29-05-2020, 10:09 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 29-05-2020, 10:09 AM por Gorlami.)
Concordo plenamente. Ainda em relação aos EUA, em sua independência eles notaram a importância de ter um povo armado e das milícias (não confunda com o termo abrasileirado para criminosos). Falta ao Brasil um exemplo "dentro de casa", afinal, desde o golpe da república, aplicado pelos positivistas, a repressão estatal às liberdades individuais apenas cresceu, com base neste conceito nefasto e abstrato de "bem comum".
Mas, para enriquecer seus argumentos, vamos analisar um país com características geopolíticas semelhantes as nossas, o Paraguai.
Ou seja, nosso vizinho possui uma lei muito branda em relação as armas de fogo. Analisando a criminalidade naquele país, cai por terra qualquer argumento pacifista utópico em relação as mortes.
Nem mesmo o protoargumento da educação resiste aos fatos. "Mas o povo paraguaio tem mais educação e cultura", bullshit!
Mais armas, menos crimes! Menor a chance de golpes autoritários.
Fontes
Mas, para enriquecer seus argumentos, vamos analisar um país com características geopolíticas semelhantes as nossas, o Paraguai.
Citação:Qualquer cidadão paraguaio para comprar uma arma, bastando apresentar cópia de identidade, certidão de antecedentes criminais (uma única, emitida pela Policia Nacional) e realizar um teste técnico de conhecimento básico. O trâmite demora em torno de 10 a 15 dias e não há qualquer discricionariedade envolvida. Não há limite de quantidade de armas. Não há restrição de calibres e, apresentando o registro da arma, o cidadão pode comprar quanta munição seu dinheiro permitir. A idade mínima é de 21 anos. O porte requer um laudo psicológico e o preenchimento de uma requisição. O cidadão pode ter o porte para duas armas, sendo ambas curtas ou uma curta e uma longa.
Ou seja, nosso vizinho possui uma lei muito branda em relação as armas de fogo. Analisando a criminalidade naquele país, cai por terra qualquer argumento pacifista utópico em relação as mortes.
Citação:Bom, em 2002 o Paraguai enfrentou a sua mais alta taxa de homicídios: 24,63 homicídios por 100 mil habitantes. Hoje, o país tem a terceira menor taxa de homicídios (7,98) da América do Sul, perdendo apenas para o Chile (2,97) e o Uruguai (7,81). Lembrando que o Uruguai é o pais mais armado da América Latina.
Essa taxa seria ainda menor se eles não fossem vizinhos do… Brasil! Sim, é na fronteira com o Brasil que as taxas de homicídios explodem e jogam para cima as taxas nacionais. Na faixa fronteiriça com o Brasil os números assustam. São 66 homicídios por 100 mil habitantes. Vizinho problema. E esse vizinho problema, com sua fracassada política desarmamentista, também causou estragos na liberdade à posse de armas naquele país. Foi graças às enormes pressões comerciais e políticas brasileiras, vidas pelas mãos do Ministério da Justiça, que o governo paraguaio acabou, em 2010, aceitando restringir a venda de armas “de assalto”.
Nem mesmo o protoargumento da educação resiste aos fatos. "Mas o povo paraguaio tem mais educação e cultura", bullshit!
Citação:O Paraguai ainda possui uma das economias mais frágeis da América do Sul, com um IDH de 0,676, considerado médio e bem abaixo do Brasil. Mais de 30% da sua população está situada abaixo da linha da pobreza e sua taxa de desemprego é de quase 7%, o que enterra, mais uma vez, a ideia que o desenvolvimento humano e econômico é um fator decisivo para a redução da criminalidade.
Mais armas, menos crimes! Menor a chance de golpes autoritários.
Fontes
Um homem com escolhas é um homem livre.

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