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Quem nos mostra como viver - Federer ou Ronaldinho?
#1
Fala aí galera, gostaria de imortalizar essa matéria nesse humilde fórum. Aparentemente é uma discussão boba, mas não se engane, ela diz muito sobre o que é o brasileiro no geral. 

Tenho certas críticas ao estilo liberal e materialista de se viver, mas ainda assim, não posso deixar de concordar com o autor do texto, sobretudo porque ela reflete uma regra quase geral de desperdício de talento nesse país e um artigo desse vem bom a calhar.

Ps: O artigo está em inglês, postarei a matéria no idioma original;

Ps2: Peguei essa discussão nesse comentário da ESPN sobre Neymar x Cristiano Ronaldo  https://www.youtube.com/watch?v=r_6-JhajpXo

Antes de irmos ao texto, quero lembrar-vos que os dois esportistas foram considerados os que causaram mais impacto na década passada. Ronaldinho inclusive foi eleito como o jogador de futebol que mais impactou o começo do século XXI. Mas por vias do destino, uma se manteve e se tornou melhor de todos os tempos, o outro se comportou igual golfinho  (sobe, faz uma graça, e afunda de novo).

Citação:
Who shows us how to live – Federer or Ronaldinho?


By Janan Ganesh


[Image: federer_coppa_selfie_0.jpg]
Selfie-confidence: Roger Federer with his latest Australian Open trophy on January 29 (Keystone)


In January, Roger Federer won his 20th Grand Slam at the age of 36. It was his third title in a late-career comeback that beggars most sporting comparisons, leaving you to reach for Philip Roth’s 1990s revival as a truer parallel. Now free of injury, the Swiss could soon become the oldest number one in the history of the men’s tennis rankings, which he first topped in the week that Facebook went online.


Also in January, Ronaldinho retired from professional football at 37. There was no autumnal resurgence for him, just the prolonged winding-down of a luminous gift. A decade has passed since he was central to the world game. Europeans who recall the Brazilian’s mid-noughties miracles for Barcelona might have assumed that he had quit long ago.

The two most lavish talents of their sporting generation, certainly the only two who had it in them to make me involuntarily laugh, stand for different ways of going at life.


Federer is what students of decision-making call a maximiser, always striving for the best possible. He had the riches and titles to justify mid-career relaxation, but suffered to achieve more. It takes monastic discipline to sustain primacy, not just competitiveness, in a sport whose biomechanical demands make such short work of joints and cartilage.

I have met versions of him in business, still waking before dawn to squeeze efficiencies from their supply chain long after their fortune has crossed from the unspendable to the uncountable. The spoils of their work mean less to them than the work itself.


Ronaldinho is more of a “satisficer”, one who aims for a certain threshold (in his case, an extraordinarily high one) rather than more and ever more. It was at 26, when he added the Champions League to his World Cup and his Ballon d’Or, that coaches sensed his professionalism slackening in a haze of late-night parties. Barcelona phased him out at the age most players enter their prime. He went on to decorate AC Milan and the Brazilian league, but the downward arc was unmistakable, and – for football fans – tragically premature.

[Image: FIofjER.jpghttp:]

Don’t worry, be happy

The two careers invert our romantic idea of where drive comes from. Stereotypically, it would be the polished native of Basel, where the world looks for financial regulation, who could be expected to lack a certain hunger, and the bereaved son of Porto Alegre who would burn with motivation. The assumptions of class even attach to their sports, with tennis linked to privilege (tell the eastern Europeans that, or indeed the Williams sisters) and football to the global street.


The two careers also leave us to wonder which is the “right” way of living. Federer and the ever-smiling Ronaldinho seem about as content as each other. As for the general population, however, the scholarly verdict is that satisficers tend to be happier than maximisers. Whether their decision is the purchase of a kettle or the management of superlative talent, they are less prone to regret and second-guessing.


In his 2004 book on the subject, The Paradox of Choice, the American psychologist Barry Schwartz made the case for satisficing. The most unfakably content people I know are masters of “good enough”. They had a picture of a nice life and entered a kind of cruise control once they made it real. Their careers have slightly undershot their maximum capabilities. They might not be married to the most ardent love they have ever known. But they are so at ease with their lot that they will confess these things in good cheer (out of their spouses’ hearing range).


Conversely, I have met globe-bestriding achievers who reek of regret at things not done, opportunities missed, prizes withheld. These people make the world go around but you do not leave their presence with much envy. Entrepreneurs and retired politicians are classics of this haunted, restless type.

It is a skill not to move the goalposts as success pours in, to avoid invidious comparisons with what other people have or do. It is a skill to “not worry about the possibility that there might be something better”, as Schwartz puts it. What disappointed fans see in Ronaldinho as waste or indulgence is itself a kind of mental discipline – perhaps the highest kind.

Copyright The Financial Times Limited 2018

[Image: without_text-png.png]
20 years, 20 titles

How Roger Federer became the greatest tennis player of all time – this longform highlights his weapons, his opponents and his records.

Financial Times

Link: https://www.swissinfo.ch/eng/satisfactio...-/43876460
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#2
Federer entrou para a história do esporte, profissional e obstinado, disciplina de Ayrton Senna, Michael Jordan.

O gaúcho poderia ter sido melhor e feito mais.


Esse abaixo jogou tudo fora, a copa de 2014 era para ser dele...


[Image: ctsyfpbdxbu817x7k8qe3g82f.jpg]
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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#3
O Ronaldinho Gaúcho virou festeiro, se tivesse a disciplina do CR7, acho que teria ido melhor.
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#4
Eu não entendi, esporte é só um... ESPORTE!! Ele ganhou muito dinheiro com isso, investiu, enjoou e deixou pra lá, não tem nada a ver um com o outro, todo mundo fica de saco cheio uma hora e abandona, ainda mais com os rios de dinheiro que o Ronaldinho ganhou, eu faria o mesmo, futebol é só uma brincadeira de bola, assim como todo esporte, por isso se chama esporte.
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#5
Questão é do profissionalismo, federer mesmo com a idade que tá foi competitivo, já ronaldinho gaucho começou a cagar e andar pra carreira em 2008
"A critica não tem sobre a psicologia das massas o poder sugestivo que tem as crenças afirmativas, mesmo falsas." - Olavo de Carvalho

"Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece a existência." - Arthur Schopenhauer

"Se você quer namorar, ela quer ser sua amiga, se você telefona aí é que ela nem te liga, mas se você joga duro, quando cruza por ela, finge que não vê, aí ela fica de quatro, te beija o sapato, quer casar com você." - Casseta e Planeta
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#6
O Ronaldinho Gaúcho tem aquela cara de jegue, mas em outras áreas, ele é insano. Mereceu, pois soube jogar o jogo da "politica"



Enviado de meu SM-J500M usando Tapatalk


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#7
Cada um sabe onde quer chegar e bater suas metas.
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#8
O @Minerim tem razão sobre o Adriano; esse cara teve muita oportunidade, e colocou tudo fora.

Sobre o R10, eu digo que se ele tivesse se dedicado pra valer, teria sido o melhor do mundo mais vezes, e talvez superior a Cristiano Ronaldo e Messi. Tinha muito talento, era criativo, mas deixou as noitadas sabotarem. Agora será deputado, aguardem.
"Primeiro vêm os sorrisos, depois as mentiras; por último, o tiroteio" - Roland de Gilead
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#9
São os valores que cada um preza, não tem muito o que fugir disso.

Se bem que crescer na Suíça onde, diferente do Brasil, se valoriza a criação de riqueza, contratos são respeitados e as leis fazem sentido deve fazer alguma diferença na formação do cidadão.
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#10
(29-03-2018, 06:48 PM)Baralho Escreveu: São os valores que cada um preza, não tem muito o que fugir disso.

Se bem que crescer na Suíça onde, diferente do Brasil, se valoriza a criação de riqueza, contratos são respeitados e as leis fazem sentido deve fazer alguma diferença na formação do cidadão.
2
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#11
Atual treinador do Grêmio (não consegui escrever o nome dele, apareceu 'editado Gaúcho')! Finge ser gremista (pois seu auge como jogador e agora como técnico foi no Grêmio), na verdade, é só praeiro, nunca casou, por consequência nunca teve que dividir bens, vive pra si, a única filha dele, ele trouxe pra perto dele pra não ter que pagar pensão pra essa mãe dela (nem sei quem é). Trabalha um tempo, folga, mais ou menos, o mesmo tempo. Aparentemente, não abre a casa pra sanguessugas, a parentada dele do interior do RS só deve conhecer a cidade do Rio pela Tv, pelo Google Mapas e pelas fotos postadas pela filha dele no Instagram.

Ele é um típico realista que nunca leu um texto da Real!
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#12
O "renight" gaúcho seria o típico LR de trinta anos atrás, quando Nessahan nem sonhava escrever um parágrafo.

Claro que a frase dele de ter traçado 1000 vadias, é uma hipérbole, mas indica o tipo de percepção do cidadão em relação às marias-chuteira, onde sempre teve uma linha coerente com o desapego tão falado nos fóruns.
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#13
O brasileiro é senão o povo mais idiotizado do mundo, e isso vale pra todos que aqui nasceram, toda a realidade que nos cerca acaba por nos moldar a esse padrão de comportamento, uns já transcenderam isso, outros ainda não, e por último, existe o grupo dos que nunca o transcenderão, o dinheiro para o brasileiro é algo que foge a compreensão humana, o dinheiro nessas terras é simplesmente maior do que Deus, maior do que tudo, exemplos não faltam. Crescemos com essa mentalidade da pílula mágica, uma verdadeira panaceia, se não bastasse isso, nascemos em berço precário de cultura, somos abobados e acomodados por natureza, SOMOS porque EU também me incluo nisso, a única diferença é que sou sincero e busco a mudança todos os dias. E você que está lendo isso e dizendo pra si mesmo "ah, eu não sou assim, não mesmo", apenas observo essa sua hipocrisia, faço-te um desafio, saia deste fórum e vá ler uma pilha de livros sobre ética e política na contemporaneidade depois estudar um pouco sobre física quântica ou quem sabe depois formular um artigo científico sobre alguma tese astronômica em evidência na atualidade... eu aposto que a resposta da grande maioria inclusive a minha será, "Porque diabos farei algo desse tipo, o que ganharei com isso?" 

 Talvez essa seja a pergunta mais feita por um brasileiro na história desse país, "O que ganharei com isso?", esse é o pressuposto básico da nossa cultura, desde os miseráveis até o alto escalão do poder, fazer algo em troca de um benefício próprio, eu, você, todo mundo aqui do fórum, a sociedade inteira desse país, todo mundo pensa assim, fomos programados a isto. 

 Aí alguém surge e me pergunta, "E tem algo de errado em querer descolar um benefício?", é claro que não e nunca terá seu doidivana paspalhão, o problema dessa porra é pensar unicamente nisso, apenas nisso, viver pra isso, só fazer algo se for visando isso, você conta nos dedos a quantidade de pessoas que leem um livro nesse país, um único livro por ano, as desculpas? "Ain, sou velho demais pra ler, isso é coisa pra jovem", "Ain, não tenho dinheiro pra gastar com livro", "ain, não tenho tempo", mas em contrapartida, todo mundo opina sobre política, religião, astrofísica, química, sociologia e metafísica no Facebook, Twitter e Youtube... a mentalidade do brasileiro é ganhar com o mínimo de esforço possível e que se foda essa de SER O MELHOR, isso é tolice, o importante é o dinheiro, a recompensa, esforço? Não, que nada, isso é coisa de retardado, "brasileiro é experto, é inteligente por natureza".... CARPE DIEM é o que há... se o brasileiro pudesse viver uma vida inteira de louros e glórias sem sequer mover um dedo, já sei de fato qual será a resposta... fomos moldados por um cultura, incitados por um estilo de vida medíocre desde o berço, até nossos progenitores são assim, essa é a realidade de um país "emergente", o Brasil é uma selva de malucos perdidos na floresta e gritando aos 4 cantos o quão fodões eles são, comer, dormir, fazer sexo, ir pra balada e ganhar dinheiro, esse é o objetivo de 80% da população nacional, sendo generoso é claro, fomos criados por um Estado que impede nosso questionamento enquanto permite que sejamos massacrados por invasores e inimigos aos quais idolatramos e cantarolamos canções de boas vindas... 

 O brasileiro foi criado para ser escravo, desde seus próprios vícios, hábitos nocivos, representantes políticos, merdas em geral e claro, do seu próprio dinheiro e fama, o brasileiro é escravo de tudo embora se recuse em acreditar, é o típico país dos doidivanas sociais, o único país onde estudar é visto como desrespeito a pátria, atitude de otário e perdedor enquanto se emoldurar perante a sociedade é uma virtude, não é atoa que o país está onde está hoje. Não adianta renegar essa verdade ineludível, abrace a verdade e a sinceridade, estas são as únicas saídas, não temos culpa nisso, mas temos mecanismos o suficientes para mudar essa realidade, feio é se esconder da verdade, o verdadeiro otário é aquele que se acha "o espertão"...
 

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#14
@"Tyler Durden" foi bem lúcido, parabéns
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#15
Atletas, milionários, sempre se afundando nos próprios prazeres... Maradona, Romário, Adriano, Ronaldinho e até mesmo o nosso querido Garrincha, que morreu devido ao alcoolismo (puts!)

Um jogador que tinha tudo pra ser mais um desses hedonistas e não foi, é o Kaká. Sempre low profile, sempre discreto, cara família. Tem meu respeito.
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#16
(08-04-2018, 03:46 PM)Tyler Durden Escreveu: O brasileiro é senão o povo mais idiotizado do mundo, e isso vale pra todos que aqui nasceram, toda a realidade que nos cerca acaba por nos moldar a esse padrão de comportamento, uns já transcenderam isso, outros ainda não, e por último, existe o grupo dos que nunca o transcenderão, o dinheiro para o brasileiro é algo que foge a compreensão humana, o dinheiro nessas terras é simplesmente maior do que Deus, maior do que tudo, exemplos não faltam. Crescemos com essa mentalidade da pílula mágica, uma verdadeira panaceia, se não bastasse isso, nascemos em berço precário de cultura, somos abobados e acomodados por natureza, SOMOS porque EU também me incluo nisso, a única diferença é que sou sincero e busco a mudança todos os dias. E você que está lendo isso e dizendo pra si mesmo "ah, eu não sou assim, não mesmo", apenas observo essa sua hipocrisia, faço-te um desafio, saia deste fórum e vá ler uma pilha de livros sobre ética e política na contemporaneidade depois estudar um pouco sobre física quântica ou quem sabe depois formular um artigo científico sobre alguma tese astronômica em evidência na atualidade... eu aposto que a resposta da grande maioria inclusive a minha será, "Porque diabos farei algo desse tipo, o que ganharei com isso?" 

 Talvez essa seja a pergunta mais feita por um brasileiro na história desse país, "O que ganharei com isso?", esse é o pressuposto básico da nossa cultura, desde os miseráveis até o alto escalão do poder, fazer algo em troca de um benefício próprio, eu, você, todo mundo aqui do fórum, a sociedade inteira desse país, todo mundo pensa assim, fomos programados a isto. 

 Aí alguém surge e me pergunta, "E tem algo de errado em querer descolar um benefício?", é claro que não e nunca terá seu doidivana paspalhão, o problema dessa porra é pensar unicamente nisso, apenas nisso, viver pra isso, só fazer algo se for visando isso, você conta nos dedos a quantidade de pessoas que leem um livro nesse país, um único livro por ano, as desculpas? "Ain, sou velho demais pra ler, isso é coisa pra jovem", "Ain, não tenho dinheiro pra gastar com livro", "ain, não tenho tempo", mas em contrapartida, todo mundo opina sobre política, religião, astrofísica, química, sociologia e metafísica no Facebook, Twitter e Youtube... a mentalidade do brasileiro é ganhar com o mínimo de esforço possível e que se foda essa de SER O MELHOR, isso é tolice, o importante é o dinheiro, a recompensa, esforço? Não, que nada, isso é coisa de retardado, "brasileiro é experto, é inteligente por natureza".... CARPE DIEM é o que há... se o brasileiro pudesse viver uma vida inteira de louros e glórias sem sequer mover um dedo, já sei de fato qual será a resposta... fomos moldados por um cultura, incitados por um estilo de vida medíocre desde o berço, até nossos progenitores são assim, essa é a realidade de um país "emergente", o Brasil é uma selva de malucos perdidos na floresta e gritando aos 4 cantos o quão fodões eles são, comer, dormir, fazer sexo, ir pra balada e ganhar dinheiro, esse é o objetivo de 80% da população nacional, sendo generoso é claro, fomos criados por um Estado que impede nosso questionamento enquanto permite que sejamos massacrados por invasores e inimigos aos quais idolatramos e cantarolamos canções de boas vindas... 

 O brasileiro foi criado para ser escravo, desde seus próprios vícios, hábitos nocivos, representantes políticos, merdas em geral e claro, do seu próprio dinheiro e fama, o brasileiro é escravo de tudo embora se recuse em acreditar, é o típico país dos doidivanas sociais, o único país onde estudar é visto como desrespeito a pátria, atitude de otário e perdedor enquanto se emoldurar perante a sociedade é uma virtude, não é atoa que o país está onde está hoje. Não adianta renegar essa verdade ineludível, abrace a verdade e a sinceridade, estas são as únicas saídas, não temos culpa nisso, mas temos mecanismos o suficientes para mudar essa realidade, feio é se esconder da verdade, o verdadeiro otário é aquele que se acha "o espertão"...


Cara, você disse tudo e um pouco mais.

Nossa amigo já expôs tudo. É uma questão cultural dentro desse país, somos talvez o maior povo "dinheirista" do mundo, somos criado para sermos exibicionistas, gostamos de nos mostrar para o vizinho, gostamos de viver em farra e achar que tudo de resolverá no dia seguinte, não temos esse costume no Brasil de deixar nossos herdeiros numa situação melhor, vivemos se fosse o ultimo de nossas vidas.

Quem mora no RJ e em comunidade sabe muito bem o que é isso. Quantos bandidos e ladrões surgiram nas últimas duas décadas, quantos presos aumentaram no Brasil por causa de pequenos delitos.

fonte: http://justificando.cartacapital.com.br/...orze-anos/

Jogadores de futebol são um reflexo da sociedade brasileira, a maioria não tem base familiar em casa, não tem instrução financeira ou de postura, é pago por resultado, então cara eles ganham muito dinheiro muito novo e sem instrução educacional.
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