27-05-2022, 02:31 PM
Terminei "o homem domado" da Esther villar, agora vou terminar dois que estou pela metade que é o 12 regras para a vida do Jordan Peterson e o como ler livros do Mortimer adler.
O homem domado já diz tudo só pelo título, mostra como as mulheres aprendem desde cedo a domesticar os macho e como eles desde cedo aprendem a serem capachos do feminino.
Fiz poucas anotações no livro, mas basicamente tudo que é dito nele é bastante aqui no fórum ou em outros meios que falam sobre red pill por aí, as anotações foram essas:
"Um jovem que cria uma família de daí em diante dedica toda a sua vida, e na maioria dos casos em atividades estúpidas, ao sustento da mulher e dos filhos é tido na conta de honesto. Um que não se prende, que não procria filhos, que vive hoje aqui, amanhã ali, que faz uma coisa hoje, outra amanhã - porque lhe interessa, e para se sustentar a si e somente a si - e quem enfrenta a mulher, quando a encontra, como homem livre e não na qualidade uniformizada de escravo, é expulso da sociedade e desprezado."
"Que ironia, que os homens mostrem tanto desprezo precisamente pelas prostitutas normais - já que elas pertencem àquele reduzido número de mulheres que admitem francamente ganharem dinheiro com o aluguel de determinada abertura do seu corpo."
"O amor para a mulher significa poder. Para o homem, submissão."
"Depois de toda a conversa fiada a respeito de "women's lib", alguém (vilar) conseguiu, finalmente, pôr a Questão em pratos limpos: é o homem que precisa ser libertado! (Theo people, Londres) "
O homem domado já diz tudo só pelo título, mostra como as mulheres aprendem desde cedo a domesticar os macho e como eles desde cedo aprendem a serem capachos do feminino.
Fiz poucas anotações no livro, mas basicamente tudo que é dito nele é bastante aqui no fórum ou em outros meios que falam sobre red pill por aí, as anotações foram essas:
"Um jovem que cria uma família de daí em diante dedica toda a sua vida, e na maioria dos casos em atividades estúpidas, ao sustento da mulher e dos filhos é tido na conta de honesto. Um que não se prende, que não procria filhos, que vive hoje aqui, amanhã ali, que faz uma coisa hoje, outra amanhã - porque lhe interessa, e para se sustentar a si e somente a si - e quem enfrenta a mulher, quando a encontra, como homem livre e não na qualidade uniformizada de escravo, é expulso da sociedade e desprezado."
"Que ironia, que os homens mostrem tanto desprezo precisamente pelas prostitutas normais - já que elas pertencem àquele reduzido número de mulheres que admitem francamente ganharem dinheiro com o aluguel de determinada abertura do seu corpo."
"O amor para a mulher significa poder. Para o homem, submissão."
"Depois de toda a conversa fiada a respeito de "women's lib", alguém (vilar) conseguiu, finalmente, pôr a Questão em pratos limpos: é o homem que precisa ser libertado! (Theo people, Londres) "