira correta, a mulher certamente dirá "frio", "insensível", pois ele não dá o que ela espera. E também sai fora. O ciclo se repete, para a mulher - que quer cada vez mais jogos; e para o homem - que não percebeu que a mulher pode revelar algo intimo dele e ele não sacou. Exemplo, num contexto no qual ela diz que ele foi ciumento. Pode ser que ele esteja, de fato, muito apegado a mesma. O que poderia sugerir uma possível carência desenvolvida na infância. Ou querendo sexo todo momento, o que poderia revelar um TOC, luxúria ou falta de temperança. 

Homens e mulheres buscam validar seus egos e preencher buracos afetivos nos relacionamentos

Venho abrir olho para o que realmente estamos buscando nos relacionamos. Pois, a maioria dos tópicos não reflete que estamos buscando criar um ambiente livre desses jogos, para que possamos repousar, crescer, regozija e encarar a vida, mas sim validar um ego e/ou preencher um buraco emocional. Em "Como meter nessa bunda gorda sem passar por esses joguinhos e não sofrer?"; "Como pega GP pagando pouco e sem se envolver emocionalmente?".

Para mim, buscar iluminar esses fatores é o verdadeiro autodesenvolvimento e não buscar soluções paliativas.

P.S: Não espere que essa iniciativa parta delas, pois estão muito identificadas com seus EGOS. Somente uma porrada gelada, tipo THE WALL, para que essas possam cair na realidade e quem sabem, com muita sorte, aceitar, encarar e evoluir.
"...os homens se corrompem, o sistema quebra, mas DEUS CONTINUA SENDO DEUS!"  
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