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Nunca Trabalhe para uma Chefe Mulher
#1
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Todas as minhas piores experiências no mundo profissional têm uma coisa em comum: eu tinha uma chefe mulher. Pode conversar com quase qualquer homem (e, francamente, com quase qualquer mulher que seja normal), e eles vão te dizer a mesma coisa – trabalhar pra uma chefe que seja mulher, ou em um ambiente de trabalho em que a maioria são mulheres, significa cair num abismo sem fundo de mentiras, inveja, facadas pelas costas, intrigas, drama e manipulação.

Isso não deveria causar nenhuma surpresa. Chefes mulheres costumam se encaixar em 2 campos: o daquelas que tentam copiar o estilo de liderança masculina, e o daquelas que caem numa dinâmica social tipicamente feminina em sua liderança. Cada um dos 2 acaba resultando em seu próprio tipo específico de festival de horrores.

Liderança de Dinâmica Social Tipicamente Feminina

A dinâmica social de tipo feminino é basicamente o mesmo esquema que você presenciava durante o Ensino Médio e a faculdade, mas transposto ao ambiente corporativo e vivido por gente adulta. As mulheres (e os homens mais afeminados) se dividirão em panelinhas, irão fofocar sobre todo mundo e tentarão puxar o tapete um do outro, tudo isso com um sorriso no rosto e uma penca de elogios saindo de seus lábios.

Copiando o Estilo Masculino de Liderança

Mas se isso já não fosse ruim o suficiente, o tipo de liderança baseado num esquema de socialização tipicamente feminina ainda não é o pior de todos. Pior ainda é a liderança do tipo girl power, do tipo “eu sou mulher e posso tudo” que vem sendo encorajado pela mídia de hoje em dia. Estas mulheres, sem conseguir entender a verdadeira natureza da liderança masculina, tentam replicar os homens, mas no final não fazem nada além de embarcar numa viagem de autoritarismo e de ego inflado. Elas não se tornam nada além de chefes que cometem bullying contra todos e que, ao invés de inspirarem respeito, só inspiram medo e ódio. Por sua vez, todos os empregados, tanto homens quanto mulheres, só passam a trabalhar para não serem demitidos, ao invés de se esforçar para melhorar a companhia ou para ajudar os seus colegas.

Conclusão

A melhor maneira de evitar todo esse drama é evitar trabalhar para qualquer chefe mulher. Mas, num mundo em que cada vez mais mulheres estão ganhando o poder de decidir sobre a vida dos homens – um poder que elas raramente exercem com responsabilidade – cabe a nós não apenas entender estas tendências, mas buscar maneiras de usá-las a nosso favor.

Achei esse texto num site gringo, o ROK, e resolvi botar aqui.  Depois vou até postar um outro sobre garotas muçulmanas.

Gostei de uns comentários que eu achei por lá também:
Citação:Infelizmente, mesmo sendo novo, eu já tive que lidar com mais supervisoras mulheres do que homens.
Eu já tive que lidar com várias mulheres que viraram chefe sem nenhuma justificativa, só porque a companhia queria ser politicamente correta e resolveu botar mais vaginas em posições de liderança, independente do nível de instrução ou das capacidades delas.  Sabe qual é o meu conselho, me baseando naquilo que eu vi acontecendo na minha empresa atual?  Se eles anunciarem algum novo direcionamento, ou que irão criar comitês para tratar de assuntos como “inclusão” ou “papéis de gênero”, dê uma atualizada no seu currículo e caia fora o mais rápido possível.
É meio estranho, mas o meu supervisor atual é homem e também é uma porcaria, porque ele decidiu promover uma mulher que nem trabalha muito bem pra diretora (na verdade, só fingir trabalhar como diretora), sob o pretexto de “ajudar ela a avançar na carreira”.  Mas na verdade, isso é só pra ele poder ficar em casa 2 dias a mais por semana com a esposa dele.  E o que que a marionete do supervisor faz?  Fica tentando achar qualquer falha, minúscula que seja, e denuncia qualquer probleminha pros superiores, ao mesmo tempo em que faz uma puta duma campanha politiqueira pra ferrar com os homens (ou também qualquer mulher que não fique beijando a bunda dela).  E ela nem entende direito as responsabilidades que cada um tem na companhia e o trabalho que cada um tem que fazer pra poder garantir o nosso ganha-pão.

Citação:Eu sou mulher e já trabalhei com outras mulheres num escritório pequeno.  Se você ficar quieta sem conversar e sem participar das fofocas, você é considerada como uma inimiga.  Tinha uma garota que nunca fazia nada.  No mesmo emprego, a supervisora não tinha educação, e gritava e tentava humilhar todo mundo.  Ela só conseguiu aquele emprego porque ela tinha transado com o gerente.  Com o tempo eu aprendi que as mulheres usam as suas garras quando elas se sentem ameaçadas.  Nenhuma mulher suporta alguém que elas acham que é educada e trabalha bem.  As minhas amigas não suportam o fato de eu ter um namorado e não me interessar pelos casos amorosos delas.  Fazer as coisas do jeito certo traz muita inveja pra cima de você.  As minhas irmãs eram um desastre, e continuam sendo.  Elas não suportam que eu não tenha um passado obscuro que nem o delas.  É difícil fazer amigas mas eu nem ligo mais em ficar com gente fútil, eu já tenho a minha família e o meu namorado.
Quem dera que eu pudesse dizer que as coisas vão melhorar, mas é impossível quando todo mundo fica desesperada por chamar a atenção.  Se uma mulher com mais de 22 anos não sai do Instagram nem do Facebook, fuja logo pra longe dela.
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#2
QUE PORCARIA É ESSA?

Me inclua fora dessa. Eu já trabalhei com chefe mulher e só me preocupava em fazer o meu, e não tive problema nenhum nesse sentido.

Supere isso!
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A morte é certa, a vida não.      [Image: tumblr_mgk3h53KQS1rqv473o1_1280.jpg]
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#3
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#4
Eu quando trabalhava em supermercado, a supervisora era mulher e tbm a dona do mercado aparecia lá direto e nunca tive problema. Quando era dia de repor nas prateleiras ou quando era realocado para descarregar ou ainda ficar para o balanço a dona sempre dava coca e pão com mortadela pra galera, coisa que não era obrigação.

Nunca tive problema no trabalho nem na faculdade.
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#5
Ja estão exagerando.......Não é pra tanto.
"Amante das M$ois, quero" 
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#6
Nego toma no cu com mulher na área de relacionamento e vai tomando raiva disso tudo em todas as áreas da vida.

Amigão, aqui não é grupo de raivinha de mulher, se você tentou puxar esse enredo aqui tomou na bunda de novo!!

Mulheres tem erros? Claro que tem, mas olha só... você se colocar como um ser superior é ser um pau no cu pior do que um chefe incompetente.

Então vai tomar no meio do olho do seu cu, seu merda.

Ban 1/5

Só pode ser troll
The absence of virtue is claimed by despair






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#7
Falou e disse.

Mas as empresas mais tradicionais sacam em pouco tempo se uma mulher está usando o poder de sedução dela pra manipular certas pessoas no trabalho e cortam logo as asinhas das mais histéricas e malandras tb.

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#8
E hoje, amiguinhos, aprendemos que não devemos ser extremistas com as mulheres.

Porém, sugiro que, além de evitar trabalhar com/para mulheres, também deixe de se relacionar com elas em todos os sentidos.

Há neomulheres por aí. Yaoming
"Primeiro vêm os sorrisos, depois as mentiras; por último, o tiroteio" - Roland de Gilead
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#9
Trabalho em uma empresa que é comandada por 3 irmãos, nunca na história da empresa houve uma equipe chefiada por uma mulher. Não sei o que deu na cabeça dos caras , resolveram colocar uma mulher (puta de um dos donos) no comando da nossa equipe, supervisora. 
Resultado: as vendas cairam 35% em 2 meses, e mandaram ela embora. Essa foi a única experiência com uma chefe do sexo feminino que eu tive e foi um desastre. Mas não posso tirar esse caso como regra, conheço muitas mulheres que dominam e são excelentes profissionais, não devemos ser extremistas.
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#10
(02-12-2017, 10:24 AM)Awaken Escreveu: Nego toma no cu com mulher na área de relacionamento e vai tomando raiva disso tudo em todas as áreas da vida.

Ban 1/5

Só pode ser troll


Ué, ué, ué, ué.  Não vem que não tem.  Você nem é moderador, pra ficar me dando "aviso de banimento".

Só porque eu postei um texto, não significa que eu concorde com tudo que está escrito.  Inclusive vou até parar de acessar o ROK.  Muito cheio de propaganda demais, cheio de pop-up, de pop-under...  O site já até me obrigou a fazer download de arquivo que eu não tinha pedido pra baixar.

Eu tô percebendo uma diferença de pensamento entre a real brasileira e os masculinistas gringos.  Mas o que você acha dessa notícia?
https://www.terra.com.br/noticias/sucess...aRCRD.html

Pra mim ter chefe mulher é muito ruim mesmo, não vou negar não.  Até pra político, geralmente eu voto em homem, é muito raro eu gostar de alguma política que seja mulher.
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#11
2 texto bosta...

Daqui a pouco está Don Segretando por aí.
"Há um amplo fosso de aleatoriedade e incerteza entre a criação de um grande romance – ou joia, ou cookies com pedaços de chocolate – e a presença de grandes pilhas desse romance – ou joia, ou sacos de biscoitos – nas vitrines de milhares de lojas. É por isso que as pessoas bem-sucedidas em todas as áreas quase sempre fazem parte de um certo conjunto – o conjunto das pessoas que não desistem." O andar do bêbado.
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#12
Ate hj gerencia feninina so deu merda onde trabalhei,  exceto por uma que trabalhava bem, sem frescura, fazia o trabalho e saiu pq achou coisa bem melhor.

 O fato é que Ambiente que tem muita mulher é poluido mesmo, e isso é o que escuto das proprias mulheres, é um ambiente mais hostil pra elas, muitas ate admitem que preferem trabalhar com homens, pq ha menos fofoca.

Numa empresa que trabalhei um gerente politicamente correto começou a colocar mulher num ambiente tipicamente masculino, nao precisa nem dizer que deu merdA. Aos poucos tudo.voltou ao normal.

Algumas áreas a coisa so funciona com mulher, outras com homens. O problema começa quando nao se respeita a diferença entre os gêneros,  querendo forçar mulheres em ambientes nao propicio a elas (em geral, ha sempre exceções)!

Edit: texto deu uma forçada de barra, mas assunto é relevante.
Spoiler Revelar
"Use o sistema contra o sistema, parasite o parasita"
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#13
Já tive mulheres como chefe e é uma porcaria na grande maioria das vezes, são poucas mulheres que realmente sabem liderar, bem poucas mesmo.

E como funcionárias também decepcionam, tive uma equipe de funcionários e um dia analisando eu conclui que quase todos os problemas dos funcionarios viam da parte das mulheres, eram brigas, fofocas, confusão, disputa de egos, tinham resistência em obedecer a hierarquia, questionando a autoridade e tumultuando o tempo todo, só resolveu quando comecei a demitir todas as mulheres e colocar homens no lugar, porque se eu colocava outras mulheres no local, quando chegavam as novatas as que estavam na empresa já faziam a cabeça delas e elas entravam no jogo. 

Inclusive fui processado por machismo por uma delas quando foi demitida porque ela alegou que eu a demiti só por ser mulher quando na verdade ela não trabalhava pra mim, ela trabalhava contra mim, fazia tudo que podia pra atrapalhar o trabalho da empresa. Obvio que ela perdeu a causa.

Os homens dessa empresa na maioria aprenderam a ficar na deles e evitavam se envolver nas brigas das mulheres, respeitavam a hierarquia e sabiam trabalhar em equipe, mas tinham um poucos manginas que entravam na onda delas e começaram a criar confusão, mas não duravam muito e eram demitidos.

O engraçado é que no início, muitos homens eram demitidos e poucas mulheres porque elas faziam a cabeça de alguns matrixianos e eles compravam a briga delas e começavam a tretar com os chefes da empresa mas ao mesmo tempo em que elas jogavam um contra o outro, elas fingiam não estar envolvidas e em estar só tentando apaziguar os ânimos e nos bastidores só jogavam mais gasolina no fogo e depois o testa de ferro se queimava na empresa e era demitido e elas continuavam lá com todo o cinismo que uma mulher sabe fazer.

Os matrixianos compravam a briga delas e se ferravam e elas continuavam lá de boa, os homens que permaneceram na empresa foram os que aprenderam a não se envolver de forma alguma nas briguinhas delas, mesmo assim elas ficavam tentando queimar eles gratuitamente porque não tinham controle deles, mas aí como eu já tinha lido os livros do N.A. saquei o esquema e comecei a ir direto na fonte do problema e demiti-las, os problemas da empresa foram reduzindo absurdamente.

Elas ficam vendo essas novelas idiotas e acham que a empresa é um grande jogo de disputa de poder e de ego, e em vez de trabalhar e fazer a empresa produzir que é pra isso que contratamos, elas tratam os empregadores e colegas como inimigos e ficam lutando silenciosamente e descaradamente contra quem quis ajudar dando emprego pra elas e contra os outros colegas de trabalho. Já cansei de ver funcionário que só sabe falar mal do chefe e da empresa, que tem orgulho de roubar o patrão, fica boicotando a empresa na surdina sempre que pode. É como se tivéssemos sustentando inimigos. É foda.

Mas já tive mulheres como funcionárias exemplares, principalmente quando as mulheres são minorias na empresa.

Eu poderia descrever vários casos de problemas que tive com mulheres na liderança e como funcionárias, mas já deu pra entender a mensagem. Homens também dão problemas, mas são bem menos que mulheres.

Se eu montasse outra empresa no futuro, contrataria homens na grande maioria.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
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#14
Acho que o texto força a barra! Existem casos e casos.

Da mesma forma que é mencionado o tal do 'empoderamento feminino' (detesto essa expressão), e sabemos como isso é prejudicial para a sociedade;

... As mulheres entram no vácuo de uma geração de homens fracos e sem personalidade, que não se preocupam com seu desenvolvimento pessoal, vou citar duas experiências minhas:

Na época de faculdade tive uma chefe, e nunca tive problemas, é uma pessoa muito bem sucedida em sua profissão.

Quando eu estava PMERJ a Governadora do Rio (Rosinha Garotinho), tinha a sua disposição Oficiais femininas à sua disposição, nem preciso dizer que essas oficiais femininas eram quase semi-deusas, rainhas supremas da marra.

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#15
Texto para somar com o que o Acheron postou:

Uma firma só com mulheres? GRANDE IDEIA!

*traduzido por Rider, do Fórum do Búfalo

“Se as mulheres fossem as líderes mundiais, não teríamos mais guerras, só um bando de países que se recusariam a falar um com o outro.”

Será mesmo?

Reproduzo abaixo a carta de uma leitora do Daily Mail da Inglaterra, sobre sua experiência de montar uma empresa composta somente de mulheres:

Briguinhas por bolsas e choro nos banheiros. Quando essa produtora lançou uma companhia de TV “só para mulheres”, ela pensou que diria adeus aos conflitos no trabalho…

por Samantha Brick

Em um dos cantos estava Alice, uma mulher forte e independente de 27 anos que sempre dizia o que queria, não importando o quanto machucasse os outros. No outro canto, estava Sarah, uma mulher de trinta e tantos anos que conseguia defender a si mesma momentaneamente – para depois explodir em choro e correr para o banheiro.

A briga durou horas, alimentada por espectadoras tomando partido de uma ou de outra, e jogando mais lenha na fogueira. De vez em quando alguma das garotas entrava na briga, tanto atacando quanto se espremendo defensivamente no banheiro. Isso parece mais uma cena de um show do tipo Big Brother, mas a verdade é bem mais prosaica: trata-se somente de uma manhã normal no escritório.

Essas mulheres venenosas deveriam, supostamente, ser empregadas talentosas que eu descobri para atingir o meu sonho utópico – uma companhia só com mulheres que trabalhariam felizes e harmoniosamente, sem a presença dos homens.

Foi um ideal que rapidamente se quebrou frente à realidade: briguinhas constantes, hormônios à flor da pele, drama, luta por atenção e uma rivalidade através das roupas [fashion rivalry] tão dura que literalmente destruiu minha equipe.
Quando eu li outro dia que Sienna Miller disse que não existe essa coisa de “irmandade” entre as mulheres (Sisterhood), eu sabia o que ela queria dizer.

Eu posso entender porque as pessoas acreditam que as mulheres se ajudam – com os homens no poder tanto no trabalho quanto na política, faz sentido que nós, mulheres, nos ajudemos.

Na verdade, existiu uma época em que eu acreditei nessa irmandade de mulheres – mas isso foi antes que mulheres em guerra levassem à minha ruína emocional e financeira.

Cinco anos atrás, eu estava trabalhando como uma produtora executiva, fazendo shows para canais como a MTV, morando em Los Angeles. Soa como o emprego dos sonhos, e seria – se eu fosse homem.

Trabalhar na TV é notoriamente difícil para as mulheres. Existe uma rede poderosa entre os homens, a camada de marzipã (ou glass ceiling) é ainda mais robusta, e a maioria dos chefes são misóginos.

Gradualmente, o que começou como um sonho – “não seria ótimo se não houvesse homens onde eu trabalho?” – se tornou um conceito excitante.

Eu decidi criar a primeira produtora somente com mulheres, onde mulheres inteligentes, espertas, orientadas à carreira poderiam trabalhar harmoniosamente, livres da fanfarronice dos homens.

Pensando agora, eu deveria ter aprendido com os erros do meu passado – no colegial eu sofri bullying de um bando de garotas irritantes boca-suja, portanto eu sabia o quão desagradáveis as mulheres podem se tornar.  E trabalhando na TV, eu encontrei legiões de mulheres supercompetitivas, “batedoras de porta” que fariam qualquer coisa para estarem no topo. Mas eu dizia a mim mesma, que, com as mulheres certas, o trabalho poderia ser maravilhoso.

Então, em abril de 2005, eu deixei meu emprego, coloquei minha casa na hipoteca – conseguindo algo próximo de 100.000 libras (aproximadamente 350.000 reais), e comecei a me pagar mensalmente só 700 libras para conseguir erguer o meu sonho. Tendo trabalhado arduamente por 12 anos na área, eu tinha muita experiência e uma boa reputação. O que poderia dar errado?


Escolhendo minhas batalhas

Eu organizei uma equipe com sete membros e montei um escritório em Richmond upon Thames, Surrey. Apesar das mulheres que entrevistei ficarem entusiasmadas com o conceito, elas mesmo assim insistiram em receber altos salários. Muito justo, eu pensei na época – elas são profissionais, e muitas delas são talentosas, e eu já havia trabalhado com elas antes.

Mas, em uma semana, dois grupos haviam sido criados: aquelas que já haviam trabalhado antes juntas e aquelas que estavam produzindo “novas ideias”.

O ponto culminante de muitos dias era a hora em que algumas eram convidadas para o almoço ou uma parada para o café – e outras não eram. Nada explícito era dito; mas a rejeição era óbvia.

Quando nós íamos todas juntas ao bar após o trabalho, as divisões se mantinham, vistas claramente de acordo com quem se sentava em que posição da mesa e quem tinha um comportamento civilizado (ou não) com quem.

A moda foi um grande divisor, mas nesse campo de batalha era cada uma por si. Apesar de soar como um tremendo clichê, o que cada uma vestia se tornou uma fonte inesgotável de comentários passivo-agressivos, desde frases maldosas sobre como algumas exageravam nas roupas, até os “méritos” do bronzeamento artificial de outras.

Eu sempre me sentia triste com qualquer uma que aparecia, ingenuamente, com um novo conjunto no escritório, porque todas iriam elogiar o vestido na cara da garota – e depois criticá-la rispidamente assim que ela estivesse longe. Isso acontecia com todas, sem exceções.

Minha segunda-em-comando, Sarah, a gerente geral, mostrou o quanto conhecer moda importava quando ela procurou por uma assistente e se recusou a contratar a mais bem-qualificada da seleção porque ela não sabia distinguir um Missoni de um Marc Jacobs. E a garota iria somente fazer café e realizar pequenas tarefas. Mas eu não desafiei a decisão de não contratar a moça porque eu criei uma política de escolher minhas batalhas com cuidado.

O escritório parecia um desfile da moda de Milão, mas com a competitividade de uma edição da Miss Mundo – e os golpes baixos de uma briga na lama.

Uma briguinha dessas terminou uma amizade quando Sarah e nossa jovem pesquisadora de desenvolvimento receberam, ambas, o mesmo presente de Natal – uma bolsa Chloe Paddington de 900 libras.

Quando elas apareceram com o mesmo modelo de bolsa no escritório, foi como um duelo ao pôr-do-sol. Elas fizeram força pra se cumprimentarem, mas o relacionamento nunca se recuperou, à custa da minha companhia.

Outra ocasião, quando duas garotas da equipe compraram o mesmo jeans, uma declarou: “Ele cai melhor em mim, já que eu visto 46 e ela 48.”

Não demorou muito para o escritório ficar dividido entre as mulheres que usavam maquiagem e as que não usavam. Comentários das primeiras eram coisas como “será que elas não sabem o que é creme?” ou “será que algum dia elas já usaram escova para cabelo?”, enquanto a turma que não usava maquiagem era da mesma forma sarcástica, com comentários (pelas costas, claro) do tipo “o pessoal no ônibus deve achar que ela é uma puta”, ou “ela parece uma drogada”.

A obsessão [ou deveríamos dizer competitividade?] com a aparência significava que toda a equipe estava permanentemente de dieta. Se eu comprasse um sanduíche de atum para o almoço, ou ouvia pelas costas comentários que eu estava gorda como uma porca – mesmo que o meu manequim seja 48.

Duas das garotas mais magras costumavam falar sobre a garota mais gorda: “eu me mataria se ficasse tão gorda assim.” Uma das assistentes teve sua revanche contra elas ao fingir comprar, por semanas, comida livre de gordura… quando na verdade era a comida normal, com gordura trans.

As empregadas consideravam aceitável faltar ao trabalho para fazerem tratamentos de beleza – e não compensavam depois. Uma garota chegava constantemente atrasada, porque ela estava pintando os cabelos, e quando eu mencionei isso ela explodiu ultrajada. Mas, de certo modo, ela tinha razão; a maioria chegava tarde mesmo e respondiam “essa é a hora que meu trem passa”, se eu apontasse o relógio, indicando o atraso.

Vendo as coisas agora, eu percebo que deveria ter sido mais severa. Meu idealismo foi o motivo da minha queda, já que eu tentei ver o melhor nas pessoas – eu estava convencida de que elas iriam se comportar do jeito que fossem tratadas, portanto eu tratava todas bem.

Comentários sarcásticos

Se eu tivesse sido mais cínica, eu teria sido mais bem-sucedida.

Eu normalmente ficava fora do escritório tentando conseguir contratos, enquanto lá, o trabalho ficava em segundo plano. Primeiro, havia as conversas sobe compras, namorados e dietas – oh, e comentários sarcásticos das minhas duas pesquisadoras de desenvolvimento, que ficavam afiando suas garras de acrílico contra outra garota da equipe, Natasha.
Seis meses depois da criação da companhia, as tensões chegaram ao máximo quando uma das pesquisadoras pegou o laptop da Natasha e se recusou a devolvê-lo. Nesse dia eu fui forçada a cancelar meus compromissos e voltar para o escritório para tentar resolver a questão. Apesar de Sarah, minha gerente geral, estar presente, ela se recusou a se envolver porque ela não queria bancar a “policial má”.

Mesmo estando no comando, ela tinha medo do que iam falar dela – era como se, num ambiente só de mulheres, elas não conseguissem se manter uma atitude profissional.

Logo, discussões se tornaram uma rotina. Começavam com frases sarcásticas entre duas pessoas e logo, quando as outras entravam na discussão, emoção e raiva crescia até o ponto de explodir em gritos e xingamentos, que sempre deixava alguém chorando.

Então, o grupo de amigas da garota ofendida iria consolá-la no banheiro, deixando o outro grupo no escritório. Após isso, ambos iriam falar mal um do outro – e nenhum trabalho iria ser feito.

Chegou um ponto em que tive de escrever um manual para o staff sobre como ser educada uma com as outras. O principal conselho era ser respeitável com todas e tratar as pessoas igualmente bem – e marcar recados apropriadamente, sendo eles para mim ou para qualquer outra das garotas do grupo.

Eu também disse que não haveria mais críticas e fofocas no escritório. Mas, apesar de que todas que leram disserem ter adorado a ideia, não fez diferença alguma.

Muitas eram agressivas, defensivas, ou ambos. A mais agressiva escondia um mar de inseguranças com sua natureza expansiva, te colocando pra baixo de uma forma tão doce e dissimulada que você não percebia o que tinha acontecido até muito tempo depois do fato.

Corações Quebrados

Elas escondiam suas intenções em frases floreadas – uma delas disse para a outra docemente: “eu não quero parecer uma babaca, mas simplesmente não suporto ficar na mesma sala e respirar o mesmo ar que você.”

Mas a maior força não eram os egos, eram os hormônios. Quando uma das mulheres começou o tratamento para fertilização in vitro (IVF), ela soltava sua raiva sem avisos e sem desculpas.

Quando uma das garotas estava de TPM (o que, num escritório formado só por mulheres, significava que sempre havia alguém de TPM) o comportamento irritado de uma delas passava rapidamente para as outras, como se por osmose.
Os hormônios vinham em segundo lugar nas desculpas para faltas e mau humor, somente perdendo para problemas na vida amorosa. Quando uma delas terminou com seu namorado, ela me disse, em termos diretos, que eu deveria ser ‘super-compreensiva e sensível em relação a ela no trabalho’ – via e-mail. Uma verdadeira rainha do drama, o chororô durou por uma semana.

Naturalmente, as inimigas dela no escritório se deliciaram com o seu coração partido.

Outra garota, que tinha dois relacionamentos ao mesmo tempo, frequentemente pressionava todo mundo no escritório sobre o que dizer para cada um dos namorados, caso eles ligassem para o escritório.

Outra das garotas tinha um apetite sexual voraz, e, num ambiente só de mulheres, não via problemas em falar em voz alta detalhes das suas sessões de maratona sexual. Eu recebia queixas constantes sobre a linguagem crua que ela usava.
Eu ainda consigo me lembrar do nome de todos os namorados das garotas da minha equipe, já que eles interferiam direto no trabalho.

Apesar de tudo isso, a empresa estava prosperando.

Nós conseguimos a produção de dois programas, um para a ITV e uma série com a Living TV, portanto eu pude abrir um novo escritório em West London.

Mas isso gerou outra briga com a Sarah quando ela descobriu que estava pagando estacionamento, enquanto uma das garotas tinha conseguido uma vaga de graça no prédio.

Durante um bate-boca entre elas, Sarah disse que ela havia passado por cima da sua autoridade, enquanto a outra disse que ela era ‘difícil’. As duas nunca mais voltaram a se falar.

Os efeitos da falta de testosterona na empresa foram ainda mais evidentes quando eu contratei temporariamente dois diretores para trabalhar numa série (os operadores de câmera eram normalmente homens devido ao peso do equipamento). A equipe ficou surpreendentemente mais quieta, trabalhou melhor e reclamou menos – parcialmente porque elas estavam muito ocupadas flertando com os diretores.

Duas das garotas começaram a dar em cima de um dos diretores abertamente – mesmo sabendo [i][ou exatamente porque sabiam?] que ele já tinha uma namorada. Sua namorada não teve com competir com tanto flerte, e acabou sendo substituída por uma das garotas. Quando nós tínhamos reuniões com homens, o staff se tornava feroz, cada uma delas tentando provar que era a mais sedutora na sala. Com um encarregado do Canal 4, uma delas disse “veja isso!”, e então ela colocou as mãos dentro do sutiã e torceu o bico dos seios. Tanto eu quanto o encarregado ficamos sem saber o que falar.

Nesse clima, eu não tinha coragem de contratar nenhum homem por causa da distração gerada e, pior ainda, as brigas que eles poderiam gerar. Eu odeio o quanto isso soa como estereótipo, mas essa é a verdade.

E mesmo que eu ainda sustente o conceito de excluir os homens como empregados – devido a todas as facilidades que eles têm na TV – se eu fosse começar tudo novamente, eu definitivamente empregaria homens. Na verdade, eu empregaria somente homens.

Fazendo cerca de meio milhão de libras no nosso primeiro ano deveria significar lucro, mas todo o lucro foi engolido devido aos altos salários e aos erros de contabilidade da equipe. E aí, quando começamos a ter problemas no fluxo de caixa, Sarah pediu licença de um mês. Ela também confessou que vinha fugindo de ligações de pessoas que estavam esperando pagamento, desse jeito arruinando a reputação da firma.

Nessa altura eu estava viajando constantemente entre os EUA e a Inglaterra, lidando com uma equipe em frangalhos em Londres e produtoras aparvalhadas em Los Angeles.

A minha gerente geral tinha sumido do mapa, as contas não estavam sendo pagas e a tensão no escritório era palpável.
Tentando colocar mais dinheiro no negócio, eu vendi meus dois carros, mas era tarde demais e o escritório abriu falência em 2007, menos de dois anos após ter sido aberto.

Apesar de que eu não irei me absolver da culpa, eu acredito que o escritório foi arruinado pela inveja constante e briga interna de uma equipe composta só de mulheres. O egoísmo e as inseguranças delas levaram minha empresa à bancarrota. Quando eu precisei da assim chamada irmandade feminina, podem acreditar, ela não estava lá.

fonte: http://www.dailymail.co.uk/femail/articl...lict-.html

Comentário do Barão: também conheço mulheres que já trabalharam em ambientes totalmente ou majoritariamente femininos e a opinão delas não é muito diferente da do artigo: é um inferno na terra. Picuinhas, brigas bobas, fofocas, sabotagens, guerra de egos, hormônios descontrolados… Não seria exagero dizer que tais mulheres viraram até “misóginas” depois dessa experiência desagradável.

Eu pelo menos tento fugir de ambiente majoritariamente feminino como o capeta foge da cruz. Tive o desprazer de ficar alguns meses num setor onde eu era o único homem. Mesmo que felizmente essas picuinhas e idiotices não respigavam em mim (nunca me permiti envolver nessas merdas mesmo) a chateação era demais. Descontrole emocional, fofoquinhas rolando praticamente o expediente inteiro, e outras imbecilidades que te irritam. Graças ao bom deus consegui uma transferência para um setor mais equilibrado.

Link: http://canal.bufalo.info/2013/01/uma-fir...nde-ideia/
"A paixão é como o álcool. Entorpece a consciência, elimina a lucidez, impede o julgamento crítico e provoca alucinações, fazendo com que o ser amado seja visto como divino." Como lidar com Mulheres - Nessahan Alita
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#16
O lugar da mulher é ao lado do homem, ela não é cabeça e sim costela, amém irmãos!!! Big Grin

Fatos do mundo corporativo,burocrático, academico e religioso tem muito dessas futilidades sexistas e idiotices intrínsecas da natureza feminina. Identificar isso não é raiva, mas apenas exercício da percepção. 

Se o sujeito for um empregado concentrado e racional vai cagar e andar para as bizarrices da toupeira líder, porém o emprego será algo transitório, até o sujeito arranjar outro.

Quem nunca ouviu delas: Eu prefiro trabalhar com homens... Shy

Se o ambiente de trabalho for preenchido por elementos do politicamente correto, a produtividade será baixa, a relação entre os empregados será uma comunicação pautada na dramaturgia ao estilo telenovela ou demagogia de esquerda cheia de sentimentalismos,fofocas e rivalidades.

A natureza feminina é incompatível com a liderança, no entanto tais acidentes anti naturais existem em grande número no ocidente, portanto adapte-se e seja competente, não se deixe envolver pelas tolices, cenas cômicas, e julgamentos injustos, esteja presciente desse mundinho bucetista. Quem tem uma mulher como chefe corre o sério risco de ser assediado pela imbecilidade, idiotice e emocionalismos externos a objetividade dos atos e processos laborais. Mantenha a integridade profissional e repudie tais atos se atingirem sua dignidade, fale o necessário para atingir as finalidades. 

Hoje eu li Karnal. Cool

[Image: leandro-karnal.jpg]
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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#17
Trabalho para mulheres. Elas são maioria no meu local de trabalho, serviço público. Sou concursado e me imponho pela competência do meu trabalho. Não deixo montar, tenho estabilidade e mando a real na cara. Simples assim.
"Homem Marmito"® is trademark of Marmito Man Corporation ™
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#18
Eu tenho uma mulher na família que diz o mesmo da chefe dela que tem muita fofoca,rincha feminina,engraçado que ela faz a mesma coisa que sua chefe.
Sem paciência para elas.
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#19
Até agora, a melhor experiência profissional e pessoal que tive foi sendo aprendiz e estagiário de uma dupla de advogados. Foram 2 anos e meio de aprendizado (Quando eu fazia cagada, era REAL NA FUÇA sem vaselina - no outro dia, estava tudo normal - tipo uma puxada de orelha de pai para filho) e muita consideração dos caras. No meu primeiro ano, os caras me levaram até a Tia Carmem (Mãe das primas) para comemorarmos nossa festa de fim de ano. Enfim, foi algo maravilhoso. 

Quando eu tinha "patroas", qualquer deslize por mais básico que seja, já era motivo das mulheres já passarem a te olhar como se você fosse um pedaço de merda pior do que um BETA rsrs


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#20
Eu ja tive chefe mulher e nunca tive problemas com ela, inclusive mantenho contato com ela ate hoje, ela e uma excelente pessoa. Ja tive um chefe homem extremamente filho da puta que levava tudo pro lado pessoal e não valia a bosta que cagava.

Existem bons e maus profissionais independente do gênero.
Pedi, e vos será concedido; buscai, e encontrareis; batei, e a porta será aberta para vós.
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