23-11-2020, 03:33 PM
Vou reproduzir a seguir uma informação que recebi que confirma tudo o que o topico disse:
A VISÃO DA REALIDADE DO ARCEBISPO CARLO MARIA VIGANÒ
Neste passado domingo, dia 25 de outubro de 2020, o cada vez mais conhecido arcebispo católico-romano, que foi núncio apostólico (embaixador do papa junto de um governo estrangeiro) nos EUA, de 19 de outubro de 2011 a 12 de abril de 2016, publicou a sua segunda "CARTA ABERTA ao Presidente dos Estados Unidos da América Donald J. Trump" (Fonte: https://www.vanthuanobservatory.org/eng/...d-j-trump/).
Por considerar o conteúdo dessa "Carta Aberta" muito significativo, do ponto de vista religioso e sobretudo profético, partilho-o aqui, na íntegra, para a vossa análise e reflexão:
[Início de citação]
Domingo, 25 de outubro de 2020
Solenidade de Cristo Rei
Senhor Presidente,
Permita-me dirigir-me a si nesta hora em que o destino do mundo inteiro está a ser ameaçado por uma conspiração global contra Deus e a humanidade. Escrevo-lhe como Arcebispo, como um Sucessor dos Apóstolos, como ex-Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América. Estou-lhe a escrever no meio do silêncio das autoridades civis e religiosas. Queira aceitar estas minhas palavras como a “voz do que clama no deserto” (João 1:23).
Como disse quando escrevi a minha carta para si em junho, este momento histórico vê as forças do Mal alinhadas numa batalha sem quartel contra as forças do Bem; forças do mal que aparecem poderosas e organizadas ao se oporem aos filhos da Luz, que estão desorientados e desorganizados, abandonados pelos seus líderes temporais e espirituais.
Diariamente sentimos a multiplicação dos ataques daqueles que querem destruir as próprias bases da sociedade: a família natural, o respeito pela vida humana, o amor à pátria, a liberdade de educação e de negócios. Vemos chefes de nações e líderes religiosos favorecendo este suicídio da cultura ocidental e da sua alma cristã, enquanto os direitos fundamentais dos cidadãos e dos crentes são negados em nome de uma emergência de saúde que se está a revelar cada vez mais plenamente como um instrumento para o estabelecimento de uma tirania desumana sem rosto.
Um plano global chamado "The Great Reset" ("O Grande Reinício") está em andamento. O seu arquiteto é uma elite global que quer subjugar toda a humanidade, impondo medidas coercitivas para limitar drasticamente as liberdades individuais e de populações inteiras. Em várias nações, este plano já foi aprovado e financiado; noutras, ainda está num estágio inicial. Por detrás dos líderes mundiais que são cúmplices e executores deste projeto infernal, estão personagens inescrupulosos que financiam o Fórum Económico Mundial e o Evento 201, promovendo a sua agenda.
O objetivo do "Grande Reinício" é a imposição de uma ditadura de saúde visando a imposição de medidas liberticidas, escondidas por detrás de promessas tentadoras de garantia de um rendimento universal e o cancelamento das dívidas individuais. O preço dessas concessões do Fundo Monetário Internacional será a renúncia à propriedade privada e a adesão a um programa de vacinação contra a Covid-19 e a Covid-21, promovido por Bill Gates com a colaboração dos principais grupos farmacêuticos. Para além dos enormes interesses económicos que motivam os promotores do "Grande Reinício", a imposição da vacinação será acompanhada pela exigência de um passaporte sanitário e uma identidade digital, com o consequente rastreamento de contacto da população de todo o mundo. Aqueles que não aceitarem estas medidas serão confinados em campos de detenção ou colocados em prisão domiciliar, e todos os seus bens serão confiscados.
Senhor Presidente, imagino que o senhor já saiba que em alguns países o "Grande Reinício" será ativado entre o final deste ano e o primeiro trimestre de 2021. Para este propósito, estão previstos novos confinamentos, que serão oficialmente justificados por uma suposta segunda e terceira vagas da pandemia. Você está bem ciente dos meios que foram empregues para semear o pânico e legitimar limitações draconianas às liberdades individuais, provocando astutamente uma crise económica mundial. Nas intenções dos seus arquitetos, esta crise servirá para tornar irreversível o recurso das nações ao "Grande Reinício", dando assim o golpe final a um mundo cuja existência e cuja memória desejam cancelar completamente. Mas este mundo, senhor Presidente, inclui pessoas, afetos, instituições, fé, cultura, tradições e ideais: pessoas e valores que não agem como autómatos, que não obedecem como máquinas, porque são dotados com uma alma e um coração, porque estão unidos por um vínculo espiritual que extrai a sua força do alto, daquele Deus que os nossos adversários querem desafiar, assim como Lúcifer fez no início dos tempos com o seu “non serviam” ("eu não vou servir").
Muitas pessoas - como bem sabemos - incomodam-se com esta referência ao embate entre o Bem e o Mal e com o uso de conotações “apocalípticas”, que, segundo eles, exasperam os espíritos e acirram as divisões. Não é de surpreender que o inimigo esteja furioso por ser descoberto, justamente quando acredita ter alcançado a cidadela que pretende conquistar sem ser perturbado. O que é surpreendente, porém, é que não haja ninguém para soar o alarme. A reação do *"Estado Profundo" para aqueles que denunciam o seu plano é falha e incoerente, mas compreensível. Precisamente quando a cumplicidade da grande mídia conseguiu fazer a transição para a Nova Ordem Mundial quase de forma indolor e desapercebida, todo o tipo de enganos, escândalos e crimes estão a vir à luz do dia.
*[Minha nota: o "Deep State" ("Estado Profundo") é, segundo uma definição, um tipo de governança composta de redes de poder que operam independentemente da liderança política de um Estado, em busca da sua própria agenda e objetivos.]
Até há poucos meses, era fácil denegrir como “teóricos da conspiração” aqueles que denunciavam esses planos terríveis, que agora vemos ser executados nos mínimos detalhes. Ninguém, até ao passado mês de fevereiro, jamais teria pensado que, em todas as nossas cidades, os cidadãos seriam presos simplesmente por quererem andar na rua, respirar, quererem manter o negócio aberto, quererem ir à igreja ao domingo [e ao Sábado, Sr. Arcebispo!]. Mas agora isto está a acontecer em todo o mundo, até mesmo na Itália, cujo cartão-postal muitos americanos consideram ser um pequeno país encantado, com os seus monumentos antigos, as suas igrejas, as suas cidades encantadoras, as suas aldeias características. E enquanto os políticos estão barricados dentro dos seus palácios promulgando decretos como os sátrapas persas, os negócios estão a falir, as lojas a fechar e as pessoas são impedidas de viver, viajar, trabalhar e orar. As desastrosas consequências psicológicas desta operação já se manifestam, a começar pelos suicídios de empresários desesperados e dos nossos filhos, segregados de amigos e colegas de classe, mandados acompanhar as suas aulas sentados em casa, sozinhos, à frente de um computador.
Na Sagrada Escritura, São Paulo fala-nos “daquele que se opõe” à manifestação do mistério da iniquidade, o kathèkon (2 Tessalonicenses 2:6-7). Na esfera religiosa, esse obstáculo ao mal é a Igreja e, em particular, o papado; na esfera política, são aqueles que impedem o estabelecimento da Nova Ordem Mundial. [Na visão ASD, o "mistério da iniquidade" é precisamente o papado, e aquele que "o detém" é visto por alguns intérpretes como o próprio Império Romano pagão que, enquanto existisse, impederia o aparecimento de Roma papal.]
Como já ficou claro, aquele que ocupa a Cátedra de Pedro [referência ao papa Francisco] traiu o seu papel desde o início, para defender e promover a ideologia globalista, apoiando a agenda da "Igreja Profunda" [termo "sinónimo" do termo "Estado Profundo", comentado mais acima], que o escolheu nas suas fileiras.
Senhor Presidente, o senhor afirmou claramente que deseja defender a nação - Uma nação sob Deus, liberdades fundamentais e valores não negociáveis que são negados e contra os quais se luta, hoje. É você, caro Presidente, que é “aquele que se opõe” ao "Estado Profundo", o [alvo do] ataque final dos filhos das trevas.
Por esta razão, é necessário que todas as pessoas de bem sejam persuadidas da importância histórica da iminente eleição: não tanto por causa deste ou daquele programa político, mas pela inspiração geral da sua ação que melhor personifica - neste contexto histórico particular - aquele mundo, o nosso mundo, que eles querem cancelar através do confinamento. O seu adversário é também o nosso adversário: é o Inimigo da raça humana, aquele que é “homicida desde o princípio” (João 8:44).
Ao seu redor estão reunidos com fé e coragem aqueles que o consideram a guarnição final contra a ditadura mundial. A alternativa é votar numa pessoa que é manipulada pelo "Estado Profundo", gravemente comprometida por escândalos e corrupção, que fará aos Estados Unidos o que Jorge Mario Bergoglio está a fazer à Igreja, o primeiro -ministro Conte à Itália, o Presidente Macron à França , o primeiro-ministro Sanchez a Espanha e assim por diante. A natureza chantagista de Joe Biden - assim como a dos prelados do "círculo mágico" do Vaticano - o exporá a ser usado sem escrúpulos, permitindo que poderes ilegítimos interfiram tanto na política doméstica quanto nos equilíbrios internacionais. É claro que quem o manipula já tem alguém pior do que ele pronto, que o substituirá assim que surgir a oportunidade.
E, no entanto, no meio deste quadro sombrio, este avanço aparentemente imparável do “Inimigo Invisível”, surge um elemento de esperança. O adversário não sabe como amar e não entende que não basta garantir um rendimento universal ou cancelar hipotecas para subjugar as massas e convencê-las a serem marcadas como gado. Este povo, que por muito tempo suportou os abusos de um poder odioso e tirânico, está a redescobrir que tem alma; está a compreender que não está disposto a trocar a sua liberdade pela uniformização e pelo cancelamento da sua identidade; está a começar a compreender o valor dos laços familiares e sociais, dos laços de fé e cultura que unem as pessoas honestas. Este "Grande Reinício" está fadado ao fracasso porque aqueles que o planearam não entendem que ainda há pessoas dispostas a ir às ruas para defender os seus direitos, para proteger os seus entes queridos, para dar um futuro aos seus filhos e netos. A desumanidade niveladora do projeto globalista irá despedaçar -se miseravelmente em face da oposição firme e corajosa dos filhos da Luz. O inimigo tem satanás do seu lado, aquele que só sabe odiar. Mas do nosso lado, temos o Senhor Todo-Poderoso, o Deus dos Exércitos disposto para a batalha, e a Virgem Santíssima, que esmagará a cabeça da antiga serpente. “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31).
Senhor Presidente, o senhor sabe muito bem que, nesta hora crucial, os Estados Unidos da América são considerados o muro de defesa contra o qual se desencadeou a guerra declarada pelos defensores do globalismo. Coloque a sua confiança no Senhor, fortalecida pelas palavras do apóstolo Paulo: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13). Ser instrumento da Providência Divina é uma grande responsabilidade, pela qual certamente receberá todas as graças de estado de que necessita, visto que lhe são fervorosamente imploradas por tantas pessoas que o apoiam com as suas orações.
Com esta esperança celestial e a certeza da minha oração por Sua Excelência, pela Primeira Dama e pelos seus colaboradores, de todo o coração vos envio a minha bênção.
Deus abençoe os Estados Unidos da América!
+ Carlo Maria Viganò
Arcebispo Titular de Ulpiana
Ex-Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América
[Fim de citação]
Fonte: https://news.yahoo.com/a-global-conspira...ccounter=2
A VISÃO DA REALIDADE DO ARCEBISPO CARLO MARIA VIGANÒ
Neste passado domingo, dia 25 de outubro de 2020, o cada vez mais conhecido arcebispo católico-romano, que foi núncio apostólico (embaixador do papa junto de um governo estrangeiro) nos EUA, de 19 de outubro de 2011 a 12 de abril de 2016, publicou a sua segunda "CARTA ABERTA ao Presidente dos Estados Unidos da América Donald J. Trump" (Fonte: https://www.vanthuanobservatory.org/eng/...d-j-trump/).
Por considerar o conteúdo dessa "Carta Aberta" muito significativo, do ponto de vista religioso e sobretudo profético, partilho-o aqui, na íntegra, para a vossa análise e reflexão:
[Início de citação]
Domingo, 25 de outubro de 2020
Solenidade de Cristo Rei
Senhor Presidente,
Permita-me dirigir-me a si nesta hora em que o destino do mundo inteiro está a ser ameaçado por uma conspiração global contra Deus e a humanidade. Escrevo-lhe como Arcebispo, como um Sucessor dos Apóstolos, como ex-Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América. Estou-lhe a escrever no meio do silêncio das autoridades civis e religiosas. Queira aceitar estas minhas palavras como a “voz do que clama no deserto” (João 1:23).
Como disse quando escrevi a minha carta para si em junho, este momento histórico vê as forças do Mal alinhadas numa batalha sem quartel contra as forças do Bem; forças do mal que aparecem poderosas e organizadas ao se oporem aos filhos da Luz, que estão desorientados e desorganizados, abandonados pelos seus líderes temporais e espirituais.
Diariamente sentimos a multiplicação dos ataques daqueles que querem destruir as próprias bases da sociedade: a família natural, o respeito pela vida humana, o amor à pátria, a liberdade de educação e de negócios. Vemos chefes de nações e líderes religiosos favorecendo este suicídio da cultura ocidental e da sua alma cristã, enquanto os direitos fundamentais dos cidadãos e dos crentes são negados em nome de uma emergência de saúde que se está a revelar cada vez mais plenamente como um instrumento para o estabelecimento de uma tirania desumana sem rosto.
Um plano global chamado "The Great Reset" ("O Grande Reinício") está em andamento. O seu arquiteto é uma elite global que quer subjugar toda a humanidade, impondo medidas coercitivas para limitar drasticamente as liberdades individuais e de populações inteiras. Em várias nações, este plano já foi aprovado e financiado; noutras, ainda está num estágio inicial. Por detrás dos líderes mundiais que são cúmplices e executores deste projeto infernal, estão personagens inescrupulosos que financiam o Fórum Económico Mundial e o Evento 201, promovendo a sua agenda.
O objetivo do "Grande Reinício" é a imposição de uma ditadura de saúde visando a imposição de medidas liberticidas, escondidas por detrás de promessas tentadoras de garantia de um rendimento universal e o cancelamento das dívidas individuais. O preço dessas concessões do Fundo Monetário Internacional será a renúncia à propriedade privada e a adesão a um programa de vacinação contra a Covid-19 e a Covid-21, promovido por Bill Gates com a colaboração dos principais grupos farmacêuticos. Para além dos enormes interesses económicos que motivam os promotores do "Grande Reinício", a imposição da vacinação será acompanhada pela exigência de um passaporte sanitário e uma identidade digital, com o consequente rastreamento de contacto da população de todo o mundo. Aqueles que não aceitarem estas medidas serão confinados em campos de detenção ou colocados em prisão domiciliar, e todos os seus bens serão confiscados.
Senhor Presidente, imagino que o senhor já saiba que em alguns países o "Grande Reinício" será ativado entre o final deste ano e o primeiro trimestre de 2021. Para este propósito, estão previstos novos confinamentos, que serão oficialmente justificados por uma suposta segunda e terceira vagas da pandemia. Você está bem ciente dos meios que foram empregues para semear o pânico e legitimar limitações draconianas às liberdades individuais, provocando astutamente uma crise económica mundial. Nas intenções dos seus arquitetos, esta crise servirá para tornar irreversível o recurso das nações ao "Grande Reinício", dando assim o golpe final a um mundo cuja existência e cuja memória desejam cancelar completamente. Mas este mundo, senhor Presidente, inclui pessoas, afetos, instituições, fé, cultura, tradições e ideais: pessoas e valores que não agem como autómatos, que não obedecem como máquinas, porque são dotados com uma alma e um coração, porque estão unidos por um vínculo espiritual que extrai a sua força do alto, daquele Deus que os nossos adversários querem desafiar, assim como Lúcifer fez no início dos tempos com o seu “non serviam” ("eu não vou servir").
Muitas pessoas - como bem sabemos - incomodam-se com esta referência ao embate entre o Bem e o Mal e com o uso de conotações “apocalípticas”, que, segundo eles, exasperam os espíritos e acirram as divisões. Não é de surpreender que o inimigo esteja furioso por ser descoberto, justamente quando acredita ter alcançado a cidadela que pretende conquistar sem ser perturbado. O que é surpreendente, porém, é que não haja ninguém para soar o alarme. A reação do *"Estado Profundo" para aqueles que denunciam o seu plano é falha e incoerente, mas compreensível. Precisamente quando a cumplicidade da grande mídia conseguiu fazer a transição para a Nova Ordem Mundial quase de forma indolor e desapercebida, todo o tipo de enganos, escândalos e crimes estão a vir à luz do dia.
*[Minha nota: o "Deep State" ("Estado Profundo") é, segundo uma definição, um tipo de governança composta de redes de poder que operam independentemente da liderança política de um Estado, em busca da sua própria agenda e objetivos.]
Até há poucos meses, era fácil denegrir como “teóricos da conspiração” aqueles que denunciavam esses planos terríveis, que agora vemos ser executados nos mínimos detalhes. Ninguém, até ao passado mês de fevereiro, jamais teria pensado que, em todas as nossas cidades, os cidadãos seriam presos simplesmente por quererem andar na rua, respirar, quererem manter o negócio aberto, quererem ir à igreja ao domingo [e ao Sábado, Sr. Arcebispo!]. Mas agora isto está a acontecer em todo o mundo, até mesmo na Itália, cujo cartão-postal muitos americanos consideram ser um pequeno país encantado, com os seus monumentos antigos, as suas igrejas, as suas cidades encantadoras, as suas aldeias características. E enquanto os políticos estão barricados dentro dos seus palácios promulgando decretos como os sátrapas persas, os negócios estão a falir, as lojas a fechar e as pessoas são impedidas de viver, viajar, trabalhar e orar. As desastrosas consequências psicológicas desta operação já se manifestam, a começar pelos suicídios de empresários desesperados e dos nossos filhos, segregados de amigos e colegas de classe, mandados acompanhar as suas aulas sentados em casa, sozinhos, à frente de um computador.
Na Sagrada Escritura, São Paulo fala-nos “daquele que se opõe” à manifestação do mistério da iniquidade, o kathèkon (2 Tessalonicenses 2:6-7). Na esfera religiosa, esse obstáculo ao mal é a Igreja e, em particular, o papado; na esfera política, são aqueles que impedem o estabelecimento da Nova Ordem Mundial. [Na visão ASD, o "mistério da iniquidade" é precisamente o papado, e aquele que "o detém" é visto por alguns intérpretes como o próprio Império Romano pagão que, enquanto existisse, impederia o aparecimento de Roma papal.]
Como já ficou claro, aquele que ocupa a Cátedra de Pedro [referência ao papa Francisco] traiu o seu papel desde o início, para defender e promover a ideologia globalista, apoiando a agenda da "Igreja Profunda" [termo "sinónimo" do termo "Estado Profundo", comentado mais acima], que o escolheu nas suas fileiras.
Senhor Presidente, o senhor afirmou claramente que deseja defender a nação - Uma nação sob Deus, liberdades fundamentais e valores não negociáveis que são negados e contra os quais se luta, hoje. É você, caro Presidente, que é “aquele que se opõe” ao "Estado Profundo", o [alvo do] ataque final dos filhos das trevas.
Por esta razão, é necessário que todas as pessoas de bem sejam persuadidas da importância histórica da iminente eleição: não tanto por causa deste ou daquele programa político, mas pela inspiração geral da sua ação que melhor personifica - neste contexto histórico particular - aquele mundo, o nosso mundo, que eles querem cancelar através do confinamento. O seu adversário é também o nosso adversário: é o Inimigo da raça humana, aquele que é “homicida desde o princípio” (João 8:44).
Ao seu redor estão reunidos com fé e coragem aqueles que o consideram a guarnição final contra a ditadura mundial. A alternativa é votar numa pessoa que é manipulada pelo "Estado Profundo", gravemente comprometida por escândalos e corrupção, que fará aos Estados Unidos o que Jorge Mario Bergoglio está a fazer à Igreja, o primeiro -ministro Conte à Itália, o Presidente Macron à França , o primeiro-ministro Sanchez a Espanha e assim por diante. A natureza chantagista de Joe Biden - assim como a dos prelados do "círculo mágico" do Vaticano - o exporá a ser usado sem escrúpulos, permitindo que poderes ilegítimos interfiram tanto na política doméstica quanto nos equilíbrios internacionais. É claro que quem o manipula já tem alguém pior do que ele pronto, que o substituirá assim que surgir a oportunidade.
E, no entanto, no meio deste quadro sombrio, este avanço aparentemente imparável do “Inimigo Invisível”, surge um elemento de esperança. O adversário não sabe como amar e não entende que não basta garantir um rendimento universal ou cancelar hipotecas para subjugar as massas e convencê-las a serem marcadas como gado. Este povo, que por muito tempo suportou os abusos de um poder odioso e tirânico, está a redescobrir que tem alma; está a compreender que não está disposto a trocar a sua liberdade pela uniformização e pelo cancelamento da sua identidade; está a começar a compreender o valor dos laços familiares e sociais, dos laços de fé e cultura que unem as pessoas honestas. Este "Grande Reinício" está fadado ao fracasso porque aqueles que o planearam não entendem que ainda há pessoas dispostas a ir às ruas para defender os seus direitos, para proteger os seus entes queridos, para dar um futuro aos seus filhos e netos. A desumanidade niveladora do projeto globalista irá despedaçar -se miseravelmente em face da oposição firme e corajosa dos filhos da Luz. O inimigo tem satanás do seu lado, aquele que só sabe odiar. Mas do nosso lado, temos o Senhor Todo-Poderoso, o Deus dos Exércitos disposto para a batalha, e a Virgem Santíssima, que esmagará a cabeça da antiga serpente. “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31).
Senhor Presidente, o senhor sabe muito bem que, nesta hora crucial, os Estados Unidos da América são considerados o muro de defesa contra o qual se desencadeou a guerra declarada pelos defensores do globalismo. Coloque a sua confiança no Senhor, fortalecida pelas palavras do apóstolo Paulo: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13). Ser instrumento da Providência Divina é uma grande responsabilidade, pela qual certamente receberá todas as graças de estado de que necessita, visto que lhe são fervorosamente imploradas por tantas pessoas que o apoiam com as suas orações.
Com esta esperança celestial e a certeza da minha oração por Sua Excelência, pela Primeira Dama e pelos seus colaboradores, de todo o coração vos envio a minha bênção.
Deus abençoe os Estados Unidos da América!
+ Carlo Maria Viganò
Arcebispo Titular de Ulpiana
Ex-Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América
[Fim de citação]
Fonte: https://news.yahoo.com/a-global-conspira...ccounter=2
"A paixão é como o álcool. Entorpece a consciência, elimina a lucidez, impede o julgamento crítico e provoca alucinações, fazendo com que o ser amado seja visto como divino." Como lidar com Mulheres - Nessahan Alita
