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O dia que quase tive minha vida destruída
#1
Exclamation 
Deixando um relato aqui sobre uma situação que quase acabou com a minha vida, que sirva de lição esse tipo de situação até para os colegas que vivem do casual...

O ano era 2016, eu e três colegas da época, Acerola, Marreco e Buscapé, estávamos em uma festa da faculdade conhecida como "trote", quem foi universitário aqui sabe como funciona. Eu era calouro na faculdade de direito, o restante dos colegas não eram universitários, apenas moravam nas aproximações e íamos em alguns roles juntos, pegar umas gatinhas, todos tínhamos 18 anos na época, com exceção do Buscapé que tinha entre 16/17 anos.

Fomos no trote de uma faculdade particular bem renomada na região e geralmente quem estuda lá, eram playboys e patricinhas. Estava com o carro do meu pai na época, marquei com todos os três colegas e fomos até lá. No local, compraram uma garrafa de whisky "Red Label" e tomaram com energético, como eu estava dirigindo na época, CNH provisória e tudo mais, resolvi por não beber naquele respectivo dia para não dar sorte ao azar.


No decorrer da festa, conhecemos duas honradas que estudavam nessa faculdade, se encontravam alcoolizadas e dançando em cima de uma mesa de brilhar no bar que estávamos. Tendo os colegas ingerido whisky, já estavam alterados e ali, já se tornaram refém da libido, porém, nada fora do comum, apenas jovens de 18 anos se divertindo e curtindo a festa e mulherada.

Acerola e Buscapé, chegaram nas honradinhas que ali estavam, a Honrada 1 deu um fora no Buscapé, que ficou somente ali na amizade conosco e tudo bem. A honrada 2, já topou ficar com o Acerola, e os dois ficaram naquele rolê insalubre se beijando e tocando a noite inteira.

No meio da madrugada, quando topamos ir embora, oferecemos uma carona para as honradinhas que estavam conosco no rolê, portanto, elas aceitaram a carona e dali partimos. A honrada 1 que estava ali somente na amizade, ficou em uma estação de trem próxima a casa dela, então ela sai de cena a partir daqui. A Honrada 2 estava no banco de trás se pegando com o Acerola, o Buscapé atrás de vela e o Marreco no banco do passageiro no meu lado.

A honrada 2 me fala assim, "Gente, vamos voltar no bar da festa, pois tenho outros amigos lá e acho que vou embora com eles", como ainda estávamos perto do local, decidimos voltar. Chegando lá, conhecemos os amigos playboys dela, e a partir dali, a Honrada 2 teve a brilhante ideia de ir em um restaurante Fast-Food que tinha próximo ao local para comermos. Pois então partimos, ela foi no carro com os amigos, e fomos eu e os três colegas no meu.

Agora começa a ficar interessante...

Nesse meio tempo, Acerola que estava pegando a Honrada 2, já tinha trocado WhatsApp com ela e tudo mais, os dois já estavam marcando de dar mais uns pegas, a Honrada 2 chegou no restaurante antes que nós com os amigos, entraram lá dentro para fazer o pedido. Após alguns minutos, chegamos lá, quando manobrei o carro no estacionamento, Buscapé começou a passar mal por causa da bebida e fui socorre-lo, a final, ele era o único de menor de idade ali. Peguei ele e levei próximo a guarita do segurança do estacionamento do local, para vomitar, sentar na guia e tomar um ar.

Enquanto eu descia do carro e fui para outro local, Marreco veio comigo para auxiliar no socorro ao Buscapé, Acerola marcou com a Honrada 2 de ficar com ela no carro enquanto estávamos fora, o carro era totalmente filmado, portanto, impossível de enxergar quem está de fora. Então o Acerola entrou no restaurante e saiu de lá com a Honrada 2 abraçado e entraram no carro, enquanto o pedido dela não ficava pronto. Nesse momento os dois ficaram dentro do carro se pegando com força.

Enquanto eu, Buscapé e Marreco estávamos do outro lado, nesse momento o Buscapé já tinha "apagado" e estava fora de cena. Marreco chegou em mim e falou assim, " Mano, seguinte, o Acerola está pegando a Honrada 2 no carro agora, mas quando estávamos lá no bar, ela deu muito mole pra mim, tenho certeza que ela quer me pegar, acho que até você pega também, ela está muito fácil". Sempre fui meio tímido, respeitoso referente as mulheres e nunca fui muito "pra frente", sempre fiquei com mulheres que claramente deixavam sinal pra mim, que não foi o caso.

Então respondi ao Marreco, "Mano, eu to de boa, estou tranquilo, não to afim não".

Marreco: "Ah, você é muito mole mano, faz assim, pede para eles saírem do carro, quando o Acerola descer, você entra lá e chega nela"

Respondi: "Não mano, to suave, to afim não"

Marreco: "Então deixa que eu faço, você é muito devagar". 

Com o Buscapé apagado, estava decidido a ir embora, então peguei ele me aproximei do carro, comecei a bater no vidro para se tocarem e saírem pra fora, pois o carro estava sendo fechado por dentro e não conseguia abrir e também não seria apropriado abrir ali também com ambos lá dentro.

Nesse momento chamei o Marreco e falei "Tenta abrir o carro, não estou conseguindo, chama eles para irem embora, por favor". Nesse momento Marreco se aproxima do carro, até o momento que ele consegue abrir a porta do motorista, e entra dentro do carro e fecha a porta. No momento estava o Acerola com a Honrada 2 no banco de trás, e o Marreco no banco do motorista, esse momento durou menos de 2 minutos, foi muito rápido, tempo esse que pareceu uma eternidade depois.

Após esse tempo, o Acerola sai do carro com a Honrada 2 do banco de trás, ela estava meio que colocando a alça do sutiã, claramente tirou a roupa lá dentro e tudo mais. Dei uma apressada neles e ainda falei "Vamos embora logo, antes que o segurança da guarita pense que estamos fazendo besteira aqui"

Acerola volta com ela abraçada para o restaurante, e seguimos a caminho de casa, terminando tudo ali.

No dia seguinte, chegou umas ameaças no Facebook de uns amigos da Honrada 2, aqueles estavam no fast-food esperando ela, enquanto ela dava para meu colega no carro, mandaram mensagem para o Acerola e Marreco: "Vocês gostam de abusar de mulher né? seus pau no cu, etc etc etc"

Após uns 3 dias, chegou uma intimação da delegacia da mulher, na casa de todos nós que estavam ali, infelizmente até minha família ficou sabendo disso, porque a Polícia ligou na minha casa e nem foi eu que atendi, o Marreco já conseguiu ocultar da família o ocorrido. Naquele momento, todos nós gelamos ali mesmo, o cu não passava nem WiFi. A família do Acerola, já ficou sabendo e ajudou ele a pagar um advogado na época para se precaver, lembro que o valor foi de 4 mil. O advogado foi a delegacia antes que nós e pegou todo o contexto da situação e marcou uma reunião com todos nós.

Ali ele disse, "Acerola, ela informou no boletim de ocorrência que fez sexo com você, mas não foi totalmente consensual, ela não queria certas coisas e disse que você fez"

"Marreco, ela informou na denuncia que você entrou no carro, passou a mão nela e apertou seu pescoço"

Eu, o coitado do Buscapé que deu PT e nem sabia onde estava, e o segurança da guarita que estacionamento que estava lá conosco, ficamos como testemunha nesse BO.

A honrada 2 fez exame de corpo de delito e não constou nada, a prova era justamente a palavra dela somente, e realmente uma das coisas que aprendi na aula de Direito Penal na faculdade, é que a palavra da "vítima" em crimes sexuais, é a prova principal, ou seja, basta ela apenas falar que aconteceu e pronto.

Bom, chegando o dia de depor na delegacia, paguei 450 reais somente para o advogado me acompanhar como testemunha na época (como fui ingênuo) o cara nem abriu a boca.

Contei meu depoimento para a delegada carrasca, que debatia tudo como se o caso já estivesse resolvido e todos foram culpados, falei que meu pai também era policial, que sempre fui uma pessoa honesta, nunca tive problema nenhum e tive uma boa criação. Ela tinha um monte de prints que pegaram em nosso Facebook na época, fotos na balada, festas, como se fossemos os maiores delinquentes do mundo. Por algum motivo ela começou a pegar mais leve comigo, pois viu que eu era uma pessoa de bem.

Enfim, os dois acusados Marreco e Acerola foram depor, deram a versão deles do que ocorreu, uma versão BEM mais coerente do que a dela. Acerola disse que tiveram relação sexual sim, foi totalmente consensual, ela não se queixou de nada, inclusive voltaram abraçados para o restaurente no pós ocorrido, se houvesse algo que ela não tivesse gostado/aceitado, teria saído sozinha dali mesmo e chamado os amigos ou segurança.

Simplesmente ela defendeu que ficou insegura e resolveu agir "normalmente" para se sentir melhor ali e tomar a providência depois.

Referente ao Marreco, se defendeu dizendo que não tocou nela em momento algum, e que o exame de corpo de delito feito, que não constou nada, já era a prova disso. A honrada 2 ainda apareceu com uns prints de conversa no WhatsApp no pós ocorrido, com o Marreco dizendo que queria terminar oque o Acerola começou, que estava louco por ela, e tudo mais.

O celular de ambos foi para perícia na época para checar a veracidade das mensagens, pois o Marreco jurou de pé junto que aquelas mensagens não era dele, com certeza ela poderia ter forjado com os amigos betas protetores dela que estavam no ocorrido.

Portanto, tudo isso ocorrido em 2016, passou muitos anos, em 2019, chegou uma intimação para eu ir no forúm testemunhar esse fato, advinhem? Esse boletim de ocorrência virou um inquérito policial, que virou uma denúncia do ministério público e a partir dali, Acerola e Marreco eram réus na frente da juíza (que também era mulher).

Compareci ao meu testemunho, relatei exatamente o mesmo fato relatado em 2016 naquela delegacia, nada diferente, juntamente com todos que ali estavam e fizeram o mesmo. O advogado tinha cobrado mais 10 mil do Acerola para defende-lo na esfera judicial, o mesmo optou por continuar com um defensor público do estado junto com o Marreco.

Como já estava bem avançado na faculdade de Direito, já havia adquirido experiências em cargos concursados de estágios temporários que passei, tanto na Defensoria Pública, como na Procuradoria Geral da União, já entendia muito bem de como funcionava o processo e na época e consegui entrar nos autos para acompanhar o processo na época.

Assisti a todos depoimentos, inclusive da garota, (era magrinha, a coisa mais linda do mundo), ficou gorda, esquisita e claramente uma feminista. Quando assisti os depoimentos, fiquei assustado.

A versão dela foi completamente diferente da delegacia na época, ela imputou várias coisas amais, ela endemonizou tudo, disse até que fiquei rindo do lado de fora do carro, enquanto ela era abusada, disse que combinamos tudo, que provavelmente já tínhamos hábito daquilo, surreal. Ela contratou um escritório de advocacia somente de mulheres, especializada em casos assim, especializadas em FODER a vida do homem. Hoje como advogado também, tenho certeza que teve uma mão dessas advogadas naquele depoimento.

Quando entrei nos autos, também olhei o documento da perícia, não tinha nada informando sobre a veracidade das mensagens, mas pegaram todo o histórico de pesquisas do celular do Marreco e tinha mensagens do tipo "Como sumir do mapa", "Como tirar a própria vida", coisas assim, desse tipo, claramente mostrando o desespero que teve na época.

Por fim, em 2020 saiu a sentença, Acerola e Marreco condenados a 9 anos de prisão em regime fechado. Na época o desespero e choro deles foi grande, eu conhecia aqueles caras, sabia que eles nunca tiveram a intenção de nada do tipo, até porque nenhum deles são sub-five, boa aparência, o mais baixo de nós tinha 1.80, nunca precisaram daquilo.

O defensor público da época tentou acalmar, disse que ainda tinha apelação, enfim, passou mais 2 anos...

Marreco, de 2016 a 2022, já tinha se casado e estava com três filhos, morando com sua esposa e tudo mais...

Acerola estava namorando uma guria também a muitos anos.

Então, em 2022, saiu a sentença de apelação e a pena de ambos se manteve ali, 6 anos ao Marreco e 9 anos ao Acerola em regime inicial fechado, não foram absolvidos pelos desembargadores, mesmo todos sendo réus primários. Nenhum deles tinha barganha para mandar o processo ao STF, portanto, ali se acabava tudo. O defensor público nem avisou, Marreco que foi atrás para saber oque ia acontecer, a partir dali, foi orientado se apresentar a justiça. A família conversou com o Acerola, mas o mesmo preferiu não se entregar.

Depois de todos esses anos, Marreco teve que revelar a sua família, algo que ele pensou que não daria em nada, acabou com sua vida. Fiquei sabendo um tempo depois que algumas semanas antes, ele foi andar no centro da cidade aqui sem destino e queria se jogar de uma ponte aqui, porém, ele tem três filhos e esposa e pensou melhor. Portanto, teve a sábia escolha de se entregar e no momento está preso, cumprindo sua pena.

Acerola, literalmente sumiu, não tive mais noticias, está foragido até hoje, nem a família sabe, mas a polícia civil sempre está de olhos nos familiares próximos dele para descobrir alguma coisa, fiquei sabendo que foram até na lanchonete do cunhado dele e deram uma intimidada lá.

Buscapé, casou também e teve seus dois filhos, as vezes vejo ele por aqui e conversamos sobre esse livramento que Deus nos deu

Eu me tornei advogado, sempre tive um sonho de ser policial, desde pequeno, referência do meu pai que hoje não está mais aqui. Não tive problemas para me tornar advogado, mas quando passei no concurso da polícia, tive que prestar essa informação na minha ficha e tive que fazer um recurso administrativo para provar que nunca corroborei com nada do que houve, me deu uma dor de cabeça, mas no final deu certo e estou na academia de polícia.

As vezes reflito sobre tudo isso e agradeço muito a Deus, por nunca ter sido refém da minha libido e me protegido aquele dia sobre o profano feminino e seus encantamentos, pois se eu tivesse assinado alguma coisa ou ter sido preso, jamais poderia ter realizado meu sonho de ser policial por conta dos antecedentes, muito menos ser Advogado, pois na inscrição na OAB também exige certidões de antecedentes criminais para comprovar idoneidade moral e ética para profissão.


Fica este meu relato
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#2
Oi!

Quer ler um resumo?

O cara quase se fodeu por causa de falsa acusação de estupro.

Poupei seu tempo? Deixa um like. Abraços.
The absence of virtue is claimed by despair






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#3
Ou esse relato é uma fanfic ou você não está nos contando tudo, me parece bem tendencioso para construir uma narrativa, a real nunca precisou disso, mesmo com todas as dificuldades a Polícia Civil sempre levou a sério os ritos de investigação, a aquisição, análise e triagem de provas para o conjunto probatório, as diligências, oitivas, a deliberação sobre os fatos apresentados e muitas vezes é acusada de desacreditar as vítima por não prosseguir com inquéritos que o conjunto fraco não estabelece a culpa dos envolvidos, na esmagadora maioria dos casos acaba sendo arquivado no ministério público e não vira processo criminal.

A Palavra da vítima basta para abertura de inquérito, para investigação mas não é o suficiente para condenação automática dos envolvidos, ouso dizer que se não fosse a triagem que a polícia civil faz mais da metade dos homens estariam encarcerados e outra metade estaria tentando se defender, pois se apenas isso bastasse seria uma arma viável utilizada.

Pelo que você relatou não houve flagrante, a menina não saiu correndo dali e foi até uma delegacia para alegar que havia sido estuprada pois se o tivesse feito as diligências seriam feitas no mesmo dia em que foi apresentada a denúncia afim de pegar as provas "quentes", se no exame de corpo de delito não foi possível determinar se houve conjunção carnal forçada através de lacerações, hematomas, marcas ou sequer foi possível coletar material genético o conjunto probatório fica enfraquecido, sendo apenas a palavra de um contra o outro e testemunhas de ambos os lados que quase sempre acabam sendo tendenciosas e gerando dúvidas.

A materialidade não foi comprovada através do corpo de delito, muito menos através da perícia de dispositivos, mesmo com as mensagens sobre "terminar o que o outro começou" não é o suficiente para uma condenação, pois indica intenção, não a consumação do ato que poderia ser de estupro a uma suruba consensual facilmente comprovada pelo contexto prévio sobre como se conheceram, a interação no fast-food, a troca de mensagens antes do ocorrido, etc etc.

Em 2016 as câmeras de segurança já eram tão populares quanto celulares, qualquer delegado faria (ou ordenaria) diligências para os locais para coletar imagens de câmera de segurança, qualificar possíveis testemunhas oculares no estabelecimento para depor posteriormente sobre as interações entre autor e vítima no dia do ocorrido, algo que poderia até ser utilizado como prova pelo advogado de defesa de que havia ali um contexto prévio de intimidade que poderia gerar uma dúvida razoável;

Ou seja, se não matou a questão no prazo do inquérito policial e todas suas prorrogações, não matou nos procedimentos do Ministério Público, virou processo e mesmo assim foi condenado, alguma coisa havia no conjunto probatório que permitiu essa história ir pra frente.

Me estranha muito o fato de irem tão longe num processo que segundo relatado, não havia provas suficientes e seria facilmente enterrado pela defesa e seus recursos.

Defensoria Pública

Se ele não tinha grana pra bancar a defesa poderia ter procurado a qualquer tempo, há um preconceito de que nada que é público funciona direito mas a defensoria é um orgão bem efetivo cheio de advogados loucos para fazer nome.

Inclusive a internet é repleta de vídeos da atuação de defensores públicos, sustentações orais brilhantes até perante ao STF.

Em resumo, tem tantas discrepâncias nesse relato ai que me faz pensar, ou realmente houve o crime e você está omitindo detalhes, ou o advogado é incompetente, ou o delegado e promotor são muito fodas ou a história é fake.

Depois volto com uma análise mais apurada trollface
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#4
As oitivas e acareações conduzidas pelo delegado quase sempre é acompanhada por um investigador ou pelo chefe dos investigadores, eles ouvem as acusações, a defesa, as testemunhas, fazem as perguntas, tudo é analisado e comparado com as provas colhidas, laudos periciais, ou seja, de múltiplos pontos de vista, eles observam até as reações e emoções da vítima e do acusado, graças as mais variadas situações que eles tem que lidar todos os dias tem um instinto muito apurado para conseguir chegar no que é verdade e no que é mentira, mais do que uma obrigação eles precisam ser o mais assertivos possível para não cometerem erros e foder com a vida de um inocente e isso se reverter contra eles e contra o próprio estado que terá que lidar com a opinião pública, com as consequências e ainda reparar o erro através de indenização.
A função do delegado não é ser parcial e nem militar para nenhum dos lados, é seguir os ritos que são regidos pela lei, pura e simplesmente, gostem se gostar, a pessoa pode ter cometido realmente o crime mas se não houver provas que comprovem a intenção, a materialidade, a autoria e a existência do crime, ou seja, o lastro probatório o suspeito sairá pela porta da frente.

Não basta simplesmente a palavra da vítima, a palavra da vítima pode provocar o início de uma investigação, mas legalmente não é suficiente para uma condenação, qualquer um pode abrir um boletim de ocorrência, um processo judicial mas sem lastro probatório além de não prosperar pode reverter contra a própria pessoa através da falsa comunicação de crime, litigância de má fé, todo dia pela porta da delegacia entram pessoas querendo foder com a vida de outras pessoas pelas mais diversas razões alegando serem vítimas dos mais diversos crimes, se fosse fácil assim a polícia seria capa dos jornais todos os dias já que cometeriam tantos erros facilmente comprováveis.

Se eu fosse delegado observando as provas desse relato como está sendo narrado me perguntaria o porque uma mulher que na companhia de amigos fraternizou com acusado, deu intimidade ao mesmo, trocou numero, deu "amassos", uma conduta nitidamente promíscua teria tanta motivação para foder a vida de um desconhecido se expondo, tendo que se submeter a um exame invasivo, tendo seu nome associado a um inquérito e a um processo criminal, tendo que perder tempo indo em delegacia, fórum, etc. Precisaria de um motivo muito forte, ou seja, pode ser totalmente verdade ou pode ser apenas uma maluca que gosta de perder tempo, pode ser parcialmente verdade, ou seja, ela fraternizou com acusado e ele realmente "passou da conta" como pode ser uma mentira que tomou proporções que nem ela imaginava ou pode ser tudo mentira e tudo isso é apurado durante o inquérito e só se "manda pra frente" quando se elucida e chega-se a conclusão.

Se foi pra frente e chegou na condenação, de graça não foi, eles fizeram algo, seja total ou parcial encontraram provas que aconteceu mais do que foi narrado aqui, é impossível que delegado, investigadores, promotor, juiz sejam tão inteligentes ou tão burros, dependendo do ponto de vista e o advogado seja tão incompetente.
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#5
Vai por meu nome na boca do sapo, seu guarda? trollface
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#6
(16-03-2024, 06:52 PM)Penoso Escreveu: Ou esse relato é uma fanfic ou você não está nos contando tudo, me parece bem tendencioso para construir uma narrativa, a real nunca precisou disso, mesmo com todas as dificuldades a Polícia Civil sempre levou a sério os ritos de investigação, a aquisição, análise e triagem de provas para o conjunto probatório, as diligências, oitivas, a deliberação sobre os fatos apresentados e muitas vezes é acusada de desacreditar as vítima por não prosseguir com inquéritos que o conjunto fraco não estabelece a culpa dos envolvidos, na esmagadora maioria dos casos acaba sendo arquivado no ministério público e não vira processo criminal.

A Palavra da vítima basta para abertura de inquérito, para investigação mas não é o suficiente para condenação automática dos envolvidos, ouso dizer que se não fosse a triagem que a polícia civil faz mais da metade dos homens estariam encarcerados e outra metade estaria tentando se defender, pois se apenas isso bastasse seria uma arma viável utilizada.

Pelo que você relatou não houve flagrante, a menina não saiu correndo dali e foi até uma delegacia para alegar que havia sido estuprada pois se o tivesse feito as diligências seriam feitas no mesmo dia em que foi apresentada a denúncia afim de pegar as provas "quentes", se no exame de corpo de delito não foi possível determinar se houve conjunção carnal forçada através de lacerações, hematomas, marcas ou sequer foi possível coletar material genético o conjunto probatório fica enfraquecido, sendo apenas a palavra de um contra o outro e testemunhas de ambos os lados que quase sempre acabam sendo tendenciosas e gerando dúvidas.

A materialidade não foi comprovada através do corpo de delito, muito menos através da perícia de dispositivos, mesmo com as mensagens sobre "terminar o que o outro começou" não é o suficiente para uma condenação, pois indica intenção, não a consumação do ato que poderia ser de estupro a uma suruba consensual facilmente comprovada pelo contexto prévio sobre como se conheceram, a interação no fast-food, a troca de mensagens antes do ocorrido, etc etc.

Em 2016 as câmeras de segurança já eram tão populares quanto celulares, qualquer delegado faria (ou ordenaria) diligências para os locais para coletar imagens de câmera de segurança, qualificar possíveis testemunhas oculares no estabelecimento para depor posteriormente sobre as interações entre autor e vítima no dia do ocorrido, algo que poderia até ser utilizado como prova pelo advogado de defesa de que havia ali um contexto prévio de intimidade que poderia gerar uma dúvida razoável;

Ou seja, se não matou a questão no prazo do inquérito policial e todas suas prorrogações, não matou nos procedimentos do Ministério Público, virou processo e mesmo assim foi condenado, alguma coisa havia no conjunto probatório que permitiu essa história ir pra frente.

Me estranha muito o fato de irem tão longe num processo que segundo relatado, não havia provas suficientes e seria facilmente enterrado pela defesa e seus recursos.

Defensoria Pública

Se ele não tinha grana pra bancar a defesa poderia ter procurado a qualquer tempo, há um preconceito de que nada que é público funciona direito mas a defensoria é um orgão bem efetivo cheio de advogados loucos para fazer nome.

Inclusive a internet é repleta de vídeos da atuação de defensores públicos, sustentações orais brilhantes até perante ao STF.

Em resumo, tem tantas discrepâncias nesse relato ai que me faz pensar, ou realmente houve o crime e você está omitindo detalhes, ou o advogado é incompetente, ou o delegado e promotor são muito fodas ou a história é fake.

Depois volto com uma análise mais apurada trollface


A história é exatamente essa, sem tirar e nem por nada. Da mesma forma que aconteceu com eles, está acontecendo com milhares de homens por aí, mas alguns só acreditam que é possível, quando se fodem. Até porque os presídios aqui que são exclusivamente para homens que cumprem pena por crime sexuais está CHEIO.

Se atenta a forma que você está lendo também, pois tudo isso é um relato do que eu vi e fiquei sabendo por eles na época e não uma contestação de defesa. Em nenhum momento questionei se estão certos, errados, se eram inocentes ou culpados, apenas que não precisavam fazer aquilo. Inclusive citei sobre a importância de não ser refém da libido.

Talvez o advogado deles tenha sido incompetente mesmo, me lembro que o cara era especializado em direito previdenciário, mas aproveitou o desespero da família do cara e pegou a causa$$

Seu discurso é até bonitinho, nossa segurança pública tem ótimos profissionais isso é inquestionável, mas venha para um Estado que só na capital existe 13 milhões de pessoas e veja como funciona diligências por aqui meu nobre.

Defensoria Pública? Ótimos profissionais, até porque é um dos concursos mais fodidos daqui, mas venha visualizar a quantidade e demanda de processos que eles tem aqui, e fique esperando a devida atenção quando você precisar, que você verá oque te espera. (que por sinal, foi o único ponto crítico que abordei)

Câmeras de segurança foi a primeira coisa coletada, foi tão relevante que nem foi citado no decorrer do processo, pois o carro era filmado e a movimentação por fora foi comum.

Não acredita que pode simplesmente comer uma universitária de 18 anos com problemas neurológicos dentro de um carro, e depois ela dizer que não quis e sua família rica pagar uma boa advogada que irá utilizar tudo e qualquer prova contra você e te colocar em cana, porque não paga pra ver? Depois de cumprir sua pena você pode voltar aqui e nos relatar

Se você acredita na história ou não, por mim não faz a menor diferença, a real precisa de relatos reais na machosfera e não do que você acha que precisa
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#7
(17-03-2024, 12:21 AM)Penoso Escreveu: As oitivas e acareações conduzidas pelo delegado quase sempre é acompanhada por um investigador ou pelo chefe dos investigadores, eles ouvem as acusações, a defesa, as testemunhas, fazem as perguntas, tudo é analisado e comparado com as provas colhidas, laudos periciais, ou seja, de múltiplos pontos de vista, eles observam até as reações e emoções da vítima e do acusado, graças as mais variadas situações que eles tem que lidar todos os dias tem um instinto muito apurado para conseguir chegar no que é verdade e no que é mentira, mais do que uma obrigação eles precisam ser o mais assertivos possível para não cometerem erros e foder com a vida de um inocente e isso se reverter contra eles e contra o próprio estado que terá que lidar com a opinião pública, com as consequências e ainda reparar o erro através de indenização.
A função do delegado não é ser parcial e nem militar para nenhum dos lados, é seguir os ritos que são regidos pela lei, pura e simplesmente, gostem se gostar, a pessoa pode ter cometido realmente o crime mas se não houver provas que comprovem a intenção, a materialidade, a autoria e a existência do crime, ou seja, o lastro probatório o suspeito sairá pela porta da frente.

Não basta simplesmente a palavra da vítima, a palavra da vítima pode provocar o início de uma investigação, mas legalmente não é suficiente para uma condenação, qualquer um pode abrir um boletim de ocorrência, um processo judicial mas sem lastro probatório além de não prosperar pode reverter contra a própria pessoa através da falsa comunicação de crime, litigância de má fé, todo dia pela porta da delegacia entram pessoas querendo foder com a vida de outras pessoas pelas mais diversas razões alegando serem vítimas dos mais diversos crimes, se fosse fácil assim a polícia seria capa dos jornais todos os dias já que cometeriam tantos erros facilmente comprováveis.

Se eu fosse delegado observando as provas desse relato como está sendo narrado me perguntaria o porque uma mulher que na companhia de amigos fraternizou com acusado, deu intimidade ao mesmo, trocou numero, deu "amassos", uma conduta nitidamente promíscua teria tanta motivação para foder a vida de um desconhecido se expondo, tendo que se submeter a um exame invasivo, tendo seu nome associado a um inquérito e a um processo criminal, tendo que perder tempo indo em delegacia, fórum, etc. Precisaria de um motivo muito forte, ou seja, pode ser totalmente verdade ou pode ser apenas uma maluca que gosta de perder tempo, pode ser parcialmente verdade, ou seja, ela fraternizou com acusado e ele realmente "passou da conta" como pode ser uma mentira que tomou proporções que nem ela imaginava ou pode ser tudo mentira e tudo isso é apurado durante o inquérito e só se "manda pra frente" quando se elucida e chega-se a conclusão.

Se foi pra frente e chegou na condenação, de graça não foi, eles fizeram algo, seja total ou parcial encontraram provas que aconteceu mais do que foi narrado aqui, é impossível que delegado, investigadores, promotor, juiz sejam tão inteligentes ou tão burros, dependendo do ponto de vista e o advogado seja tão incompetente.


Acredite, tudo que você escreveu concordo em grau e gênero. Me especializei em direito criminal após a faculdade e minha aprovação no Exame de Ordem dos Advogados foi em Direito Penal/Processo Penal e essa é exatamente a forma que o devido trâmite legal deve seguir.

Mas temos alguns pontos por aqui, primeiro que todo o caso foi na Sede da Delegacia da Mulher, onde o efetivo era mulher, incluindo a Delegada, onde já entendemos a ética/moral do homem já é menor, que inclusive foi próximo a casa dela e não do local do fato.

A família contratou as melhores advogadas do maior estado do Brasil especializadas em crimes cometidos por homens, porque tinham barganha, os caras contrataram um advogado genérico comum que queria ganhar uma grana ali;

A garota claramente tinha problemas neurológicos, inclusive citou no tribunal que tomava remédio antes e passou a aumentar a dose, após o ocorrido (que pra mim, teve uma mão das advogadas dela nisso);

Ambas partes estavam alcoolizadas, e realmente pode ter acontecido oque ela citou, porém, sem o dolo dos garotos, aliás, era clima de festa/rolê.

E no final das contas, realmente podem ter feito algo amais ali que só eles poderiam dizer, mas aconteceu e estão presos/foragido por uma coisa que poderia ser evitada com o devido acesso a informação de como funciona as coisas.

(17-03-2024, 12:33 AM)Penoso Escreveu: Vai por meu nome na boca do sapo, seu guarda? trollface

KKKKKK magina, você é só um comediante
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#8
Não ou opinar sobre a parte processual do caso, até por que não saco bulhufas. A única prova seria ver algum auto desse processo, que fosse censurado os detalhes do processo, mas pudesse ser visto e checado publicamente. Mas isso não importa.

Por sinal se um dia tiver problemas já sei quem chamar kkkkk Venham a meu socorro, caros confras.

O que eu acho importante é que fique o conto precatório, a lição de moral do caso é mais importante do que ele ter cada centavo de verdade, até por que já sabemos que estamos num fórum anônimo, ninguém vai querer expor determinados detalhes pessoais.

Que uma jovenzita nessas baladas aleatórias da vida possa te acusar falsamente de estupro? Isso deve acontecer todo dia, é muito provável. Que a delegacia da mulher, juíza mulher, et cetera certamente tenham a visão deturpada pelo feminazismo e queiram fazer justiça com as próprias mãos contra a "machaiada"? Totalmente possível. Que um homem seja condenado falsamente, não sei dizer se é muito provável, mas certamente já é uma coisa que aconteceu na história da macholândia. E daí com tudo isso? Nada de novo no front, tá tudo de acordo com o manual.

Moral da história? Sair pegando essas universitárias triloucas que vão pra essas baladas, geralmente dá em merda, de um jeito ou de outro, mesmo que não envolva processo e condenação. Se for sair com elas, vá para locais públicos, bem vigiados, se possíveis até filmados. Tenha sempre as provas guardadas com você e reze pra não precisar delas. Olho vivo sempre.

Força e honra,
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”

(Provérbio Irlandês)
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#9
Os doutores uniesquina esqueceram de mencionar a Revisão Criminal...   Dodgy e a escrituração real dos trabalhos burocraticos relacionada a fatos é contaminada por diversos fatores, a esterilidade, imparcialidade com a departamentalização lacradora institucional desapareceream.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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#10
Tudo isso que o @Penoso pontuou é o que se espera que a Polícia Civil faça, seguindo todos os ritos investigativos, sem pular etapas, fazendo as perguntas e questionamentos corretos, atuando com máximo empenho.

Na teoria, a lei brasileira é linda, tem legislação pra tudo, tudo funciona corretamente para todos bastando apertar os botões corretos. Na prática é uma colcha de retalhos jurídica, uma massa disforme de artigos e interpretações diversas a bel prazer dos juízes que tomam decisões baseando-se no seu próprio entendimento pessoal que algumas vezes contraria a lógica e o bom senso.

Eu acredito nesse caso que o @Vegeta relatou, é bem plausível, e casos semelhantes estão acontecendo nesse exato momento que escrevo esse comentário.

E o desfecho dele é bem simples de compreender: acusação de "eslufo", palavra da mulher como prova principal, homem pobre com advogado fraco, mulher rica com escritório especializado a seu favor. Tragédia anunciada.

A "vítima" pagou uma fortuna pra um escritório de advocacia que é mestre em conduzir casos como esse em favor das honradas o que significa que eles possuem um leque de estratégias prontas pra utilizar(uso de remédios, demonização dos acusados, vitimização extrema, fragilização), e tais estratégias costumam funcionar, e certamente possuem conluio com juízes, desembargadores, promotores, etc.

Tem que ter uma alma de demônio pra sustentar uma mentira por anos pra destruir a vida de dois homens.

E vejam só, apenas uma noite de prazer inconsequente foi suficiente pra arruinar a vida de dois inocentes. Nunca mais viverão em paz, não poderão assumir cargos públicos e trabalhar em grandes empresas, terão que se contentar com subempregos ou ajuda de terceiros. Esse negócio de sair pra noitada, pegar umas vadias, dar uns amassos e eventualmente transar com elas, acabou em 2012. Com o advento das leis feministas(fato alertado há tempos), qualquer acusadora pode destruir sua vida e seus sonhos se ela decidir retirar o consenso de uma relação. Me impressiona como ainda tem realista que acredita que basta ter postura de homem, inteligência emocional e atitude que tudo vai dar certo, a mulherada vai abrir as pernas e você vai nadar num mundo de prazer e curtição. Filhão, acabou, o mundão mudou e você vai ter que arrumar formas mais inteligentes e astutas de aliviar seus instintos em nome da sua liberdade civil e dos seus planos. Se ceder já sabe.
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#11
Gostei do relato. Eu tomo como verdade e mais: como alerta mesmo.
Tô CANSADO de ver amigo saindo com novinha universitária totalmente feminista e instável, super chegadinhas numas droguinhas e muito álcool... falta QUASE NADA pra caírem numa furada dessas.
MESMO QUE 50% disso aí for REAL, já é uma das histórias mais aterradoras que eu já li.
E mais: cansei de sair com um amigo e duas meninas + whisky, vodka, etc. Faltava grana e sobrava libido, passei por várias situações muito parecidas com o relato, de pegação em lugares ermos, estacionamentos, etc.
Esse relato foi foda pra mim, visualizei tudo como se fosse na minha época de pegação no carro.
GRAÇAS A DEUS naquela época não tinha essa de "negação de concessão de sexo retroativo" que tem hoje.

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Só mais um comentário: acho que a gota d´água, segundo seu relato, foi o amigo Marreco que "tentou entrar na brincadeira". Talvez ali o caldo entornou e serviu de gatilho pra universitária não querer pagar de vagabunda que fode com vários caras pros amigos dela que deveriam estar vendo tudo. TALVEZ de fosse só o tal Acerola comendo ela não ia dar em nada...
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#12
Confras, uma coisa que vale notar revisitando esse tópico, que acho que ninguém ainda ressaltou...

Esses seus amigos, colegas ou sei lá, confra @Vegeta são realmente uns merdeiros e quase a merda respinga pra você.

É importante saber escolher as companhias e por onde andar. O azar está só esperando pra esbarrar no cara.

Força e honra,
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”

(Provérbio Irlandês)
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#13
(19-03-2024, 04:07 PM)Wild Escreveu: Confras, uma coisa que vale notar revisitando esse tópico, que acho que ninguém ainda ressaltou...

Esses seus amigos, colegas ou sei lá, confra @Vegeta são realmente uns merdeiros e quase a merda respinga pra você.

É importante saber escolher as companhias e por onde andar. O azar está só esperando pra esbarrar no cara.

Força e honra,

CONCORDO TOTALMENTE.
Como já contei em outro causo aqui, eu tenho (ou tinha, faz uns 20 anos que não converso com o cara) um primo que era metido a "espertão". Achava que a mulherada tava sempre dando bola pra ele e se arriscava MUITO.
Estávamos numa micareta no NE e ele começou a mexer com umas meninas que estavam acompanhadas, por que NA CABEÇA DELE uma das garotas olhou pra ele de relance. 
Éramos 2 e os caras estavam e 6 ou mais (mais umas 4 garotas). POR SORTE os caras estavam um pouco distante e não repararam; eu peguei ele e nos mandamos dali.
Ia apanhar de bobeira, fora outras situações que passei raspando de me fuder com ele. 
Melhor coisa que fiz: me afastei dele e de todo tipo de companhia que tinha potencial de dar merda...
Pensando bem, desde  aquela época comecei a andar bem mais sozinho... me dei muito bem assim.
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#14
(19-03-2024, 04:07 PM)Wild Escreveu: Confras, uma coisa que vale notar revisitando esse tópico, que acho que ninguém ainda ressaltou...

Esses seus amigos, colegas ou sei lá, confra @Vegeta são realmente uns merdeiros e quase a merda respinga pra você.

É importante saber escolher as companhias e por onde andar. O azar está só esperando pra esbarrar no cara.

Força e honra,

@Wild

Com toda certeza!

Desde essa época já nos afastamos, conforme o tempo foi passando, seguimos caminhos diferentes. Sempre fui mais centrado no futuro e nos estudos, os caras viviam como se não houvesse amanhã.

Tanto que ambos viviam em sub empregos e ganhando a vida da forma que dava, fazendo filhos e pegando outras vadias por aí. Lembro que me ligavam no meio da noite, falando que tinha um esquema com umas minas, ia ter camarote em tal lugar, esse tipo de coisa.

Inclusive, posteriormente o Acerola trabalhou de Uber e se envolvia em vários problemas relacionado a álcool e baladas, o cara simplesmente pegava a corrida e levava a mulherada pra balada e ficava por lá. O cara se achava o "toque" no volante, bateu uma Saveiro da firma que trabalhava no poste. Lembro quando pegou dinheiro com Agiota para comprar carro e não pagou o cara, os caras ameaçaram ele até pra mãe dele, bizarro tamanha irresponsabilidade.

Marreco já estava mais sossegado, tinha casado e estava com três filhos (sendo 1 deles de outra mulher), a esposa é enfermeira e a família financiou um apartamento pra eles, ele é filho único então a família dele também ajudava. Só tinha esse defeito mesmo, de beber e querer comer todas, ficava com cada sub five que deus me perdoe.
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#15
A parte que ninguém fala é que boa parte dos casos que vão parar nas delegacias ou é porque o cara realmente tem culpa ou está na hora errada e no lugar errado ou se envolveu com pessoa errada, situações em que todo o contexto é de alto risco do cara arrumar pra cabeça. Homem é bicho besta, qualquer mínima possibilidade de "enfiar o pau numa buceta" o cara perde a cabeça e se esquece como funciona o jogo e pra não perder a viagem acaba fazendo bobagem, avançando sinal, forçando uma situação em um mundo que a mulher pode se roçar pelada em você mas você não pode fazer nada que ela não concorde, todas as leis e protocolos de investigação que existem hoje são resultados de vários anos de paspalhos fazendo merda enriquecendo a narrativa de que "todo homem é um estuprador em potencial".

Obvio que quem tá junto vai rodar junto, porque é obvio que a mulher vai querer foder o cara e todo mundo que tá com ele como conivente ou omisso, então pensem bem antes de andar com a galerinha com hormônios a flor da pele que não pode beber uma dose que já se acha o pegador gostosão que nenhuma mulher deve recusar, não importa o contexto, a situação hoje é essa, se a mulher não te quiser ou se você passar da conta é assédio, se a mulher não tiver tesão em você e se arrepender mas você quiser continuar é estupro, pura e simplesmente. Não foi eu que criei essas regras mas sei exatamente o porque elas foram criadas e como toda ferramenta há seu bom e seu mal uso.

Maioria que roda é porque dá sorte ao azar, joga toda razão no lixo ao melhor estilo "machadation em festa na favela" com a morena jambo.

Tem situação que quem analisa de fora chega a conclusão que o cara não só pediu mas implorou de joelhos pra tomar no cu.
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#16
Até mesmo as "falsas" acusações de estupro, assédio e equivalentes se você for analisar o contexto dos casos com uma lupa, perfil do "agressor", perfil da "vítima" e o contexto vai ver que sempre tem algo que poderia ter sido evitado, desde um imbecil que achou que a vítima deu moral e começou a flertar ostensivamente até o cara que ignora todo o contexto e se apaixona por uma literal maluca só porque o sexo foi gostoso, por Deus, tem cara que entra num relacionamento construído sobre mentiras, principalmente por parte dele que vende uma imagem que não corresponde a realidade, promete mundos e fundos e se descobre posteriormente que não era nada daquilo, como esperado o homem quer continuar a relação e a mulher tenta desesperadamente se livrar do mal negócio e afastar de vez o pavão de sua vida e acaba usando dessas armas para foder a vida do peão e de quebra afasta-lo dela.

É o que sempre falo, a mulher que realmente quer fazer sexo com você, se relacionar com você ela vai fazer e você não terá problemas mas todos aqueles que tentam forçar uma situação pra burlar a realidade acabam sujeitos a se foder do pior jeito.
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#17
Na brazuca tem algumas coisas muito engraçadas: criminoso fecha pista, põe fuzil na cara de gente indefesa, fecha rua, pinta os caralho na pista aterrorizando tudo e a todos e não existe esse rigor punitivo.

Quando era meganha participei de ocorrência com bandidão fechando rua de Ar-15, botando pras pika e no fim das contas, pacote completo da confusão, logo após teve uma galerinha da minha CIA teve que responder na justiça por supostos excessos.

Os tralhas pegaram pena muito, mas muito menor que esses caras da história, com boa parte sendo bem reincidentes em cometer crimes. Inclusive posteriormente a turma trombou com um dos tralhas que veio a morrer em troca de tiros.

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#18
(20-03-2024, 06:02 PM)Fernando_R1 Escreveu: Na brazuca tem algumas coisas muito engraçadas: criminoso fecha pista, põe fuzil na cara de gente indefesa, fecha rua, pinta os caralho na pista aterrorizando tudo e a todos e não existe esse rigor punitivo.

Quando era meganha participei de ocorrência com bandidão fechando rua de Ar-15, botando pras pika e no fim das contas, pacote completo da confusão, logo após teve gente a CIA teve que responder na justiça por supostos excessos.

Os tralhas pegaram pena muito, mas muito menor que esses caras da história, com boa parte sendo bem reincidentes em cometer crimes. Inclusive posteriormente a turma trombou com um dos tralhas que veio a morrer em troca de tiros.

Justamente porque nosso código penal é brando e restringe muito a atuação da polícia e a eficácia da justiça, cheio de brechas que podem ser exploradas no curso do processo, um traficante pode andar com fuzil e com uma mochila cheia de drogas, mas se a polícia não conseguir pegar ele naquele exato momento em flagrante e apresentar as provas, não dá em nada, e se pegar depois, dá em nada também, mas se o policial cometer excesso, responde na corregedoria, responde PAD, responde na justiça, perde tempo em fórum e assim vai.

Por isso que essa história me gerou estranheza e falei que poderia ser fake ou quem relatou omitiu detalhes relevantes até mesmo por não participar de todo o curso, a dosimetria me pareceu bem exagerada para quem tinha provas tão frágeis.
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#19
Acho difícil hein. Polícia foi na porta de casa quando eu era casado, falsa denúncia, rua cheia de vizinhos curiosos, giroflex ligado, eu saí e conversei com os caras, bem pra delegacia fui, só me instruíram pra sair da casa na hora mesmo. Policial mais velho (cabeça branca já) me ofereceu carona, não quis pegar pq ia ficar chato aparecer na antiga vila de viatura mas os caras super empáticos.
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#20
História pra Boi DOrmir em @Frost. , puliça gosta de esmurar trabalhador que sofre falsa denúncia, sai dessa que saiu e conversou com os cara ta maluco porra.

Essa é a mesma EX que vive feliz com o novo marido e filha ?

Porra de Policial vai te instruir a ficar em casa com falsa denúncia. Ofereceu carona a piada pronta maluco. Porra de poliical que da carona pra marmanjo, tu deve ser a muié ai na história.
"Há um amplo fosso de aleatoriedade e incerteza entre a criação de um grande romance – ou joia, ou cookies com pedaços de chocolate – e a presença de grandes pilhas desse romance – ou joia, ou sacos de biscoitos – nas vitrines de milhares de lojas. É por isso que as pessoas bem-sucedidas em todas as áreas quase sempre fazem parte de um certo conjunto – o conjunto das pessoas que não desistem." O andar do bêbado.
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