21-10-2021, 04:43 PM
Apenas pegando o embalo da discussão, eu acho que hoje, mais do que em muitos tempos, os nobres por natureza podem exercer livremente a sua vontade de potência, não porque vivemos em uma moral dos fortes, mas porque a moral vigente está cada vez mais fraca, mesmo sendo uma moral dos fracos.
Claro que a moral antiga dos fracos(se for analisar do ponto de vista nitzeano, o cristianismo) está sendo substituída por uma nova moral dos fracos(respeite as minorias), mas o relativismo moral acaba abrindo brechas para que quem é belo, bem afeiçoado e rico, consiga aproveitar muito dessa vida com um julgamento muito menor que do passado.
Porem, são justamente essas pessoas que, por quererem aproveitar a vida ao máximo, pouco se importam em querer constituir família.
E acaba nisso, quem constrói família hoje, é quem simplesmente não pode e sabe, mesmo que no inconsciente, que não pode aproveitar esse estilo de vida, e acaba se "submetendo" a criação de uma família.
Porem, até isso está mudando, o que ocorre hoje, são famílias disfuncionais, onde a criança é fruto de pais inconsequentes, mas que usaram o relativismo moral de nosso tempo para aproveitar a vida. Hoje, alguns poucos caras se relacionam com um monte de mulheres, e a maioria dos caras pega uma ou outra de vez em quando quando dá, até assumir alguma que tenha cansado desse jogo, muitas vezes com filho.
Essa é a nova lei moral, até porque antes de qualquer moral mais sofisticada ser construída, era mais ou menos assim que funcionava, a criança era criada pela tribo e não existia um pai em específico, mas o pai tendia a ser o macho destacado do grupo, que pegava a maioria das fêmeas, enquanto a maioria dos machos não se reproduzia.
Nesse aspecto, hoje não está muito diferente. Só que acontece que só se levam atributos físicos na hora de escolher um parceiro, o resultado é a gradativa volta ao mundo selvagem, com pessoas cada vez mais estúpidas(não necessariamente fracas pu covardes) se reproduzindo, pois quem é mais inteligente, não irá se propor a por vários filhos no mundo no contexto atual.
Claro que a moral antiga dos fracos(se for analisar do ponto de vista nitzeano, o cristianismo) está sendo substituída por uma nova moral dos fracos(respeite as minorias), mas o relativismo moral acaba abrindo brechas para que quem é belo, bem afeiçoado e rico, consiga aproveitar muito dessa vida com um julgamento muito menor que do passado.
Porem, são justamente essas pessoas que, por quererem aproveitar a vida ao máximo, pouco se importam em querer constituir família.
E acaba nisso, quem constrói família hoje, é quem simplesmente não pode e sabe, mesmo que no inconsciente, que não pode aproveitar esse estilo de vida, e acaba se "submetendo" a criação de uma família.
Porem, até isso está mudando, o que ocorre hoje, são famílias disfuncionais, onde a criança é fruto de pais inconsequentes, mas que usaram o relativismo moral de nosso tempo para aproveitar a vida. Hoje, alguns poucos caras se relacionam com um monte de mulheres, e a maioria dos caras pega uma ou outra de vez em quando quando dá, até assumir alguma que tenha cansado desse jogo, muitas vezes com filho.
Essa é a nova lei moral, até porque antes de qualquer moral mais sofisticada ser construída, era mais ou menos assim que funcionava, a criança era criada pela tribo e não existia um pai em específico, mas o pai tendia a ser o macho destacado do grupo, que pegava a maioria das fêmeas, enquanto a maioria dos machos não se reproduzia.
Nesse aspecto, hoje não está muito diferente. Só que acontece que só se levam atributos físicos na hora de escolher um parceiro, o resultado é a gradativa volta ao mundo selvagem, com pessoas cada vez mais estúpidas(não necessariamente fracas pu covardes) se reproduzindo, pois quem é mais inteligente, não irá se propor a por vários filhos no mundo no contexto atual.
