08-10-2015, 06:27 PM
Foi então que eu comecei a fuçar na internet sobre o assunto. Conheci os blogs e as técnicas PUAS. Pareciam ser a solução dos meus problemas. Comprei alguns e-books e comecei a colocar em prática tudo o que vi naquele material. Voltei a frequentar baladas/barzinhos e xavecava várias mulheres, usando "openers","peackokings","negs" e todas aquelas merdas que eles ensinam. Não tive muitos resultados, pois quase sempre não pegava ninguém e quando pegava, além de ser medianas, acabava caindo nas velhas armadilhas e truques da Matrix.
Teria que ser uma pessoa que não era, robotizado, sempre teria que agir daquela forma imbecil, colocando a mulher em uma condição acima da minha, vivendo um personagem que não tinha nada a ver comigo. E, como todos sabem, mais cedo ou mais tarde as máscaras sempre caem.
Mesmo assim eu continuei fuçando pela internet. Coloquei no Google na procura: "Como lidar com as mulheres?" E apareceu várias opções. Mas a que me chamou a atenção foi um link de um tal de Nessahan Alita. Vi e pensei: "Que porra é essa?" Abri o link e vi que tinha que baixar o livro, que não teria que pagar nada. Então, baixei.
Comecei a ler o livro. No começo eu dei risada, achava esse tal Nessahan um louco varrido que não gostava de mulher, um frustrado, revoltado. Mas, conforme fui lendo o livro comecei a me identificar com todas as situações que ele expunha ali e fui mudando minha opinião a respeito dele gradativamente. E ele tinha argumentos irrefutáveis, não dava para discordar do que ele dizia ali. Nunca na minha vida tinha visto algo tão verdadeiro, que mostrava de fato como as mulheres são.
Devorei o livro em pouco tempo. Me interessei mais pelo autor, estava admirado pelo que ele escreveu ali, aquilo tudo que ele dizia era verdade mesmo, foi um soco no meio da minha cara, um choque de realidade. Baixei todos os outros livros dele e fiquei fã de Nessahan. Ele me abriu os olhos para algo que eu jamais conseguia enxergar.
Ali já estava entendendo tudo o que eu passei até então com a Aline e as demais mulheres que já havia me relacionado. Percebi que elas tem um lado obscuro, são utilitaristas, ególatras, que se relacionam com os homens pelo que eles tem a oferecer a elas e não pelo que ele é em si. Que não adiantava nada ser bonzinho, pois elas sempre acabam premiando com o melhor delas os Canalhas/Marginais. Que nós homens somos induzidos ao erro desde que nascemos pela sociedade e mídia feminista/sexista que faz com que acreditemos que as mulheres são deusas acima do bem e do mal, que são seres puros, inocentes, frágeis, angelicais. Enfim, estava saindo do estado de coma da Matrix e despertando para a Real.
Comecei a fuçar mais ainda sobre ele, desta vez no orkut. Descobri a comunidade "Nessahan Alita" e na esteira fui conhecendo as demais, OLODM, MGHB e a Perdedor mais foda do mundo. Essa última aliás foi a que mais me chamou a atenção e descobri o blog do Silvio. Comecei a ler as Reais fudidas que o "Búfalo Viril Reprodutor, com a maior libido da América Latina" metia em cada postagem sua, a verdade cada vez mais clara esfregada na minha cara. Fiquei um bom tempo acompanhando seu blog, conheci depois o blog do Doutrina e entrei nas comunidades, mas fiquei um bom tempo só acompanhando, lendo os tópicos apenas, absorvendo o que a turma da Real escrevia, aprendendo. E também porque acessava pouco a internet naquele tempo, pois trabalhava o dia inteiro.
Fiquei assim, apenas acompanhando as comunidades/blogs, até o início de 2010, com meu perfil real. Naquele ano eu já estava com a minha loja que tenho atualmente e passei a dispor de mais tempo. Então, resolvi criar uma outra conta no orkut, um fake, para participar/postar mais ativamente. O meu primeiro que criei foi do Batman, devido a eu ser fã deste também. Posteriormente, troquei por esse atual do Conde de Monte Cristo, pois achava que me identificava mais com esse personagem, tinha mais a ver com a minha história de vida recente.
Comecei a postar com frequência, a participar mais. Por me identificar com tudo aquilo, por achar o quão grande foi ter descoberto tudo aquilo, eu me senti em dívida com a Real, não achava justo guardar para mim apenas um conhecimento tão precioso, sendo que existem milhões de homens mundo afora que passam infernos semelhantes e até piores do que eu passei e não tem esse conhecimento. Comecei, então, a disseminar, semear a Real pela internet afora, postar o link para baixar livros de Nessahan Alita, blogs, fóruns, comunidades da Real.
Ali se iniciavam as "Peregrinações do Conde".
Bom, voltando a 2008, estava indo muito bem no serviço com a minha tia, mas a minha veia empreendedora, de comerciante falou mais alto. Resolvi, com algumas economias que eu já dispunha naquele momento mais uma força que meu pai me deu, voltar a ter uma loja novamente. Comecei a pesquisar pontos e acabei achando esse que estou hoje, muito bem localizado e boa clientela. O início e transição foi um pouco duro, mas já esperado. Trabalhei bastante, reformei o ponto, melhorei o atendimento e deixei com uma gama grande de serviços e mercadorias. Hoje em dia estou muito bem, posso dizer que estou no caminho certo para me garantir um futuro melhor, mais tranquilo para mim.
Sobre a Aline, estava a uns 2 anos sem ter contato algum com ela. No começo do ano passado a mãe dela me ligou, conversamos e ela me pediu um favor. Queria que eu fosse com ela resolver uma pendência que tínhamos em comum e só eu poderia resolver por conhecer a pessoa referente a pendência e por estar meu nome atrelado a isso. Só uma observação aqui. A mãe da Aline era uma pessoa muito bacana, correta, honesta. Sempre me tratou muito bem, nas horas de aperto que tive por conta da filha dela ela chegou a me dar uma força em algumas ocasiões. Não tive qualquer problema com ela nesse tempo todo. Bom, marquei de me encontrar com a minha ex-sogra no dia seguinte.
Eu já estava bem, tinha comprado já uma carro zero, estava magro, enfim, era um outro homem naquele momento. Chegando lá, para a minha surpresa, adivinhem quem estava lá junto? Isso mesmo, a Aline. Quando eu a vi não criei caso, a cumprimentei normalmente, conversamos um pouco. E, sinceramente, olhando para ela ali, me perguntei como que eu fiquei tanto tempo me humilhando por um lixo daquele. Ela estava aparentemente mais gorda, cabelo mal cuidado sem chapinha, tava com o semblante bem mais acabado do que eu tinha visto da última vez. Lhe perguntei como estava o casamento e ela me disse que tinha se separado pois a convivência junto com ele e os seus familiares ficou insuportável. Mesmo assim ela aguentou para não terminar o seu casamento por conta disso apenas.
Mas ela descobriu depois que o seu marido a traía com outras, sempre a deixava sozinha em casa alegando sair com os amigos para beber e na verdade saia com outras mulheres. Ela me disse que ao descobrir decidiu terminar e voltou (de novo) para a maloca que ela sempre viveu mas nunca gostou de morar lá, sempre querendo arrumar algum otário provedor que a tirasse dali.
Estava desempregada, percebi nela um ar meio depressivo. E ela me elogiava o tempo inteiro, do tipo "Nossa, mas como você está diferente, está magrinho, lindo!"/"Puxa, que carro bonito você comprou, parabéns!"/"Está namorando? se estiver, ela é a mulher mais sortuda desse mundo". Não procurei em nenhum momento isso, confrades, mas me senti plenamente vingado naquele momento.
Resolvi a pendência com a mãe dela, deixei tudo em ordem. Elas me pediram uma carona, estava chovendo, mas lhes disse que não poderia pois tinha que resolver algo urgente naquele momento, não iria dar. Elas se foram, eu entrei no meu carro. Estava com uma sensação estranha, parece que tinha tirado da minhas costas um peso enorme. Sem querer eu tinha me vingado dela. Ela estava totalmente por baixo naquele momento e eu ali estava vitorioso. Como diz uma postagem do blog do Doutrina, "Sucesso, a verdadeira vingança do homem honrado".
Me lembrei, naquele momento, da frase que Edmond Dantes escreveu na parede da sua prisão, no momento de seu maior sofrimento:
"Deus me fará justiça!"
Fim!
Teria que ser uma pessoa que não era, robotizado, sempre teria que agir daquela forma imbecil, colocando a mulher em uma condição acima da minha, vivendo um personagem que não tinha nada a ver comigo. E, como todos sabem, mais cedo ou mais tarde as máscaras sempre caem.
Mesmo assim eu continuei fuçando pela internet. Coloquei no Google na procura: "Como lidar com as mulheres?" E apareceu várias opções. Mas a que me chamou a atenção foi um link de um tal de Nessahan Alita. Vi e pensei: "Que porra é essa?" Abri o link e vi que tinha que baixar o livro, que não teria que pagar nada. Então, baixei.
Comecei a ler o livro. No começo eu dei risada, achava esse tal Nessahan um louco varrido que não gostava de mulher, um frustrado, revoltado. Mas, conforme fui lendo o livro comecei a me identificar com todas as situações que ele expunha ali e fui mudando minha opinião a respeito dele gradativamente. E ele tinha argumentos irrefutáveis, não dava para discordar do que ele dizia ali. Nunca na minha vida tinha visto algo tão verdadeiro, que mostrava de fato como as mulheres são.
Devorei o livro em pouco tempo. Me interessei mais pelo autor, estava admirado pelo que ele escreveu ali, aquilo tudo que ele dizia era verdade mesmo, foi um soco no meio da minha cara, um choque de realidade. Baixei todos os outros livros dele e fiquei fã de Nessahan. Ele me abriu os olhos para algo que eu jamais conseguia enxergar.
Ali já estava entendendo tudo o que eu passei até então com a Aline e as demais mulheres que já havia me relacionado. Percebi que elas tem um lado obscuro, são utilitaristas, ególatras, que se relacionam com os homens pelo que eles tem a oferecer a elas e não pelo que ele é em si. Que não adiantava nada ser bonzinho, pois elas sempre acabam premiando com o melhor delas os Canalhas/Marginais. Que nós homens somos induzidos ao erro desde que nascemos pela sociedade e mídia feminista/sexista que faz com que acreditemos que as mulheres são deusas acima do bem e do mal, que são seres puros, inocentes, frágeis, angelicais. Enfim, estava saindo do estado de coma da Matrix e despertando para a Real.
Comecei a fuçar mais ainda sobre ele, desta vez no orkut. Descobri a comunidade "Nessahan Alita" e na esteira fui conhecendo as demais, OLODM, MGHB e a Perdedor mais foda do mundo. Essa última aliás foi a que mais me chamou a atenção e descobri o blog do Silvio. Comecei a ler as Reais fudidas que o "Búfalo Viril Reprodutor, com a maior libido da América Latina" metia em cada postagem sua, a verdade cada vez mais clara esfregada na minha cara. Fiquei um bom tempo acompanhando seu blog, conheci depois o blog do Doutrina e entrei nas comunidades, mas fiquei um bom tempo só acompanhando, lendo os tópicos apenas, absorvendo o que a turma da Real escrevia, aprendendo. E também porque acessava pouco a internet naquele tempo, pois trabalhava o dia inteiro.
Fiquei assim, apenas acompanhando as comunidades/blogs, até o início de 2010, com meu perfil real. Naquele ano eu já estava com a minha loja que tenho atualmente e passei a dispor de mais tempo. Então, resolvi criar uma outra conta no orkut, um fake, para participar/postar mais ativamente. O meu primeiro que criei foi do Batman, devido a eu ser fã deste também. Posteriormente, troquei por esse atual do Conde de Monte Cristo, pois achava que me identificava mais com esse personagem, tinha mais a ver com a minha história de vida recente.
Comecei a postar com frequência, a participar mais. Por me identificar com tudo aquilo, por achar o quão grande foi ter descoberto tudo aquilo, eu me senti em dívida com a Real, não achava justo guardar para mim apenas um conhecimento tão precioso, sendo que existem milhões de homens mundo afora que passam infernos semelhantes e até piores do que eu passei e não tem esse conhecimento. Comecei, então, a disseminar, semear a Real pela internet afora, postar o link para baixar livros de Nessahan Alita, blogs, fóruns, comunidades da Real.
Ali se iniciavam as "Peregrinações do Conde".
Bom, voltando a 2008, estava indo muito bem no serviço com a minha tia, mas a minha veia empreendedora, de comerciante falou mais alto. Resolvi, com algumas economias que eu já dispunha naquele momento mais uma força que meu pai me deu, voltar a ter uma loja novamente. Comecei a pesquisar pontos e acabei achando esse que estou hoje, muito bem localizado e boa clientela. O início e transição foi um pouco duro, mas já esperado. Trabalhei bastante, reformei o ponto, melhorei o atendimento e deixei com uma gama grande de serviços e mercadorias. Hoje em dia estou muito bem, posso dizer que estou no caminho certo para me garantir um futuro melhor, mais tranquilo para mim.
Sobre a Aline, estava a uns 2 anos sem ter contato algum com ela. No começo do ano passado a mãe dela me ligou, conversamos e ela me pediu um favor. Queria que eu fosse com ela resolver uma pendência que tínhamos em comum e só eu poderia resolver por conhecer a pessoa referente a pendência e por estar meu nome atrelado a isso. Só uma observação aqui. A mãe da Aline era uma pessoa muito bacana, correta, honesta. Sempre me tratou muito bem, nas horas de aperto que tive por conta da filha dela ela chegou a me dar uma força em algumas ocasiões. Não tive qualquer problema com ela nesse tempo todo. Bom, marquei de me encontrar com a minha ex-sogra no dia seguinte.
Eu já estava bem, tinha comprado já uma carro zero, estava magro, enfim, era um outro homem naquele momento. Chegando lá, para a minha surpresa, adivinhem quem estava lá junto? Isso mesmo, a Aline. Quando eu a vi não criei caso, a cumprimentei normalmente, conversamos um pouco. E, sinceramente, olhando para ela ali, me perguntei como que eu fiquei tanto tempo me humilhando por um lixo daquele. Ela estava aparentemente mais gorda, cabelo mal cuidado sem chapinha, tava com o semblante bem mais acabado do que eu tinha visto da última vez. Lhe perguntei como estava o casamento e ela me disse que tinha se separado pois a convivência junto com ele e os seus familiares ficou insuportável. Mesmo assim ela aguentou para não terminar o seu casamento por conta disso apenas.
Mas ela descobriu depois que o seu marido a traía com outras, sempre a deixava sozinha em casa alegando sair com os amigos para beber e na verdade saia com outras mulheres. Ela me disse que ao descobrir decidiu terminar e voltou (de novo) para a maloca que ela sempre viveu mas nunca gostou de morar lá, sempre querendo arrumar algum otário provedor que a tirasse dali.
Estava desempregada, percebi nela um ar meio depressivo. E ela me elogiava o tempo inteiro, do tipo "Nossa, mas como você está diferente, está magrinho, lindo!"/"Puxa, que carro bonito você comprou, parabéns!"/"Está namorando? se estiver, ela é a mulher mais sortuda desse mundo". Não procurei em nenhum momento isso, confrades, mas me senti plenamente vingado naquele momento.
Resolvi a pendência com a mãe dela, deixei tudo em ordem. Elas me pediram uma carona, estava chovendo, mas lhes disse que não poderia pois tinha que resolver algo urgente naquele momento, não iria dar. Elas se foram, eu entrei no meu carro. Estava com uma sensação estranha, parece que tinha tirado da minhas costas um peso enorme. Sem querer eu tinha me vingado dela. Ela estava totalmente por baixo naquele momento e eu ali estava vitorioso. Como diz uma postagem do blog do Doutrina, "Sucesso, a verdadeira vingança do homem honrado".
Me lembrei, naquele momento, da frase que Edmond Dantes escreveu na parede da sua prisão, no momento de seu maior sofrimento:
"Deus me fará justiça!"
Fim!