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[POLITICA] Esquerdismo e demais -ismos
#21
Agradeço ao feedback de todos os confrades, não se preocupem, jamais irei me corromper kkkkkkk, tenho a mente forte. Eu apenas peguei trechos que justamente falam o que já é dito aqui, para mostrar aos confrades e a mim mesmo, como no fim até a própria ideologia delas concorda conosco, no fim das contas, estamos certos, e as próprias sabem disso.

No mais dei um tempo com o livro dela, é comprido demais, nem o livro de Kant criticando a razão pura e tão longo assim, vai tomar no cu, mulher gosta mesmo de tagarelar, seja falando, ou escrevendo.
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#22
Pra mim as piores sempre foram as feministas hibridas.
Responda-o
#23
(08-05-2018, 11:55 AM)Navalha Escreveu: Agradeço ao feedback de todos os confrades, não se preocupem, jamais irei me corromper kkkkkkk, tenho a mente forte. Eu apenas peguei trechos que justamente falam o que já é dito aqui, para mostrar aos confrades e a mim mesmo, como no fim até a própria ideologia delas concorda conosco, no fim das contas, estamos certos, e as próprias sabem disso.

No mais dei um tempo com o livro dela, é comprido demais, nem o livro de Kant criticando a razão pura e tão longo assim, vai tomar no cu, mulher gosta mesmo de tagarelar, seja falando, ou escrevendo.

Mulher é um bixo hipocrita. Era de se esperar algo assim.
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Veja o mundo por outras perspectivas, tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo saber. Mude,
porque a direção é mais
importante que a
velocidade.

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#24
Outro artigo de minha autoria, publicado no Portal Conservador

O intento não é o de dar uma concepção filosófica à violência, ou de explicar o porquê da existência da violência. Aqui almejo discutir como a violência é utilizada em prol da revolução, e o porquê dela ser uma alternativa a longo prazo para o crescimento do Estado. O caminho do controle de armas é uma alternativa muito mais segura do que instalar uma ditadura goela abaixo. Primeiro porque os desarmamentistas podem se esconder no discurso da paz e na suposta segurança à população que um controle de armas pode fazer, independente dos resultados fáticos. A lógica parece ser bem simples. Sem armas igual a sem crimes. Mais armas significam mais crimes – menos armas significam menos crimes, essa é a pressuposição básica de todo o discurso desarmamentista.

Os desarmamentistas seguem a constatação de que todos os “verdadeiros cidadãos” estão dispostos a entregar suas armas em prol da segurança mútua, que ficaria a cargo unicamente de uma força policial mantida pelo Estado. De fato, as campanhas em prol do desarmamento são um enorme sucesso, e milhões de cidadãos cumpridores da lei entregaram (e continuam entregando) voluntariamente suas armas ao Estado. Afinal, quem em sã consciência é contrário a paz? Apenas os loucos, talvez. Mas não há como negar que a retórica emotiva logrou um sucesso estrondoso, e os cidadãos acreditaram que estariam mais seguros se entregassem o cuidado da própria segurança nas mãos do Estado.

[Image: armas-portal-conservador3.jpeg]

O grande problema reside em que nenhum dos marginais e bandidos entregou sequer uma de suas armas. Aliás, o Estatuto do Desarmamento, imposto em 2003, foi a maior das conquistas nacionais para o banditismo. Agora, e sob a proteção da lei, podem cometer crimes com armas de fogo sem ter a certeza de reação do cidadão comum. O azar, naturalmente, ocorre quando eles se deparam com policiais militares ou com policiais civis, ou ainda com cidadãos armados, cujo único crime pode ser o de possuir uma arma de fogo para sua legítima defesa. O Estatuto, por sua vez, legitimou a ousadia criminosa – e a liberdade de cometer crimes em qualquer horário e em qualquer ambiente, com a tranqüilidade de se depararam com cidadãos desarmados, mesmo quando em se tratando de invasões a domicílio. Com uma canetada, a aprovação do Estatuto do Desarmamento, bem como outras leis restritivas de armas pelo mundo afora transformou bons cidadãos, que não cometiam crimes com as armas em que eram proprietários, em “legítimos” criminosos, ao passo que proporcionou mais segurança para os verdadeiros criminosos que continuamente cometem crimes utilizando armas de fogo!

Conquistar o direito de ter a posse de uma arma de fogo – e isso significa tê-la em seus domínios privados, como em casa ou no trabalho, se trata de um verdadeiro infortúnio. Não obstante os requisitos mínimos, como a idade de 25 anos ou a ausência de antecedentes criminais (embora, a princípio, em partes legítimos), o cidadão médio se deparará com a burocracia estatal e os altos preços das armas e munições vendidas no país, que fica a cargo de um monopólio estabelecido pela Forjas Taurus, companhia de armas, aliada à cumplicidade do governo. Nunca, jamais, foi tão caro proteger a própria vida, propriedades e liberdade. O porte de arma de fogo, que compreende a utilização ostensiva de uma arma, é praticamente proibido para o cidadão comum e permitida em parte apenas para funcionários públicos. O rol é taxativo e a lei de 2003 enumera onze exceções, como integrantes das forças armadas.

O que podemos provar aqui, a princípio, é que a retórica do controle de armas, não objetiva e sequer foi produzida para proteger a população da criminalidade. Aliás, foi construída de tal modo que protege o Estado da população. De um lado têm-se os agentes estatais armados, e seus representantes políticos, ora protegidos pela polícia estatal, ora protegidos pela segurança privada, à custa do contribuinte. Do outro, uma grande população refém da criminalidade e de possíveis devaneios autoritários do Estado. Quem quer que acredite que a Era das ditaduras acabaram, está redondamente enganado – o diabo está sempre à espreita. O 4º Presidente dos EUA, James Madison Jr. (1751-1836), já dizia acertadamente que os “governos temem cidadãos com armas”.

Se os políticos modernos estão tão convencidos de que menos armas significam menos crimes, porque ainda assim fazem grande uso de seguranças armados até os dentes? Barack Hussein Obama, outrora presidente dos Estados Unidos, é o maior dos desarmamentistas na história recente da política norte-americana. Em algum momento sequer ele recusou a proteção do Serviço Secreto, ou os dispensou de proteger sua nova mansão, no número 2446 da Rua Belmont, Kalorama, no noroeste de Washington? Desarmamentistas são mentirosos. Eles não estão preocupados com a segurança dos cidadãos, mas tão apenas com a própria segurança, e que não obstante, é paga com a “contribuição” do restante dos cidadãos! Você paga ao Estado pela segurança da classe política, ao passo que ela lhe nega o direito básico à própria segurança. O presidente Donald Trump acertou em cheio quando mandou a então candidata à Casa Branca, Hillary Clinton, a desarmar seus seguranças, já que as armas são incapazes de proteger quem quer que seja.

[Image: armas-1-1.jpg]

Nos Estados Unidos, praticamente todos os últimos grandes tiroteios em escolas e lugares públicos costumam ocorrer em áreas chamadas “gun free zones”, ou em tradução livre, áreas livres de armas. Vamos imaginar que você é um atirador e desequilibrado em potencial, disposto a levar dezenas para a cova. Me parece mais do que claro que você escolheria uma área livre de armas para descarregar o pente – é algo que qualquer terrorista em sã consciência faria. Na verdade, faz. Em 12 de junho de 2016, o terrorista muçulmano Omar Saddiqui Mateen, fiel ao Estado Islâmico, matou cinqüenta e feriu mais cinqüenta e três na boate Pulse (Orlando, Flórida), voltada ao público gay. O terrorista só caiu depois de ter encontrado policiais que atenderam a ocorrência. Policiais armados, vale dizer.

O fato é que a boate Pulse se situa em uma “área livre de armas” em Orlando, devido às leis de controle de armas da Flórida. O que parece curioso a um olhar desatento é o fato do então presidente Obama cobrar ainda mais do Congresso americano controle de armas para coibir atentados dessa natureza. Não vêem como isso soa ridiculamente falso? Eram lágrimas de crocodilo. A retórica desarmamentista falha miseravelmente e a resposta encontrada por políticos democratas é justamente acentuar o mesmo discurso que produziu o retumbante fracasso. O massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos, esta é a manchete de 13 de junho no El País. Um ou mais cidadãos armados na boate Pulse – e o desfecho poderia ter sido completamente diferente.

As escolas e universidades americanas são por imposição federal áreas livres de armas, e são sempre alvos prioritários de terroristas, tanto pela tranqüilidade como pela arrasadora probabilidade de sucesso – funcionários, professores e seguranças não podem, afinal, estar armados. A justificativa democrata (como também, mesmo republicana) é a de que, proibindo as armas nas escolas, as crianças e os jovens estudantes estariam mais protegidos. Quantas vidas esta política desastrosa conseguiu destruir? Tomando como partida o massacre em Columbine, em abril de 1999, têm-se pelo menos mais de uma centena de estudantes, muitas destas crianças.

Eu gostaria de viver num mundo em que as armas não fossem necessárias. Mas a idealização não é um campo em que os conservadores são peritos. O campo que almejamos é o dos fatos, movida por uma racionalidade exemplar, atenta aos devaneios do mundo. Deixemos as utopias para os vendedores de sonhos – políticos progressistas e de esquerda. Thomas Sowell, influente economista norte-americano, acertou em cheio quando afirmou que “quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos podem satisfazê-las”. O controle de armas falhou miseravelmente. Quando a criminalidade aumenta, motivada pela ideologia anti-armas, os políticos argumentam que o controle não fora efetivo o suficiente!

Quem imaginaria que um controle bem sucedido de armas ocasionaria não em um aumento generalizado da segurança e da prosperidade, mas em um verdadeiro genocídio? A história recente do século XX não parece ser suficiente para colocar por terra toda a retórica desarmamentista? Adolf Hitler objetivava a paz quando impôs a força o controle de armas para os judeus alemães? O resultado parece ser bem óbvio – e poucos são aqueles que ousam discordar do terror do holocausto. Mas foi isto que verdadeiramente ocorreu. Muitos historiadores do nacional-socialismo foram unânimes em contar os detalhes sobre a escalada e a ascensão do regime nazista ao poder. Mas eles parecem não contar sobre toda a história. E a história do holocausto se inicia com o desarmamento civil dos judeus.

A Noite dos Cristais (Kristallnacht), como ficaria conhecida posteriormente o pogrom de 10 dez de novembro de 1938, foi precedido pelo desarmamento puro e simples. Não são poucos os historiadores de esquerda que tentaram argumentar que Adolf Hitler não era um legítimo representante da causa desarmamentista, partindo da constatação de que as leis da República de Weimar quanto ao controle de armas eram bem mais rígidas e de que, portanto, Hitler deveria ser compreendido como um liberal – tão apenas porque desregulamentou a posse de rifles e espingardas, como costumam defender os liberais. Mas há um detalhe, não tão curioso assim. Tal desregulamentação é verdadeira – mas ela não era válida para ciganos ou para judeus, mas apenas para membros do establishment e do Partido Nazista. Quando a Noite finalmente acabara, noventa judeus tinham sido assassinados e quase seis mil lojas judaicas foram depredadas, incendiadas e roubadas. Do lado nazista, nenhum membro do Partido saiu ferido no episódio. Deixassem as armas nas mãos dos judeus, e a Noite provavelmente sequer teria começado. Onde quer que os nazistas fossem em suas rotineiras invasões na Europa dos anos 40 e 50, lá estavam às proibições das armas de fogo. Dois eram os caminhos tradicionais para aqueles que eram encontrados com armas: fuzilamento (de imediato), ou na melhor das hipóteses, uma estadia sem volta para um campo de concentração.

[Image: noite-dos-cristais.jpg]

Um problema verdadeiro nasce quanto à legitimidade da existência de um registro nacional de proprietários de armas. Os nazistas fizeram um grande e maldoso uso dos arquivos – foram à caçada de todo judeu que tivesse armas para sua defesa. Confiscaram armas e patrimônio, e condenaram os judeus ao holocausto. Uma tarefa absurdamente fácil. Nome e endereço eram tudo o que os nazistas precisavam – e que foi proporcionado pela Lei de Armas de Fogo de 1928, que obrigava aos proprietários de armas constarem no registro nacional de proprietários. É preciso dizer mais do que isso? Devemos esquecer-nos desse detalhe e confiar em todo e qualquer governo? Lutar contra um registro nacional de proprietários de armas é algo que qualquer conservador prudente deve ter como bandeira, e que pode nos proteger da tirania do governo. Aliás, o único registro nacional que deve existir é aquele “negativo” – pessoas que deveriam constar como proibidas de ter armas, mas tão apenas porque são verdadeiras ameaças à sociedade civil – ou seja, criminosos condenados e pessoas desequilibradas emocionalmente.

Também há algo a se dizer sobre a tradição suíça, e como ela ajudou a proteger o povo suíço da ocupação nazista. A Suíça, um pequeno país de 41.285 km² no meio do continente europeu, foi o único remanescente a ficar livre do terror nazista. Não que ela tenha sido determinante, vale dizer, porque é preciso relembrar que os próprios nazistas conservaram grande parte de seu espólio roubado dos judeus em cofres suíços. Mas a habilidade, a quantidade de rifles e o treinamento dos suíços com o manejo de armas de fogo era um argumento tão forte que fez Hitler e seus generais de guerra repensar exaustivamente sobre os planos de invasão e como todos eles teriam um alto custo para as tropas nazistas, mesmo quando os nazistas aparentemente eram os vencedores incontestáveis na Segunda Guerra. Hitler desprezava os suíços e se havia algo a falar de positivo sobre a Suíça, era como o país caberia bem no projeto da Grande Alemanha, embora não tenha sido do ponto de vista estratégico algo que devesse ter sido feito a todo custo. A grande verdade é que não foi o exército suíço o grande responsável pela defesa da vida e da liberdade da população, mas meros cidadãos armados, treinados desde a tenra idade. Se no Brasil o esporte nacional é o futebol, na Suíça o esporte nacional é o tiro esportivo. O cenário parece desanimador para criminosos e nações estrangeiras? Certamente. Enfrentar a geografia dos Alpes já era um grande empecilho para a infantaria. Quem dirá encarar civis da ordem de 850.000 homens armados? Não obstante a paixão natural e histórica pelas armas daquele povo, que remontam ao século XIII, os nazistas sabiam que em toda residência havia armas – e que grande parte do povo era treinada para utilizá-las.

Se o Estado está verdadeiramente preocupado com a segurança da população, deve permitir o direito do cidadão comum de ter e de portar armas. As leis de armas são ineficazes porque se destinam às pessoas erradas – porque se destinam aos verdadeiros cidadãos, cumpridores da lei e que não cometem crimes. Nenhum bandido ou marginalizado jamais se submeteria a cumprir as exigências mínimas da burocracia estatal para comprar armas. Duas são as fontes naturais de origem das armas dos criminosos: a do comércio ilegal e de armas legais roubadas dos cidadãos. Preencher as exigências legais tão só para cometer crimes é uma inocência grotesca e verdadeiramente burra. O direito de ter e de portar armas deve ser compreendido como um direito inalienável, verdadeiro direito humano, concedido a todo e qualquer cidadão apto a ser proprietário. Este é o entendimento dos Pais Fundadores ao redigirem a Segunda Emenda norte-americana.

Existe um dispositivo curioso em grande parte dos Estados Unidos. Cidadãos armados, com o devido porte legal de arma, podem a vir participar de excursões policiais em prol da segurança local, quando as circunstâncias assim a exigir. É bem comum em pequenas cidades, quando os policiais se limitam muitas às vezes em um xerife com dois ou três patrulheiros. A insuficiência numérica da polícia local pode ser rapidamente sanada com o auxílio dos próprios cidadãos, convidados pelo xerife a combater a criminalidade. É um dispositivo sem precedentes na história brasileira. A Coroa portuguesa via com grande perigo as armas nas mãos dos colonos – porque havia sempre o temor das insurreições contra o rei – o mesmo ceticismo que os governos republicanos do século XX (e de esquerda) partilham. O principal traço dos regimes autoritários latinos, de cunho socialista, é a centralização das forças de segurança nacionais. Na Venezuela, uma iniciativa dessas foi levada a cabo por Hugo Chávez e seguida pelo seu sucessor no partido, Nicolás Maduro.

A impunidade e o lumpemproletariado. Cesare Beccaria já argumentava, no clássico “Dos Delitos e Das Penas”, de que a simples existência de uma lei incriminadora não era suficiente para prevenir crimes – mas a certeza da punibilidade da conduta criminosa. Mas o que é o lumpemproletariado, na concepção criada pelo Karl Marx? São os criminosos e marginalizados, visualizados como conseqüência natural do desenvolvimento do sistema capitalista. Uma vez que eles não são os proprietários dos meios de produção e tampouco possuem acesso aos bens de consumo, só restaria a eles a criminalidade – um argumento bastante utilizado e que se mostra insuficiente para explicar o porquê de tantos adolescentes e jovens entrarem no tráfico de drogas. Se o termo foi cunhado por Marx, o certo é de que os marxistas do século XX, enraizados na Escola de Frankfurt, como Walter Benjamin, Adorno, Marcuse e Lukacs, deram uma excelente contribuição para o pensamento autoritário moderno – como podem utilizar da criminalidade para o crescimento do poder estatal. A competência para o sucesso da revolução foi transferida dos operários modernos, como pensava Marx, para os criminosos e degenerados de toda espécie, como pensam os frankfurtianos.

[Image: mosquetes-secxvii-portal-conservador.jpg]

A violência não desponta apenas pela incapacidade do Estado de conter a violência, ela é criada ou mesmo incentivada pelos Estados autoritários, numa orgia entre legisladores e julgadores, ambos permissivos. Sistemas de progressão das penas, visitas íntimas em presídios, indultos de festas e de Natal, permissividade quanto a existência de facções criminosas, discursos de “direitos humanos”. A criminalidade é muitíssimo útil para os Estados modernos, que podem criar mecanismos e instrumentos de controle. Não é senão a pretexto da segurança pública que o Estado moderno retirou as armas do cidadão comum? O resultado foi a concentração das armas nas forças estatais e nas mãos de criminosos. Um fato curioso me veio a despertar primeiro surpresa, e depois uma crise de risos: um noticiário local veiculou com particular felicidade o excelente trabalho da polícia civil do interior da Paraíba, que apreendeu quinze armas de fogo na pequena cidade de Alcantil, armamento que “talvez” fosse utilizado para assaltos a bancos. Um idoso, de mais de oitenta anos, também foi preso. O grande problema reside justamente na qualidade do dito “armamento”. Alguém imaginaria um assalto a banco com mosquetes (sendo a última imagem meramente ilustrativa), que em verdade traria grande alegria para colecionadores? É certo que nos idos de 1650 talvez um mosquete fosse considerado tecnologia de ponta, ou ainda no limiar da guerra civil norte-americana. No século XXI, sem dúvidas alguma, uma verdadeira blasfêmia.

http://portalconservador.com/lumpemprole...revolucao/
Homens não são reféns das mulheres, mas reféns da própria libido.

Homem cafajeste merece mulher rodada. Ambos se completam.

Casamento nos moldes modernos é uma roleta russa, mas com todas as balas carregadas.

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#25
O terror pela violência, pelo caos, é parte abjeta do esquema de constituição do comunismo, e logo um governo com esse ideário não vai nunca ser simpático a cidadãos armados e autônomos, pois estes seriam resistentes á implantação de um regime ditatorial.

Conforme o seguinte trecho do Manifesto Comunista de 1848:
…”os comunistas desdenham a dissimulação de suas ideias e projetos. Declaram abertamente que não podem atingir seus objetivos senão com a destruição, pela violência, da antiga ordem social. Que as classes dirigentes tremam à idéia de uma revolução comunista! Os operários nada têm a perder, exceto suas cadeias. Têm todo um mundo a ganhar”.

E nesse aspecto comunismo russo e fascismo germânico e italiano, são praticamente reflexo um do outro.
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#26
Information 
A Real Sobre o Marxismo Cultural e o Granscismo
NOBRECONDEMONTECRISTO ♦ 10 DE DEZEMBRO DE 2012 ♦

[Image: bandeira.jpg]

*Por Major Lobo Honrado do Portal Mundo Realista

É uma conspiração sofisticada, desenvolvida para infiltrar os valores e a moral ATÉIA da filosofia marxista pelo método GRAMSCIANO em nossa sociedade, para mudar nossa cultura por completo.
Os adeptos da mentalidade revolucionária, seguidores das doutrinas de Karl Marx (marxistas), e aplicadores das estratégias de Lênin (ou Lenine), se valem do método criado pelo italiano Antonio GRAMSCI, fundador do Partido Comunista Italiano (PCI), que tem a meta de fazer a guerra cultural contra o mundo ocidental, uma revolução cultural por meio da INFILTRAÇÃO, conspurcação, inversão dos nossos bons costumes, com a finalidade de destruir nossas regras morais, nossos valores, hábitos, maneira de pensar e ver o mundo, nossa maneira de acreditar, etc…
Eles pretendem mudar TODA a nossa sociedade ocidental, por meio de tudo o que não presta, atacando a família, promovendo a promiscuidade, o adultério, o divórcio, a separação, desconstruir toda uma civilização erguida com alicerces Judaico-Cristãos, a promoção do homossexualismo, bem como do ateísmo militante, visando desacreditar a fé cristã.
E fazem tudo isso para que eles possam implantar a realidade socialista deles, porque a filosofia marxista entra em choque com nossa cultura, com nossos princípios, valores, etc…
De modo que, para eles conseguirem esse objetivo, eles precisam mudar uma civilização inteira, para que possam tornar o socialismo aceitável, e assim, possam em seguida implantar o comunismo, e o mantenham sustentável pelo tempo que eles quiserem.




Programa Nacional de Direitos Humanos

Esta é outra investida dos comunistas visando enganar a população, rotulando e disfarçando as intenções deles com uma aparência de coisa boa, que “deseja” defender os direitos humanos.
Isso na verdade é uma estratégia para implantar uma ditadura socialista, que pretende com o tempo fazer mudanças graduais e progressivas com a finalidade de transformar o nosso país num regime comunista.
Esse é o real sentido do slogan da candidatura do PT, “Para o Brasil seguir mudando”.
Este “MUDANDO” a que eles se referem, não é a mudança que o povo brasileiro tem em mente. Mas sim, a mudança do estado democrático de direito para um estado SOCIALISTA.
E quando o socialismo estiver consolidado, eles continuam num estado permanente de mudanças, até que um dia chegue ao objetivo final, que é o COMUNISMO.

[Image: militancia1.jpg]

MILITÂNCIA GAY
A Militância Gay também faz parte do Marxismo Cultural, ou Revolução Gramsciana.
Não visa defender os gaus contra a homofobia, mas sim, tem um objetivo político maior, para acabar com a força da moral religiosa, para assim destruir a base de sustentação da moral familiar, visando minar a nossa sociedade, acabando com a resistência dela, atacando a célula máter, o fundamento que a mantém de pé, que a faz firme e coesa, isto é, A FAMÍLIA.

É a família e a moral social que estão em jogo com esse jogo político da militância gay.
A lei contra a homofobia é uma aberração, um absurdo total. Até a palavra Homofobia está errada, pois Fobia é um MEDO PATOLÓGICO, ou seja, doentio, mórbido, aquela coisa de fazera pessoa fugir de pavor, ou travare ficar paralisada de tanto medo, ou nos casos mais graves, torná-la agressiva, violenta, que deseja destruir ou matar o objeto que tanto causa seu desconforto.
Homofobia srefere a um conceito desenvolvido por um psiquiatra, quando tratava de pacientes que tinham verdadeiro horror a homossexuais, e por isso, os perseguia, batia, torturava e matavaÉ isso o que significava homofobia, e não o mero fato de alguém não gostar de gays e de se sentir desconfortável ou não concordar com a postura dos mesmos.

Só de fazermos piadinha, eles classificam isso como homofobia, e querem uma lei que prenda a pessoa por 2 anos por uma piadinha, ou ainda, prender algum pastor ou padre porque pregou a bíblia que diz que o ato sexual homossexual é pecado.
Mesmo que esteja pregando somente dentro de sua igreja, para o público dele, que são pessoas que também crêem na mesma doutrina, e não tenha nenhum gay por lá, mesmo assim, se pregar alguma coisa nesse sentido, eles querem mandar o líder religioso para a cadeia.
É a tal Mordaça Gay que tanto se comenta.
Os marxistas querem educar as crianças num novo regime, e através da televisão, rádio, internet,pretende-se incutir pelos programas e novelas, uma mentalidade contra nossos valores tradicionais.

PARA QUE?
Para destruir as bases morais milenares do cristianismo e do judaísmo, e assim, fazer com que os comunistas fiquem com o caminho mais fácil, aberto, livre para manipular e fazer com o povo o que eles bem entenderem, visto que uma sociedade sem direção, desestruturada, fica enfraquecida, e perde seu senso de certo e errado, ficando sem rumo, sem entender o que está acontecendo, e se anula, não oferecendo nenhuma imposição, nenhuma ou quase nenhuma resistência.
Dobram a sociedade e a coloca de joelhos, prostrada, totalmente entregue e derrotada.
Essa é a finalidade do marxismo cultural gramsciano, minar nossa sociedade, enfraquecê-la, para que seja dócil, facilmente manipulada e controlada pelo poder do estado constituído por eles, sem oferecer resistência, e sucumba servilmente dizendo amém a tudo.
É um processo a longo prazo, lento e gradual, inexorável, incansável, com foco e ação permanente, diuturnamente, até a conclusão do objetivo.

O que tem de bom o comunismo?
  • A aritmética macabra do comunismo assim se classifica por ordem de grandeza:
  • China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões);
  • Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões);
  • África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão);
  • Vietnã (1 milhão);
  • Leste Europeu (1 milhão);
  • América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru);
  • movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil). autor: ROBERTO CAMPOS.

E o Brasil, quando terá sua cota? Dizem que não falta muito. É questão de anos ou meses. A economia está caminhando para isto.
Aí então teremos o caos e perseguição política nunca antes vista. Tem já a PEC que vai tentar tirar o direito à propriedade, PEC do controle da midia, tem a PEC do emburrecimento das massas nas escolas e outras PECs mais.
Quem não viver até lá, com certeza… não verá!

Análise científica do comunismo e da Nova Ordem Mundial
A implantação do governo mundial fez-se necessária na presença de conflitos e do surgimento de novas formas de dominação, superiores ao poder dos monarcas, aliás, as monarquias caíram para que voltasse à tona o poder dos verdadeiros donos do mundo, a fraternidade da babilônia, os pais daqueles que os senhores denominam de NWO. É uma forma de escravização sutil, dividida em etapas, como os senhores vem percebendo através do trabalho de investigação posso citar algumas interessantes:

Domesticação plena– desde cedo o jovem é domesticado a respeitar as leis, a estudar, a ter vícios (moda, bebida, sexo, música, drogas), a ter medo, domesticado também a ser vigiado (big brother), domesticado a seguir padrões de beleza e no caso do brasileiro, domesticado também a ser totalmente apático e avesso apolítica;
A burocracia -a lei tem o poder não só de ditar paradigmas do que pode ser feito, como do que não pode ser feito. Nossa lei não cumpre o que deve a nós (e nós doutrinados a sermos apáticos a politica nada fazemos, como por exemplo, o salário mínimo tem de acordo com a jurisdição da carta magna da constituição brasileira garantir saúde, educação, moradia, alimentação, vestuário, transporte, lazer etc etc etc e sabemos bem que mal garante um ou outro item da lista, às vezes nem isso mas ninguém reage) ao passo, que a lei nos coloca bloqueios nesta nova forma de escravidão, não podemos andar armados (logo não podemos reagir), cada vez mais temos menos liberdade de expressão (como por exemplo a Lei 987/2007 de autoria do Deputado Federal Marcelo Itagiba que proíbe qualquer tipo de publicação negando o holocausto, afinal, vivemos num país de liberdade plena de expressão  então?).
É um prazer tirar qualquer tipo de dúvida sobre esse assunto, mas em suma a NWO quer criar um único governo mundial, socialista, laico (sem deus, porem esotérico, com cultos a natureza, mãe terra), com uma única moeda, ditatorial extremista, digamos que algo parecido com a China, mas bem pior que aquilo.


Breve análise científica do comunismo e da Nova Ordem Mundial”
Por: Thiago Perez Bernardes de Moraes
Introdução
Breve contextualização histórica dos fatos
Para entender o processo que segue-se durante o início dos partidos comunistas na Europa, é preciso olhar para o passado e observar as estruturas de poder vigentes. No império Romano, a democracia republicana era regida na base do “pão e circo”, ou seja, diversão, comida, e regimentos burocráticos para adestrar desde o momento do nascimento do homem a servidão consentida, enquanto apenas 10% da população de fato participavam da política e deliberavam sob a vida dos demais. Haviam os escravos, e homens livres, mas em condição de escravidão, e o que diferenciava efetivamente um de outro, eram as condições de vida, enquanto o escravo encontrava-se em situação precária, e poucos vícios a apegar, o homem livre tinha a sua volta um arcabouço de vícios para tornar-se escravo, bem como trabalho obrigatório e sempre tendo baixas condições de vida (salvo exceções,mas que também tinham níveis abaixo de outros), enquanto a pequena cúpula articuladora da política e seus organismos motrizes desfrutavam de um alto padrão de luxo, gozando de larga qualidade de vida, e nenhum trabalho braçal.
As famílias ricas assim permaneciam, os domínios estendiam-se, como afirma Tocqueville e Weber, ao passo que os anos passavam, o Império Romano crescia, e maior era o poder de uma pequena minoria oligárquica vigente no poder, conhecida por alguns autores (Armindo Abreu, Coleman, David Icke e outros), como membros de uma antiga fraternidade (aos moldes das antigas escolas de mistério egípcios), como fraternidade da babilônia. Esta fraternidade deliberou poder de submissão a sociedade por um longo período, somente enfraquecendo-se com a ascensão da Igreja Católica, que disseminou o antigo império romano, bem como, enfraqueceu seus maiores poderes de articulação.
Com o avanço e a consolidação da Igreja Católica, se reergueu e prevaleceu mais uma vezuma tendência mundial a outro extenso domínio e forma de escravização coletiva, dividindo as sociedades não em classes como no império romano, mas em castas, clero, a nobreza, os vassalos e os servos resumidamente. Sendo a grande maioria da sociedade composta por servos, trabalhadores em regime escravo (tal como a “doce escravidão”, do conceito de Max Weber), as formas de produção eram diferentes e o que diferenciava os tipos de servidão entre a do império romano e do regime feudal, eram única e exclusivamente as condições de vida, esse é um ponto chave para ter-se ou não o poder de deliberar sobre a vontade dos demais de maneira despótica.
Resumidamente o iluminismo veio para “iluminar” a obscuridade da era medieval, trazendo uma grande proposta de enfraquecimento dos monarcas, da igreja e a ascensão de regimes democráticos, como o norte-americano. Tocqueville, ao examinar a democracia americana no século XIX, compara a política estadunidense ao império romano, e afirma, assim como Weber também corrobora posteriormente, que aquele tipo de política exercida, futuramente iria levar a opressão das minorias, e com isso, a centralização cada vez maior de um poder altamente restrito e concentrado nas mãos dos mesmos articuladores, que em muitas vezes podem não ser necessariamente políticos formais e, que assim conduziria as massas a uma implícita escravidão, uma escravidão consentida, aonde o Estado é uma “doce prisão trabalhista”.
Com a queda das monarquias e a ascensão de “novas idéias”, segundo afirmam grande parte dos autores revisionistas, voltam ao cenário onde se galga o poder, a antiga Fraternidade Babilônica (formada por um clã de 13 famílias), novamente ganha forma,com um grande plano de evolucionismo social, bem como a proposta de um projeto avançado de restabelecer antigos preceitos (como o do governo democrático), consolidando assim, a tentativa bem sucedida de volta ao poder, porém, comformascada vezmaissutis de escravização, comparável ao que previa e, acompanhou o início, Tocqueville. Podemos citar uma plêiade de grandes filósofos como Schopenhauer, Kant, Hegel, Fichte, Locke, Malthus, esses e muitos outros ajudaram essa nova “elite”, a revolucionar as futuras relações de poder e também o linear de todos os futuros acontecimentos e alta relevância social e política. Defenestraram as monarquias cristãs e, posteriormente implementaram paradigmas laicos supostamente democráticos.
Um bom exemplo que corrobora a situação que futuramente será descrita no decorrer do texto (quanto a formação do partido de Lênin, Gramsci e Stalin), é a formação do pensamento “marxista” na Europa, que teve seus conceitos inicialmente idealizados por Moses Hess (que mais tarde iria percutir aquilo que hoje se chama de Sionismo).
Posteriormente Kissel Mordicai, mais conhecido pelo nome que adotou futuramente, Karl Heinch Marx tomou frente ao processo. Marx aperfeiçoou o conceito de “luta de classes”, desenvolvido anteriormente por Moses Hess em 3 grandes escritos, “História santa da humanidade”, “Triarquia européia”, “Roma e Jerusalém” (posteriormente ele passou a desenvolver conceitos ligados a luta de raças e também a revolução judaica através do sionismo e da consolidação das emergentes forças dominantes que começam a galgar novamente o poder, como os Rothschilds).

[Image: karl-marx.jpg]

Karl Marx
Karl Marx (Kissel Mordicai), é uma figura chave para que surtissem movimentos comunistas pela Europa. De origem alemã, Marx foi o fundador do conhecido socialismo científico, foi expulso de vários países por suas idéias, foi líder da “primeira internacional” e autor de diversos escritos importantes. Apesar de ser judeu (que se converteu ao protestantismo e posteriormente ao ateísmo), ele foi um dos percussores de posturas anti-judaicas, como em seu escrito, “a questão judaica”, uma das pioneiras cosmo visões sobre a revolução judaica e seu rumo constante ao sionismo (que ainda não tinha recebido este nome). Marx em suas milícias, bem como com sua produção literária, deixou um grande legado ao mundo, implementou o conceito de luta de classes, que influenciou toda a nossa historia até os dias atuais, bem como, foi a principal influencia dos partidos comunistas do mundo.

Marx e Engels recebiam financiamento para a produção de suas obras dos banqueiros de Wall Street, bem como pagamentos diretos vindos da família Rothschild, o clã de banqueiros mais poderoso que o mundo já conheceu. Segundo o próprio Marx, ideologia é a inversão da realidade. Indo neste preceito, sabemos que as criações de Marx passavam por um prisma, o materialismo dialético, que parte proveu dos Hegelianos (Marx posteriormente rompe com os Jovens Hegelianos). O materialismo histórico dialético prevê com astúcia um funcionamento implícito na dialética hegeliana; para cada tese, é passível o surgimento de uma antítese e do conflito entre ambas emerge uma nova tendência, a síntese. E é exatamente o que busca Marx em sua função, galgar a síntese, para isso era necessário criar algo capaz de gerar um grande conflito, a idealização do comunismo, prevê de imediato como inimigo certo o capitalismo bruto, e deste conflito colheu-se nos dias atuais o neo-liberalismo. Para isso era preciso criar-se uma ideologia (uma inversão de realidade) e é que nasce, da criação de Marx e Engels, a famoso escrito “O manifesto do partido comunista”, na mesma época em que Marx e Engles recebiam pagamentos regulares da Família Rothschild.

A ideologia comunista foi protagonista de um cenário de revolução cultural, social e econômica que o mundo jamais tinha visto, inclusive com duas guerras mundiais; segundo citação do judeu Kadmi, que está anexo ao “Lês forces sécretes de La Revolution” – “Trotski e Rothschild marcam a amplitude das oscilações do espírito judaico; estes dois extremos abrangem toda a sociedade, toda civilização do século XX”; o que Kadmi ao meu ver resumiu com clareza é que, a força do comunismo, junto a força avassaladora dos grandes financistas (que financiavam ambos os lados de muitas guerras), causaram uma grande revolução (conivente aos interesses pessoais da elite dominante), que alterou para sempre os ditames do mundo moderno.

Para criar conflitos intermináveis e dividir os homens, criou-se também o anti-semitismo na Europa, inicialmente idealizado pelos mesmos criadores do sionismo, posteriormente aperfeiçoado e divulgado por militantes como Engels, Marx e futuramente até o próprio Lênin, como mostra a citação de Armindo Abreu – “As ações políticas de Marx e Engels, portanto assim como as de outros importantes líderes revolucionários, inclusive o próprio Lênin, também visaram empregar o racismo e o divisionismo como elementos de dissolução social e de repúdio ao estado”. Segundo o próprio Karl Marx – “…O Judeu é a matriz do capitalismo; portanto, assimilá-lo não mudaria nada em seu estatuto. Ele só pode emancipar-se com o desaparecimento conjunto do capitalismo e do judaísmo”.

Resumidamente, Karl Marx formulou suas idealizações e militâncias em prol dos grandes financistas de seu tempo, o legado maior deixado por Marx foi o sentimento anti-judaico (que iria influenciar diversas ideologias e partidos políticos no futuro), bem como a teoria comunista, uma teoria visando o fim de todas as religiões, pois segundo Marx: “a religião é o ópio do povo”.

O apogeu do comunismo
Tendo o comunismo sendo idealizado por humanistas materialistas como Marx, Engels e Lassalle, a união de pessoas em partidos iniciou-se sob o seguinte preceito – “devemos extinguir a burguesia como classe” e inicialmente o alvo foram as tiranias czaristas russas. Os banqueiros de Wall Street (segundo David Icke, Springmeier) financiaram tanto Lênin como Marx, Trotsky, bem como deram todo o apoio necessário os Bolcheviques para a promoção de uma inigualável sangrenta revolução, que terminou com a dissolução da monarquia, marcada pelo frio assassinato do Czar e de toda sua família e assim foi então
proclamado o regime comunista.

[Image: Lenine.jpg]

O Partido de Lênin
Lênin foi um dos principais lideres da revolução russa de 1917, bem como foi líder do partido comunista. Em 1903 Lênin argumenta uma ressalva ao próprio partido, de que este fosse mais centralizado e que à frente da direção estivesse um contingente intelectual (marxista). O objetivo de Lênin era atender aos interesses da elite na qual ele servia e era financiado, bem como criar um falso conflito e o fortalecimento de uma ideologia causadora de futuros conflitos (aos ditames da dialética hegeliana).

Esses interesses consistiam em utilizar as massas trabalhadoras como massa de manobra, e implementar um duro regime despótico na Rússia (20 milhões de pessoas em média morreram nas fazendas do governo). Lênin também era um grande precursor da postura anti-judaica, mesmo sendo filho de mãe judaica; Lênin acreditava e militava pela causa de que os judeus deveriam desaparecer como um grupo separado (vide que desde muito cedo ele sempre se opôs ao BUND, partido dos trabalhadores judeus). Lênin era financiado diretamente pela família Rothschild, e também por grandes financistas de Wall Street, como os Rockefellers, e ainda alguns autores (como Coleman), apontam Lênin como ex agente secreto da coroa britânica.

Ao analisar brevemente o “decálogo de Lênin”, nota-se semelhanças com outros textos, como “o manifesto do partido comunista”, bem como com o “Protocolos dos Sábios de Sião”. Resumidamente o decálogo de Lênin propõe:


–Corromper a juventude e lhe dar liberdade sexual;
-Destruir valores morais, da honestidade e da crença nos discursos de governantes, bem como, estabelecer parlamentares infiltrados em partidos democráticos para acusaremos não-comunistas, obrigando-os assim a coagidos a votarem somente nos interesses que lhes refere;
–Catalogar os que possuem armas de fogo, bem como, confiscá-las em um momento oportuno dificultando qualquer possível resistência a nossos interesses.

Esse decálogo lenista assemelha-se bastante aos ditames prescritos no “Protocolos dos Sábios de Sião” e mostram claramente que os interesses lenistas estão pautados a atender as necessidades dos grandes financistas.

Segundo Bobbio, o partido de Lênin trouxe a tona um movimento de revolucionários profissionais, trabalhadores intelectuais que afirmavam que mesmo numa sociedade moderna ainda que sem um capitalismo propriamente desenvolvido, como nos moldes de hoje, não possuía partidos legais ou um Estado representativo presente, sendo assim ativo na clandestinidade, queriam propor um processo político modernizador, porém haviam na sociedade bases, pressupostos político e histórico-sociais para que se efetivassem. Não havia uma estrutura política democrático-burguesa, e o proletariado era pequeno e concentrado num único local levando os operários a possuírem uma nova tarefa: transformar o Estado em democrático capitalista, tendo em mente isto como um processo de transição para posteriormente o alcance de um regime socialista. Foi um partido de intelectuais que previa um processo de desabrochar político dos camponeses para alcançar um objetivo especifico. Lênin buscou um partido de quadros, sem teorizações militarescas, pois no contexto russo em questão seria o único a mostrar eficiência para direcionar as massas e libertá-la da aristocracia czarista e ao mesmo tempo estimulá-los a tornarem-se também revolucionários de profissão.

[Image: joseph_stalin.jpg]

O partido de Josef Stalin
Em 1928 Stalin torna-se líder do Partido Bolchevique, bem como ditador do seu país, estabelecendo pleno controle sob a União Soviética. Milhões perderam a vida por culpa dos falhos programas de industrialização e coletivização, bem como, por causa da violenta repressão política. Stalin regeu seu governo com “mãos de ferro”, no sentindo weberiano da palavra desposta, assim pode ser denominado o governo de Stalin, que fazia uma alta propaganda ideológica sob a figura dele mesmo, e propagava uma dura repressão contra todos os possíveis contrários ao regime.
Segundo o autor judeu Arkady Vaksberg (autor do livro “Stalin contra os Judeus”), Stalin seguia os ditames anti-judaicos fervorosos, assim como Lênin (como comprova também o livro “Guerra de Stalin contra os Judeus” de Luis Rapoport), porém, era menos extremado, vide as próprias lutas internas pelo poder dentro do partido.
O governo de Stalin recebeu altos empréstimos dos financistas de Wall Street, bem como da família Rotchchilds.

Segundo Bobbio, Stalin busca o estado-maior do proletariado, logo no fim da guerra civil era o começo da luta do “exército proletário”, na contextualização de Stalin à procura de um rígido processo através de obediência hierárquica para a de renovação social era mais necessário num país atrasado assim como a construção de uma grande indústria. As influências teórico abstratas trazidas de longo tempo sobre a manifestação militante do partido de Stalin são colocadas por Bobbio na história sempre como degenerativas, pois nunca asseguravam as modernas liberdades individuais e participativas da sociedade socialista.

[Image: Gramsci_foto-195x250.png]

Partido de Antonio Gramsci
Gramsci desenvolveu seus principais escritos durante o período em que permaneceu na cadeia, e o conteúdo deste estão pautados em mais de 30 anos de pesquisa feita, seus principais feitos intelectuais foram principalmente o desenvolvimento dos conceitos de hegemonia e bloco hegemônico, ambas ligadas a concepção marxista de estado capitalista. Segundo Bobbio, após estas duas experiências socialistas compreende que para a construção de um partido não há a colocação de uma modelagem mas de contextualização e de análise política cultural, foi necessária uma reavaliação geral tanto das deformações dogmáticas da teoria marxista, quanto das defeituosas experiências do primeiro Estado socialista, foi uma tentativa de correção do socialismo ate então existente. Gramsci verificou a falência de um movimento operário culturalmente inferior que sua versão original e um limite teórico marxista que escolhe o modelo de “partido-filtro” (um partido que está no limite da sociedade e da classe, para apoderar-se dela e reelaborá-la), foi um partido de massa que produz quadros. Conclui apontando que a substituição do capitalismo só será possível com o desenvolvimento de uma capacidade de direção cultural geral.

Duplicidade e prefiguração
Os três exemplos citados comprovam que a busca da tipologia partidária não pode estar separada da tipologia social. No Ocidente os partidos de massa são opções perpassadas por lideres que recebem as influências diretamente da sociedade moderna e suas instituições baseadas no sufrágio universal. Em algumas sociedades o contexto impede um partido de quadros, sobretudo o nível cultural que o ambiente partidário exige leva o partido obrigatoriamente a ser de quadros porém não é aconselhável que funcione em 2 círculos políticos pois um não pode ser contraposto ao outro. 
Para Michels há uma lei organizativa que separa os dirigentes de dirigidos que expõe um perigo pois estes mesmo dirigentes podem usar do veiculo partidário de massas e ainda assim considerá-lo de quadros. Há fenômenos de duplicidade nos três casos citados o que significa a atuação de duas linhas políticas, uma externa e outra interna, com dupla estrutura organizacional. Uma delas com predomínio articulador sobre a política como o Orgbureau de Stalin. 
Uma característica típica de partidos que saem da clandestinidade para tornarem-se legais afirmando-se como partidos de massa, a vantagem de tal utilização de termos não se dá somente pela vantagem do rápido crescimento numérico de aderentes da causa, mas da forte camuflagem desta divisão quadros/massa existente, induzindo cada vez mais a dogmatização de que um partido só é considerado de massa por assumir a público a luta específica de pôr fim a relação hierárquica da divisão governantes X governados, uma questão de ceticismo político. Os partidos que partiram da prefiguração ideológica não passaram de pequenas seitas, nunca construíram verdadeiramente um partido político, não se cresce de tal forma, sem preocupar se com o desenrolar presente sem projetos de mudança e a remoção do passado, sem isso o partido torna-se prática narcisista da construção de grupos fechados de indivíduos que não estão a serviço dos outros numa realidade efetiva, mas somente de um processo de doutrinação degenerativa e não como um programa vivo que elabore e aja ao mesmo tempo como deveria ser, adaptando-se às necessidades corriqueiras e capazes de interpretar e dirigir a nova realidade social através de alternativas adequadas.

Conclusão
Analisando o contexto na qual desenvolveu-se e atuaram os 3 partidos comunistas citados neste trabalho, conclui-se que foram bem sucedidos, como afima Fukuyama. Os mentores e financiadores do neocapitalismo radical e do comunismo sempre foram os mesmos. O objetivo é estabelecer no mundo uma síntese entre “capitalismo ocidental” com o “comunismo oriental”, resultando desta num “socialismo global”, como o descrito pelo ideólogo socialista H.G.Wells (que trabalhava junto com Bertrand Russel) e que escreveu em 1939 a obra “A Nova Ordem Mundial” onde está síntese é descrita e proposta ao mundo como única alternativa viável para um “futuro sustentável”. Esse socialismo global abrangeria (segundo autores abrangerá, pois o processo está em continuo avanço) o mundo inteiro, o mundo seria laico e desprovido das religiões (o culto a natureza e praticas ateístas esotéricas tomariam o lugar do domínio das religiões) e o mundo seria dividido em dois blocos de modelos administrativos. Em algo parecido com o “modelo cubano”, mais refreado, estaria destinado a administrar a pobreza conformada, destinados a países mais pobres e com menos recursos naturais. O segundo modelo seria “o modelo chinês”,
destinado a países gigantescos, com grande densidade populacional e ricos em território e recursos naturais. Um breve resumo da estrutura que está a frente deste processo nos dias atuais (segundo Fritz Springmeier, Dr. John Coleman, David Icke e outros) seria resumidamente uma pirâmide hierárquica estando dividida da seguinte forma:

No topo: A Fraternidade Babilônica, As 13 Famílias Iluminadas, A Nobreza Negra, Os iIluminati e o Comitê dos 300.

Logo abaixo estaria: A franco-maçonaria iluminada; os Cavaleiros Templários, A Ordem de Malta e outras sociedades místicas de cavalaria; a Skull&Bones (de caráter angariador de políticos, atuante nos EUA) e outras sociedades secretas.

Subordinado a estes estariam outros grupos de controle que seriam o Grupo da Távola Redonda (Round Table), Grupo de Bilderberg, Estados-nações, União Européia e outros Blocos de Comércio, ONU e Mídia. Acima também dependentes (vide que todos estes além de dependentes estão inter-relacionados), sem entrar muito em detalhes a grosso modo podemos citar os Órgãos de Controle Psicológico (ex: Instituto Stanford), A Elite Militar, Agências de Inteligência, comércio de drogas e armas, a religião, operações bancárias e negócios, a política (comunismo, socialismo, fascismo, liberalismo, sionismo, partidos verdes e etc., todos com sues altos escalões subordinados a estrutura).

Nessa complexa estrutura que engloba praticamente o mundo inteiro estão também as fundações sem fins lucrativos (ex: OMS, UNESCO, organizações nacionais de saúde), o Clube de Roma (ambientalismo, eugenia e controle populacional e etc..), Comissão Trilateral (EUA, Europa e Japão), CFR, OTAN, OECD; G-7;8;20 e União Européia.

Subordinados abaixo de toda esta estrutura estamos nós. A nível de esclarecimento para corroborar os fatos citados, segundo David Icke, em ordem alfabética as 13 famílias “iluminadas” que estão no topo da estrutura e que fomentam o “socialismo global” são: Astor, Bundy, Collins, Dupont, Freeman, Kennedy, Li, os Merovíngios, Onassis, Rockefeller, Rothschild, Russel e Van Duin.

Referências Bibliográficas:
ABREU, Armindo Augusto de: “Dossiê: CONSPIRAÇÃO?” Ensaio publicado na revista Insight/ Inteligência Nº 13. Abril/Maio/Junho de 2001
ABREU, Armindo Augusto de: “Eram os Deuses os Pais da Globalização?” Ensaio publicado na revista Insight/Inteligência Nº 22, Julho/Agosto/Setembro
BARROSO, Gustavo: “Brasil Colônia de Banqueiros-1º Reedição”, Revisão Editora, Porto Alegre, 1989
BARROSO, Gustavo:” Judaismo, Maçonaria e Comunismo “
COLEMAN, John: “Conspirator Hierarchy”: The story of the Comitte of 300. America WstPub., Carson City, NV, USA 1992.
DUARTE, Leneide: “O Melhor de Bertrand Russel: Silhuetas Satíricas”, no Jornal do Brasil,Rio de Janeiro, 21 de Outubro de 2000
ICKE, David:”… and the thhuth shall set yout free”, Bridge of Love Pub., Cambrigde,Engalnd, 1995.
LÊNIN, Nicolau : “Decálogo”, publicado na coluna “cartas de leitores” do Jornal da Tarde em 24/11/1984.
MARRS, Jim: ”rule by secrecy, Harper Collins, New York, 2000
MARX, Karl & Engels, Friedrich: “Manifesto Comunista”. Garamond, Rio de Janeiro, 1998TOCQUEVILLE, Alexis de: “Democracia na América”, Itatiaia, São Paulo, 1998
WEBER, Max.: “Economia e sociedade”, Ática, São Paulo, 1991


*Texto extraído do antigo blog Nobres Homens*
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#27
Ben Shapiro - 10 Regras para debater com a esquerda

Em Março do ano passado, Ben Shapiro palestrou sobre as suas famosas 10 regras para debater com um esquerdista.

Tendo ficado especialmente famoso após o massacre que perpetrou contra o (na época) badalado esquerdista Piers Morgan, no programa do último na CNN, quando convidado para debater sobre o desarmamento, Shapiro ensina quais são as regras pelas quais se guia em um debate e esclarece quais são os objetivos de debater com um esquerdista.

Nós, os Tradutores de Direita, pensamos ser muito importantes para a direita brasileira saber por que e como debater com esquerdistas. Visto que as técnicas usadas por eles são as mesmas nos EUA e aqui no Brasil, esse vídeo de Shapiro vira um manual para que os conservadores - que estão corretos, e precisam não se envergonhar disso - consigam mostrar aos outros a verdade, apesar da postura ridícula - embora eficaz, que os esquerdistas mantém em um debate.

Essas regras são válidas desde uma discussão entre colegas até debates políticos televisionados e se a direita brasileira quer começar a vencer eleições, certamente deve passar a ter essas regras como instinto.



"A paixão é como o álcool. Entorpece a consciência, elimina a lucidez, impede o julgamento crítico e provoca alucinações, fazendo com que o ser amado seja visto como divino." Como lidar com Mulheres - Nessahan Alita
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#28
Terminei o dito livro já faz algumas semanas, e acabei nem dando tanta importância assim para vim relatar.

Poderia colocar o resto dos trechos que achei do livro, mas creio que não será necessário, então apenas vou dar um resumão para não dizer que fiz as coisas pela metade mesmo.

E o que tenho a dizer é QUE LIVRO CHATO DA PORRA, o começo do livro até é interessante, e a ideia dela, é, que basicamente as mulheres da época estavam sendo alienadas a serem muito submissas e dependentes, e era por isso que exigiam tanto do marido, faria sentido se mulheres fossem homens sem pinto, mas não são, o problema, como podem ver, é que ela escreveu UM LIVRO DE OITOCENTAS PÁGINAS, para falar algo que poderia ser dito em apenas uma frase.

De fato, ela relata a realidade da mulher na época, e isso é bem interessante, as primeiras 400 paginas do livro até que são legais, mas conforme o livro vai se encaminhando para o final, vai se tornando cada vez mais repetitivo, e no final ela fala que as mulheres só poderiam ser iguais aos homens em um regime divido cheio de fadas e borboletas chamado comunismo, terminei só para terminar mesmo, já que já tinha lido quase tudo.

Valeu a pena a experiencia? Muito! Pois fica claro que no que ela conhece a sua própria natureza, ela mesma admite que as mulheres estão sempre buscando coisas acima delas, ou inalcançáveis, creio que deixei esses trechos ai em cima em algum lugar, as vezes me sinto aquele passaro que enterra pinhão pra comer depois, esquece, e aquilo viram um pinheiro, enfim.

Recomendo? Não, a não ser que você realmente queira perder tempo debatendo com feminista, este livro não terá muita ultilidade, mas para mim teve, o próprio livro mostrou a hipocrisia do movimento, e suas falhas, é como um homem que estuda o comunismo a sério, e conclui que de fato, não funciona.

Outra coisa que fiz, foi ler dois livros do NA, nas pausas desse livro IMENSO e REPETITIVO, e isso foi muito bom, é muito bom você ler os opostos, melhor quando faz isso em um espaço de tempo tão curto, ajuda muito.

Finalizando, eu criei este tópico justamente para mostrar que no fim das contas, essa mulher, e o próprio NA, concordam em muitos pontos, é irônico, por exemplo, chamar o Nessahan de misógino por ele falar que as mulheres preferem os melhores, quando isso é dito com outras palavras, de forma mais sutil, mas dando a entender mais ou menos a mesma coisa, pelas feministas em seus livros, ao menos as feministas cultas, porque nessa eu tenho que dar o braço a torcer, apesar de falhar em conseguir ver sua natureza, ao menos ela não era uma feminista ignorante.

Esses pontos, em que ambos os autores "concordam" foram os que eu destaquei, basicamente, e não foram poucos.

Não me arrependo de ter lido, apesar de não achar necessário para ninguém, creio que a unica coisa que realmente muda entre os escritos dela e os de NA, é que ela considerava a natureza feminina, algo construído pela sociedade, a mulher é fraca, submissa, e deseja os melhores por culpa do patriarcado opressor. NA, por outro lado, via a natureza feminina como algo inerente, e não construído, fazendo um resumo BEM TOSCÃO, basicamente, essa foi a diferença principal das duas obras, mas que em MUITOS, pontos, chegam a concordar, e muito. Apenas olham as coisas com uma "lupa" diferente, e sobre uma perspectiva diferente.

Concluindo, leiam sobre budismo e busquem a iluminação.

Beijos iluminados a todos.
Responda-o
#29
@Navalha

Eu faço o mesmo, se eu quiser "entender o inimigo", preciso ler sobre.

Sobre a Simone de Beauvoir a princípio não tem raiva dos homens, pois a própria tinha um relacionamento aberto à moda poliamor com o chifrudão do Jean Paul Sartre, a obra que leste a obra de referência da Beauvoir (já li este livro, que por sinal, é uma bosta) dá praticamente o galão de gasolina e o isqueiro para o enragé revolucionário feminista e a 'revolução cultural' de 1968, não sei se o Sr. sabe mas ela tinha um relacionamento aberto, à moda poliamor com o Jean Paul Sartre, só que existia um plus nessa história, a Simone dava aulas em um colégio, quando as meninas e moças estavam em dificuldades com notas, ela as oferecia para o Sartre ... Nada mal para quem falava da mulher como objeto sexual.

Outra coisa legal era a notória defesa deles à pedofilia ... Certa feita uns universitários modernetes que gostavam de garotos, meninas e adolescentes foram pegos em local públicos tirando fotos das meninas, a polícia pegou os caras, mandou-os pra cadeia, etc. Depois que a sentença saiu toda essa putada: Beauvoir, Foucault e outros assinaram um manifesto contra a prisão dos pervertidos: O texto da petição dizia que as crianças foram seduzidas “sem violência” e “consentiram” em fazer sexo e serem fotografadas. E ainda perguntava: “Se uma menina de 13 anos tem o direito de tomar a pílula, é para quê?

Mais tarde, Beauvoir e Sartre também assinaram uma carta aberta, publicada no jornal “Libération”, pedindo que fosse “revogada ou significativamente modificada” a lei sobre estupro que punia quem fizesse sexo com menores de 15 anos. A carta pedia o “reconhecimento do direito de criança e do adolescente para manter relações com as pessoas de sua escolha”. Se puder ler o manifesto, ele chama-se: "A Idade da Razão".

Dessa putaria maluca surgiu um troço chamado FLIP (Front de Libération des Pédophiles), que manifestava solidariedade “a todos os pedófilos presos ou vítimas da psiquiatria oficial” e prometiam lutar contra esta “injustiça penal” a que chamavam de “tirania burguesa”.

Existem evidências que a FLIP foi fundada com dinheiro e auxilio da KGB,o interessante é que o Sartre era amante de uma agente da KGB chamada Lena Zorin (Leiam em Uma Relação Perigosa de Carole Seymour-Jones), vale destacar também que essa galerinha tipo Sartre, Foucault, etc é a matriz intelectual do jovem brasileiro desde a década de 70-80 ... Daí o Sr imagina a cabeça do cara que vai se formar, tendo como referencial esse psicopatas pervertidos.

O plus da história é que descobriram cartas de Simone de Beauvoir que tinha um jovem amante na Universidade de Yale na qual implorava para que o cara abandonasse tudo e que dizia que o amava e que poderia fazer uma besteira pelo jovem ... Pense num maluco corajoso! Encarar uma feminista de 50 anos e ainda fazer ela ficar apaixonada não é para qualquer um.

Se quiser aventurar-se em outra obra de feministas, leia O Relatório Hite - da Shere Hite, ao meu ver, uma obra mais completa que a da Simone de Beauvoir.

Responda-o
#30
Meu confrade...

Eu realmente estou surpreso agora, não fazia ideia do tanto de podres que esse pessoal tinha, e do tanto de hipocrisia que existia entre seu comportamento, e seus pensamentos, mas essa gente ser hipócrita já lugar comum, fazer o que.

Ler todos esses podres foi como estar olhando um iceberg por cima e de repente ve-lo pro inteiro, eu tinha visto um vídeo que falava que ela era pedófila, mas era um vídeo ruim, então não consegui entender nada, agora entendo, é engraçado como na pratica as feministas são mais nocivas para as mulheres do que qualquer coisa. A teoria dela já é cheia de buracos, mas aparenta ter uma boa motivação, mas seu comportamento na prática é assustador, e desprezível se posto em contraste com suas teorias.

Se o livro dessa outra feminista for tão grande quanto o dela, ficarei uns bons meses, ou anos sem ler, oitocentas, OITOCENTAS PÁGINAS...

Agradeço a postagem extremamente informativa e a indicação de qualquer maneira.
Responda-o
#31
Dedicar tempo, um bem valioso e escasso para 800 páginas de textos de autora feminazi, é pra ineptos ou corajosos, então que o confrade seja o último, não gastaria 100 páginas com algo que não vai agregar em desenvolvimento nenhum.

Então, caro confrade @Navalha, nessa linha vinha quase postando, com o teclado tremendo, que esse tópico foi uma das maiores perdas de tempo desse pub, mas eis que o @Fernando_R1 salvou seu tópico aos 45 da etapa final, com uma postagem surpreendente sobre alguns dos "pais" da Paris de 68 tão idolatrada pelo mainstream.
Responda-o
#32
(08-06-2018, 08:54 PM)Baralho Escreveu: Dedicar tempo, um bem valioso e escasso para 800 páginas de textos de autora feminazi, é pra ineptos ou corajosos, então que o confrade seja o último, não gastaria 100 páginas com algo que não vai agregar em desenvolvimento nenhum.

Então, caro confrade @Navalha, nessa linha vinha quase postando, com o teclado tremendo, que esse tópico foi uma das maiores perdas de tempo desse pub, mas eis que o @Fernando_R1 salvou seu tópico aos 45 da etapa final, com uma postagem surpreendente sobre alguns dos "pais" da Paris de 68 tão idolatrada pelo mainstream.

Concordo, mas creio que não foi de todo ruim, me ajudou a ver as coisas com mais clareza, e ver as falhas do feminismo direto da fonte.

Mas está certo, vou focar em leitura de verdade daqui pra frente  Yaoming
Responda-o
#33
@Navalha
Vai das suas prioridades, se você quiser ENTENDER o feminismo na essência é preciso perder tempo com algumas obras referenciais;

Como eu estudo um pouco sobre 'guerra cultural', as leituras de feministas estão nesse balaio, no caso do livro da Shere Hite, só me interessou os campos Revolução Cultural e Controle de natalidade, o resto dos temas focavam na questão fisiológica do feminino e nos estudos comportamentais (para quem tiver curiosidade, pode ser útil) eu passei pois via que era perda de tempo ... Se acaso quiser estudar sobre o comportamento das moçoilas na década de 70 eu vou na estante e pego ele para consulta.

@Baralho
Nesse tipo de leitura eu leio apenas o que vai me servir, geralmente eu filtro tudo no prefácio, minha biblioteca de esquerdistas na biblioteca está ficando grande.

Responda-o
#34
formidavel

grato pelo topico

[Image: giphy.gif]
"A paixão é como o álcool. Entorpece a consciência, elimina a lucidez, impede o julgamento crítico e provoca alucinações, fazendo com que o ser amado seja visto como divino." Como lidar com Mulheres - Nessahan Alita
Responda-o
#35
(22-12-2020, 06:29 PM)lokoman Escreveu: Hobbies: Lendo marx, Lefebvre...

Girafales 

                Passei, vi e, ao contrário deles, venci.
Responda-o
#36
(22-12-2020, 06:29 PM)lokoman Escreveu: Hobbies: Lendo marx, Lefebvre, assistindo documentários históricos e malhando


E Paulo Freire não esta lendo não?

Parabéns @lokoman LACROUU mais uma vez!!!!
Assim, Davi prevaleceu contra o filisteu com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou sem que Davi tivesse uma espada na mão.
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#37
não, to lendo uns muçulmanos que pregam a sharia
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#38
(23-12-2020, 11:43 PM)lokoman Escreveu: não, to lendo uns muçulmanos que pregam a sharia

Tipo Karl Marx e Paulo Freire Né !?  

Foto de Feitos do Pol Pot ditador comunista:

[Image: 20071104elpepiint_3.jpg]

Fotos de um dia normal em um gulag soviético:

[Image: gulag-660x372.jpg]

Gulag na China atual:

[Image: ch-ditadura-mantem-gulag-cz-795x447.jpg]


Genocídio perpetrado por regimes MARXISTAS:

[Image: DnUEWl2XoAAh2kH.jpg]

MAS @lokoman, PARABÉNS, O IMPORTANTE É LACRAR !!!
Assim, Davi prevaleceu contra o filisteu com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou sem que Davi tivesse uma espada na mão.
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#39
Não acredito que ler Marx te torna um esquerdista, creio que ao contrário você deva ler para saber mais sobre como funciona a cabeça de uma pessoa de esquerda, fora que te dá poder e razão para refutar argumentos, já que a maioria que se dizem de esquerda nunca leram as obras.
Acho que foi o @Héracles que escreveu sobre ler as obras de pessoas que pensam diferente de você, isso te dá uma vantagem enorme em qualquer tipo de debate.
Mas é só a opinião de um peregrino nesse terreno.

Mantenham-se forte, mantenham-se bem.
SIC.PARVIS.MAGNA - Francis Drake
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#40
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(24-12-2020, 12:36 AM)Ares Escreveu: Tipo Karl Marx e Paulo Freire Né !?  

Foto de Feitos do Pol Pot ditador comunista:

[Image: 20071104elpepiint_3.jpg]

Fotos de um dia normal em um gulag soviético:

[Image: gulag-660x372.jpg]

Gulag na China atual:

[Image: ch-ditadura-mantem-gulag-cz-795x447.jpg]


Genocídio perpetrado por regimes MARXISTAS:

[Image: DnUEWl2XoAAh2kH.jpg]

MAS @lokoman, PARABÉNS, O IMPORTANTE É LACRAR !!!

Rapaz, esse tipo de coisa não me deixa mais surpreso, pois é sempre, sempre a mesma coisa. Nunca muda. O comportamento é o mesmo, o discurso é o mesmo, a postura é a mesma.
O sujeito começa pagando de bom moço, educadinho que deseja felicitações aos outros, de intelectual engomado que não possui lado, "olha, eu não tenho lado, não gosto de nenhum lado, MAS, MAS, MAS, os defensores da esquerda são legais e os da direita são loucos, MAS, MAS MAS, só para lembrar, não tenho lado" Gargalhada

Aos poucos as máscaras vão caindo. Esse tipo de indivíduo pode enganar descuidados, mas eu não caio nesse discurso de seda fina.
É tipo o João Dória colocando São Paulo na fase vermelha e indo para Miami passar as festanças de fim de ano sem regras baseadas no vírus chinês. Só voltou por conta da repercussão que deu.
SÃO CARAS DE PAU DE MARCA MAIOR.

O cidadão não é de esquerda, tadinho, não é comunista e não podemos rotulá-lo assim, mas ele sempre termina o dia defendendo os ideais esquerdistas e pedindo bênçãos ao Marx Gargalhada

Eu havia dito nesse tópico aqui, mas vou repetir:


Citação:
Spoiler Revelar
Se você anda com porcos, age como um porco, emite sons como um porco e come como um porco, não importa o que você disser, EU VOU TE CHAMAR DE PORCO!
DEIXEM O LOLÓMAN SE DESENVOLVER, ELE É INTELECTUAL DE CACHECOL DE PELO DE GANSO, ISENTO E SEM LADO, SÓ BATE UMA DE VEZ EM QUANDO COM O MANIFESTO COMUNISTA NA MÃO
Mateus 21:22
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