08-10-2015, 06:23 PM
Seu contato com a sua prima Bruna era cada vez maior. Marcaram de ir sábado em uma balada. "Me convidei" para ir, mas ela me disse que era um rolê só de mulheres, que eu devia fazer o mesmo, sair com meus amigos. Nisso ela foi, dormiu na casa da Bruna e no domingo foi para a casa da mãe dela. Eu fechei a loja e passei em seguida para buscá-la por lá.
Por conta do computador em que ela ficava direto, ela localizou todos os contatos dela da época do telemarketing, através do Orkut. E paralelo a isso, seus rolês com a Bruna se tornaram constantes. Muitas vezes eu ia para o apartamento de um primo meu ou ia para a casa da minha mãe.
Teve um fim de semana que foi foda. Ela marcou um churrasco em casa com algumas amigas dela da época de telemarketing e fez eu comprar tudo, carne/bebidas. O fiz e chegou no domingo, pela manhã, antes de eu ir para a loja, ela veio conversar comigo. Me disse que não era para eu aparecer por lá enquanto tivesse rolando o churras, pois além de ter só mulher lá ela havia mentido para as amigas que morava sozinha, que estava trabalhando e ganhando bem. Típica coisa de mulher que quer fazer inveja para as amigas, não ficar por baixo. Eu fiquei chateado mas aceitei. Fui trabalhar e quando deu a hora de fechar a loja, fui para a casa de meus pais em seguida.
Almocei e dormi, iria esperar ela me ligar. Quando ligou, já eram quase 20:00 hrs e fui para lá. Quando cheguei e fui trocar de roupa, tomei um susto. Abri o guarda roupa e a minha parte estava vazia. Lhe perguntei e ela me disse que tinha colocado tudo num saco e escondido num quartinho que tinha fora de casa, para as amigas delas não perceberem que ela não morava só. Achei muito humilhante aquilo, minhas roupas todas num saco e lixo por conta de um capricho débil e imbecil dela.
Nisso já estávamos chegando a o meio do ano. Nessa época ela inventou de fazer a tal de escova progressiva, daquelas que usam formol. Por coincidência, um dia antes dela fazer saiu uma notícia de uma mulher que havia morrido por conta do excesso de formol na escova que tinha feito. A Aline fez e horas depois começou a sentir mal, mais por causa da reportagem do que sentir algo mesmo. Só sei que eu fiquei várias noites dormindo pouco, tudo graças a ela me torrando o saco querendo ir ao pronto-socorro/casa da mãe dela, vivia achando que estava passando mal.
Bom, mas mesmo assim ela estava bem afinada em sua a amizade com a Bruna. A Aline andava muito estranha ultimamente. Apesar desse problema que mencionei, ela andava muito cheia de alegria, vivia na internet com a prima, viviam marcando rolês. Uma semana eu decidi com ela, numa quinta, que iríamos sair no sábado a noite, pois fazia muito tempo que não saíamos. Ela aceitou meio a contra gosto, mas topou. Chegou o sábado, eu tinha pedido para um primo meu ir para a minha loja ficar lá para eu poder descansar e sair numa boa a noite com a Aline. Fui para casa, isso eram umas 10 hrs da manhã. Cheguei, ela estava na internet, como sempre. Tomei um banho e avisei para ela que iria dormir, descansar para a gente sair a noite e eu não estar cansado. Fui deita, quando percebi que ela estava ao telefone com a prima. Só que ela conversava cochichando, para eu não ouvir a conversa dela na sala estando no quarto. Resolvi averiguar. Quando entrei na sala ela rapidamente disfarçou e começou a falar normal. Achei aquilo estranho e de repente me bateu um raro momento de racionalidade.
Ela estava falando com a prima, mas de outro cara que ela supostamente estava se envolvendo, saindo e eu não tinha me ligado até então. Me levantei, me arrumei e saí de casa que nem um foguete, sem me despedir dela. Fui para a loja, eram umas 14:00 hrs, iria fechar. Cheguei e dispensei meu primo. Comecei a analisar tudo o que estava me acontecendo, passou um filme de tudo o que tinha acontecido desde o primeiro dia que conheci a Aline.
Vi que estava sofrendo muito dentro daquela relação, que entre sofrer dentro ou fora, tinha que optar pela segunda opção, pois pelo menos tinha a chance de esquecer e ter vida nova. E assim decidi.
Liguei para a minha mãe informando que estava saindo fora da Aline, que a partir daquele dia iria voltar para a casa de meus pais. Fechei a loja e fui para casa.
Chegando lá, a Aline estava na cozinha e disse a ela que precisávamos ter uma conversa muito séria. Sentamos e lhe disse que não dava mas, que eu iria arrumar minhas coisas e iria embora para a casa de meus pais. Ela começou a querer fazer chantagem emocional, joguinho, mas quando viu que eu estava irredutível ela entrou em desespero. Começou a chorar, a dizer o que seria dela sem mim. E eu continuei batendo o pé, estava realmente decidido a terminar com aquilo. Aí, ela começou a apelar. Se ajoelhou aos meus pés, abraçou minhas pernas, implorou para que não fizesse isso.
Não recuei, lhe disse que não queria mais aquela situação para mim. Lhe disse que nem sexo a gente não tinha fazia tempo. Ela me disse em seguida: "Tá bom, então, nós vamos transar, eu prometo. Vamos lá no quarto agora, Conde, vou te dar sexo bem gostoso!". Só olhei para a cara dela, me afastei, arrumei as minhas coisas e fui embora. Lhe disse que no dia seguinte passava lá para pegar mais algumas coisas. Cheguei na casa de meus pais e lhe contei a novidade. Eles se mostraram solidários a mim e felizes. Minha mãe me disse que rezava todo dia para que eu largasse a Aline e voltasse para casa.
Por conta do computador em que ela ficava direto, ela localizou todos os contatos dela da época do telemarketing, através do Orkut. E paralelo a isso, seus rolês com a Bruna se tornaram constantes. Muitas vezes eu ia para o apartamento de um primo meu ou ia para a casa da minha mãe.
Teve um fim de semana que foi foda. Ela marcou um churrasco em casa com algumas amigas dela da época de telemarketing e fez eu comprar tudo, carne/bebidas. O fiz e chegou no domingo, pela manhã, antes de eu ir para a loja, ela veio conversar comigo. Me disse que não era para eu aparecer por lá enquanto tivesse rolando o churras, pois além de ter só mulher lá ela havia mentido para as amigas que morava sozinha, que estava trabalhando e ganhando bem. Típica coisa de mulher que quer fazer inveja para as amigas, não ficar por baixo. Eu fiquei chateado mas aceitei. Fui trabalhar e quando deu a hora de fechar a loja, fui para a casa de meus pais em seguida.
Almocei e dormi, iria esperar ela me ligar. Quando ligou, já eram quase 20:00 hrs e fui para lá. Quando cheguei e fui trocar de roupa, tomei um susto. Abri o guarda roupa e a minha parte estava vazia. Lhe perguntei e ela me disse que tinha colocado tudo num saco e escondido num quartinho que tinha fora de casa, para as amigas delas não perceberem que ela não morava só. Achei muito humilhante aquilo, minhas roupas todas num saco e lixo por conta de um capricho débil e imbecil dela.
Nisso já estávamos chegando a o meio do ano. Nessa época ela inventou de fazer a tal de escova progressiva, daquelas que usam formol. Por coincidência, um dia antes dela fazer saiu uma notícia de uma mulher que havia morrido por conta do excesso de formol na escova que tinha feito. A Aline fez e horas depois começou a sentir mal, mais por causa da reportagem do que sentir algo mesmo. Só sei que eu fiquei várias noites dormindo pouco, tudo graças a ela me torrando o saco querendo ir ao pronto-socorro/casa da mãe dela, vivia achando que estava passando mal.
Bom, mas mesmo assim ela estava bem afinada em sua a amizade com a Bruna. A Aline andava muito estranha ultimamente. Apesar desse problema que mencionei, ela andava muito cheia de alegria, vivia na internet com a prima, viviam marcando rolês. Uma semana eu decidi com ela, numa quinta, que iríamos sair no sábado a noite, pois fazia muito tempo que não saíamos. Ela aceitou meio a contra gosto, mas topou. Chegou o sábado, eu tinha pedido para um primo meu ir para a minha loja ficar lá para eu poder descansar e sair numa boa a noite com a Aline. Fui para casa, isso eram umas 10 hrs da manhã. Cheguei, ela estava na internet, como sempre. Tomei um banho e avisei para ela que iria dormir, descansar para a gente sair a noite e eu não estar cansado. Fui deita, quando percebi que ela estava ao telefone com a prima. Só que ela conversava cochichando, para eu não ouvir a conversa dela na sala estando no quarto. Resolvi averiguar. Quando entrei na sala ela rapidamente disfarçou e começou a falar normal. Achei aquilo estranho e de repente me bateu um raro momento de racionalidade.
Ela estava falando com a prima, mas de outro cara que ela supostamente estava se envolvendo, saindo e eu não tinha me ligado até então. Me levantei, me arrumei e saí de casa que nem um foguete, sem me despedir dela. Fui para a loja, eram umas 14:00 hrs, iria fechar. Cheguei e dispensei meu primo. Comecei a analisar tudo o que estava me acontecendo, passou um filme de tudo o que tinha acontecido desde o primeiro dia que conheci a Aline.
Vi que estava sofrendo muito dentro daquela relação, que entre sofrer dentro ou fora, tinha que optar pela segunda opção, pois pelo menos tinha a chance de esquecer e ter vida nova. E assim decidi.
Liguei para a minha mãe informando que estava saindo fora da Aline, que a partir daquele dia iria voltar para a casa de meus pais. Fechei a loja e fui para casa.
Chegando lá, a Aline estava na cozinha e disse a ela que precisávamos ter uma conversa muito séria. Sentamos e lhe disse que não dava mas, que eu iria arrumar minhas coisas e iria embora para a casa de meus pais. Ela começou a querer fazer chantagem emocional, joguinho, mas quando viu que eu estava irredutível ela entrou em desespero. Começou a chorar, a dizer o que seria dela sem mim. E eu continuei batendo o pé, estava realmente decidido a terminar com aquilo. Aí, ela começou a apelar. Se ajoelhou aos meus pés, abraçou minhas pernas, implorou para que não fizesse isso.
Não recuei, lhe disse que não queria mais aquela situação para mim. Lhe disse que nem sexo a gente não tinha fazia tempo. Ela me disse em seguida: "Tá bom, então, nós vamos transar, eu prometo. Vamos lá no quarto agora, Conde, vou te dar sexo bem gostoso!". Só olhei para a cara dela, me afastei, arrumei as minhas coisas e fui embora. Lhe disse que no dia seguinte passava lá para pegar mais algumas coisas. Cheguei na casa de meus pais e lhe contei a novidade. Eles se mostraram solidários a mim e felizes. Minha mãe me disse que rezava todo dia para que eu largasse a Aline e voltasse para casa.