27-01-2020, 02:30 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 27-01-2020, 02:32 AM por Guardião.)
Como não ser "legal" nem "imbecil" com elas
(comunidade Blog do Doutrina)
![[Image: mueIXT1.jpg?1]](https://i.imgur.com/mueIXT1.jpg?1)
Alguns paspalhos vivem me escrevendo pedindo pra explicar como não ser legal com as mulheres mas ao mesmo tempo serem carismáticos o suficiente para a manutenção de suas relações sociais no trabalho, faculdade, curso etc.
Outros acham que quando digo "não seja um cara legal" estou incentivando que o homem seja um bicho do mato, ogro, ignorante, imbecil, etc. Obviamente, ser um imbecil inacessível no emprego só lhe trará prejuízos. Portanto, vou explicar.
Ser apenas carismático ou acessível é o meio termo entre o ignorante e o "legal". Algo perfeitamente aceitável para um homem honrado, pois trata-se de um comportamento que reflete a justiça.
Exemplos:
- Atender a favores quando você tiver tempo, quando ficar claro que aquilo depende de você e quando ela for educada ao pedir (é diferente de fazer coisas que ela pode muito bem fazer sozinha, como os "legais" fazem - nesse caso, cobre pelos favores);
- Cumprimentar normalmente e ser educado o suficiente. Nada de beijinhos no rosto ridículos, toques desnecessários, sorrisos exagerados, brincadeirinhas desonradas etc ("legais" extrapolam e confundem educação com bajulação);
- Ser acessível as perguntas delas no trabalho/faculdade/escola, mas cortar imediatamente assim que provar ser algo fútil ("legais" não conseguem cortar o assunto por medo de magoá-las ou de ficar com fama de intolerante);
- Ser bastante prático e objetivo quando precisar falar com elas (os "legais" fazem rodeios);
- Priorizar o trabalho/estudo/diversão pessoal ("legais" priorizam as mulheres).
- Tratar as mulheres com a mesma justiça e atenção com que se trataria um homem ("legais" exaltam as mulheres e as tratam como deusas só porque possuem uma vagina). etc.
A questão não é se isolar das mulheres como fazem os misóginos veados, mas ser justo no seu comportamento e tratá-las da mesma forma com que se trataria um colega homem - sem privilégios.
Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.