13-01-2022, 04:21 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 13-01-2022, 04:23 PM por Minerim.)
Claro que está hipótese é meio exagerada, mas enfatizo, novamente, que a discrição e a habilidade de ser articulado são fundamentais, mesmo que depois nos dê "ressaca moral".
Você respondeu sob o efeito do POLITICAMENTE CORRETO e nem percebeu.
A frase titulo do tópico em si pode ser considerada uma figura de linguagem, alguns estudiosos do idioma pátrio catalogam 35 tipos diferentes.
O politicamente correto é um instrumento vernacular sofisticado dedicado ao condicionamento e controle politico, social e psicológico, através da intimidação e narrativas fictícias, imputa ao ouvinte CULPA e CONDENAÇÃO, pelo simples fato dos destinatários da mensagem não estarem inclusos em todas as classificações indentitárias e demais descrições constantes fictícias e falseadas, para que afinal o demente desavisado acabe por deixar-se pautar e submeter-se por algum desses comandos indiretos.
No exemplo hipotético que ilustrou ninguém iria deixar de abastecer o carro, os elementos taxativos de criminalização difamátoria e caluniosa baseada do identitarismo e outras variantes simplesmente inexistem enquanto tradição, costume e prática habitual do povo brasileiro, apesar de injurias isoladas justificadas e injustificadas acontecerem.
Você respondeu sob o efeito do POLITICAMENTE CORRETO e nem percebeu.
A frase titulo do tópico em si pode ser considerada uma figura de linguagem, alguns estudiosos do idioma pátrio catalogam 35 tipos diferentes.
O politicamente correto é um instrumento vernacular sofisticado dedicado ao condicionamento e controle politico, social e psicológico, através da intimidação e narrativas fictícias, imputa ao ouvinte CULPA e CONDENAÇÃO, pelo simples fato dos destinatários da mensagem não estarem inclusos em todas as classificações indentitárias e demais descrições constantes fictícias e falseadas, para que afinal o demente desavisado acabe por deixar-se pautar e submeter-se por algum desses comandos indiretos.
No exemplo hipotético que ilustrou ninguém iria deixar de abastecer o carro, os elementos taxativos de criminalização difamátoria e caluniosa baseada do identitarismo e outras variantes simplesmente inexistem enquanto tradição, costume e prática habitual do povo brasileiro, apesar de injurias isoladas justificadas e injustificadas acontecerem.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...