16-12-2021, 08:27 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 20-06-2022, 02:44 PM por Libertador.)
Vou fazer um relato raiz breve de uma situação que ocorreu aqui comigo essa semana.
Um vizinho que morava em uma casa simples, uma rapaz jovem de 26 anos, humilde, trabalho simples, cheio de saúde e vida pela frente, foi encontrado morto no período da manhã por familiares que foram visitá-lo para ver porque não respondia as ligações. Ele estava enforcado na porta da sua casa com uma corda simples. Eu fui lá ajudar os familiares a resolver a situação e chamar os órgãos competentes e acompanhei a história que contaram como sendo a motivação dele para o suicídio. Adivinhem o motivo. Isso mesmo. Mulher.
A situação foi a seguinte, explicando de forma resumida, ele era muito apegado a mulher dele, mas ela traiu ele e fugiu com o amante. Não sei como foi esse término, se ela humilhou ele, se fez inversão de culpa e mais algum desses jogos infernais habituais que elas fazem para não só trair mas para destruir a cabeça do homem. Ele ficou desorientado, perdeu o chão, completamente desolado, a sua vida perdeu o sentido e no desespero e impulso ele deve ter cogitado a ideia de se matar, bebeu de noite (talvez para ganhar coragem) e de manhã estava só o corpo pendurado na porta de entrada da sua casinha. Eu afirmo que ele bebeu porque quando entrei na casa dele para ajudar tinha garrafas de bebidas alcoólicas vazias em cima da estante dentro da casa dele, dando entender que passou a noite chorando e bebendo e ligando para alguns familiares.
Quando dizem que "A Real salva vidas" não é demagogia. É a mais pura verdade. Imagina o estado de desespero desse rapaz para pensar que é melhor morrer do que conviver com a dor do que aconteceu. A mulher entrou na cabeça dele com seus jogos infernais e o dominou. Se tornou escravo das suas paixões. Ele, como muitos, devia colocar a mulher em um pedestal, se apegou a ela a tal ponto que a colocou acima da própria vida no seu coração. Uma espécie de idolatria moderna.
Deus poderia ter pensado, vou tirar essa mulher má do caminho do meu filho, ele merece coisa melhor, aí o cara não soube interpretar o livramento e se matou.
Eu não conheço a adúltera para saber qual foi a reação dela quando soube da morte do apaixonado traído, mas pelo que diz N.A., suponho que em vez de remorso e culpa ela sentiu soberba e vanglória, ao imaginar que é tão desejada ao ponto do homem apaixonado preferir se matar do que ficar sem ela.
Alguns dias depois uma das pessoas, uma outra vizinha msol, que estava na fatídica cena comigo e que viu o corpo de perto e a história que os familiares contaram, estava conversando comigo e com alguns conhecidos em comum sobre a morte do rapaz, o estado que o corpo estava quando chegamos lá, onde fomos achar os documentos dele, coisas do tipo, então ela ajeitou a postura e com um sorriso cínico soltou essa frase: “Fraco, esses homens de hoje em dia são tudo fraquinhos, não aguentam uma galhada”. Falou isso com um ar de desdém, repugnância e superioridade. Nem parecia que ela estava falando de um ser humano, que até onde sabíamos não tinha feito nada de mau.
Esse é um relato raiz para mostrar que mulher não sente um pingo de compaixão e empatia pela fraqueza masculina.
Como Nessahan Alita escreveu no livro Como Lidar com Mulheres, pág 56:
Poucas coisas dão tanto prazer à fêmea do que saber que há um macho que sofre por elas. Paradoxalmente, este mesmo macho é considerado desinteressante e fraco, não proporcionando as emoções fortes que as deixam fascinadas. Servirá, no máximo, para ser um marido cornudo. Quanto maior for o sofrimento do imbecil, maior será a sua satisfação e, contraditoriamente, seu desinteresse. É por isto que não sentem pena daqueles que se suicidam por uma grande dor de amor. O homem que se mata por amor está comunicando que é um fraco e, com isto, seu sacrifício fica sem sentido. Ao invés de nos matarmos ou de a matarmos, é melhor matarmos os nossos sentimentos e desejos. Então poderemos tratá-las como nos tratariam.
E no livro A Guerra da Paixão, pág 69:
Se você está em pânico, desesperado ou depressivo porque sua amada o traiu ou o despreza, e está pensando em suicídio, sugiro que não faça isso. Prefira "morrer" psicologicamente ao invés de atentar contra a própria vida ou contra seu próprio corpo físico. É melhor transformar-se psicologicamente do que suicidar-se, não acha?
Um vizinho que morava em uma casa simples, uma rapaz jovem de 26 anos, humilde, trabalho simples, cheio de saúde e vida pela frente, foi encontrado morto no período da manhã por familiares que foram visitá-lo para ver porque não respondia as ligações. Ele estava enforcado na porta da sua casa com uma corda simples. Eu fui lá ajudar os familiares a resolver a situação e chamar os órgãos competentes e acompanhei a história que contaram como sendo a motivação dele para o suicídio. Adivinhem o motivo. Isso mesmo. Mulher.
A situação foi a seguinte, explicando de forma resumida, ele era muito apegado a mulher dele, mas ela traiu ele e fugiu com o amante. Não sei como foi esse término, se ela humilhou ele, se fez inversão de culpa e mais algum desses jogos infernais habituais que elas fazem para não só trair mas para destruir a cabeça do homem. Ele ficou desorientado, perdeu o chão, completamente desolado, a sua vida perdeu o sentido e no desespero e impulso ele deve ter cogitado a ideia de se matar, bebeu de noite (talvez para ganhar coragem) e de manhã estava só o corpo pendurado na porta de entrada da sua casinha. Eu afirmo que ele bebeu porque quando entrei na casa dele para ajudar tinha garrafas de bebidas alcoólicas vazias em cima da estante dentro da casa dele, dando entender que passou a noite chorando e bebendo e ligando para alguns familiares.
Quando dizem que "A Real salva vidas" não é demagogia. É a mais pura verdade. Imagina o estado de desespero desse rapaz para pensar que é melhor morrer do que conviver com a dor do que aconteceu. A mulher entrou na cabeça dele com seus jogos infernais e o dominou. Se tornou escravo das suas paixões. Ele, como muitos, devia colocar a mulher em um pedestal, se apegou a ela a tal ponto que a colocou acima da própria vida no seu coração. Uma espécie de idolatria moderna.
Deus poderia ter pensado, vou tirar essa mulher má do caminho do meu filho, ele merece coisa melhor, aí o cara não soube interpretar o livramento e se matou.
Eu não conheço a adúltera para saber qual foi a reação dela quando soube da morte do apaixonado traído, mas pelo que diz N.A., suponho que em vez de remorso e culpa ela sentiu soberba e vanglória, ao imaginar que é tão desejada ao ponto do homem apaixonado preferir se matar do que ficar sem ela.
Alguns dias depois uma das pessoas, uma outra vizinha msol, que estava na fatídica cena comigo e que viu o corpo de perto e a história que os familiares contaram, estava conversando comigo e com alguns conhecidos em comum sobre a morte do rapaz, o estado que o corpo estava quando chegamos lá, onde fomos achar os documentos dele, coisas do tipo, então ela ajeitou a postura e com um sorriso cínico soltou essa frase: “Fraco, esses homens de hoje em dia são tudo fraquinhos, não aguentam uma galhada”. Falou isso com um ar de desdém, repugnância e superioridade. Nem parecia que ela estava falando de um ser humano, que até onde sabíamos não tinha feito nada de mau.
Esse é um relato raiz para mostrar que mulher não sente um pingo de compaixão e empatia pela fraqueza masculina.
Como Nessahan Alita escreveu no livro Como Lidar com Mulheres, pág 56:
Poucas coisas dão tanto prazer à fêmea do que saber que há um macho que sofre por elas. Paradoxalmente, este mesmo macho é considerado desinteressante e fraco, não proporcionando as emoções fortes que as deixam fascinadas. Servirá, no máximo, para ser um marido cornudo. Quanto maior for o sofrimento do imbecil, maior será a sua satisfação e, contraditoriamente, seu desinteresse. É por isto que não sentem pena daqueles que se suicidam por uma grande dor de amor. O homem que se mata por amor está comunicando que é um fraco e, com isto, seu sacrifício fica sem sentido. Ao invés de nos matarmos ou de a matarmos, é melhor matarmos os nossos sentimentos e desejos. Então poderemos tratá-las como nos tratariam.
E no livro A Guerra da Paixão, pág 69:
Se você está em pânico, desesperado ou depressivo porque sua amada o traiu ou o despreza, e está pensando em suicídio, sugiro que não faça isso. Prefira "morrer" psicologicamente ao invés de atentar contra a própria vida ou contra seu próprio corpo físico. É melhor transformar-se psicologicamente do que suicidar-se, não acha?
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
